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desenvolvimento social

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Projeto do GDF incentiva e apoia as mães atípicas e seus dependentes

A Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF), em parceria com o Instituto Cultural e Social do Distrito Federal (INCS-DF), escolhido por meio de chamamento público, irá realizar o projeto Mães Mais que Especiais. Integrante da política pública de atendimento às mães atípicas, o projeto será itinerante e oferecerá serviços transversais e gratuitos nas áreas de saúde integral, autonomia econômica, desenvolvimento social, educação, empreendedorismo, qualidade de vida e bem-estar, cultura e lazer, voltados para parte da população feminina do Distrito Federal que são mães e/ou cuidadoras de pessoas com deficiência e seus familiares. “Promover a valorização e o empoderamento de mães atípicas, por meio do acesso gratuito a serviços, produtos e atendimentos que permeiam o desenvolvimento social, econômico e fundamentais para melhorar o bem-estar das mães atípicas e seus dependentes, é mais uma política pública exercida na prática para as mulheres do DF” Giselle Ferreira, secretária da Mulher O projeto Mães Mais que Especiais será realizado em seis cidades do DF para mulheres que vivem a maternidade atípica e seus dependentes, com o objetivo de democratizar o acesso aos serviços públicos, empreendedorismo feminino e a inserção social. Conforme a Organização Mundial de Saúde, maternidade atípica é um termo que se refere àquelas mulheres responsáveis pelo cuidado de filhos com necessidades especiais ou neuroatípicos, ou seja, com alguma deficiência física ou intelectual. Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, é fundamental dar protagonismo e democratizar o acesso a programas que incentivam o cuidado à saúde e ao empreendedorismo. “Promover a valorização e o empoderamento de mães atípicas, por meio do acesso gratuito a serviços, produtos e atendimentos que permeiam o desenvolvimento social, econômico e fundamentais para melhorar o bem-estar das mães atípicas e seus dependentes, é mais uma política pública exercida na prática para as mulheres do DF”, destaca. Programado para iniciar em novembro, o projeto estará seis dias em cada região administrativa e vai oferecer, às mães ou cuidadoras e filhos, atendimentos odontológicos, psicológico, terapia ocupacional individual e de grupo, formações em beleza e bem-estar, como cabeleireira, maquiadora, manicure, entre outros. Além de informática básica, redes sociais, design gráfico, fotografia, auxiliar administrativo. E ações de cultura e lazer. Os filhos terão atividades lúdicas e pedagógicas em um ambiente com monitores treinados, intérprete de libras, acessibilidade e conforto para acolhimento e realização de atividades terapêuticas, contação de história, musicoterapia e dança. *Com informações da Secretaria da Mulher

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Projeto Pró-Comunidade tem inscrições para cursos em Ceilândia

O Projeto Pró-Comunidade, iniciativa da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do Distrito Federal (Sedet-DF), está com as inscrições abertas para a formação nos cursos de panificação e confeitaria. As aulas serão ministradas em Ceilândia. O curso vai ser promovido nos turnos matutino e vespertino, totalizando 60 vagas, para pessoas com idade a partir dos 16 anos. As inscrições ficam abertas até o dia 27 de agosto. Os interessados podem se inscrever por este link. Ao proporcionar essas oportunidades de capacitação, a Sedet-DF reafirma seu compromisso com o crescimento econômico e profissional da população do Distrito Federal, fortalecendo a inclusão e o desenvolvimento social na região. Confira aqui o edital. *Com informações da Sedet-DF

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Brasília: Capital de todos tem a melhor qualidade de vida do país

A capital do Brasil é também a de maior qualidade de vida do país. Brasília é considerada única pela sua arquitetura, mas tem atributos na saúde, segurança, bem-estar e outros que a colocam nesse patamar especial. É o que revelou o Índice de Progresso Social Brasil 2024 (IPS Brasil), que colocou o Distrito Federal em primeiro  lugar entre as capitais e em segundo entre os municípios com a melhor pontuação em desenvolvimento social, econômico e ambiental. Infraestrutura, desenvolvimento social, programação cultural e opções de lazer são alguns dos critérios que destacam Brasília entre todas as capitais do país em relação à qualidade de vida da população | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Todos os 5.570 municípios do país foram avaliados, o que torna o escrutínio ainda mais especial. O IPS Brasil possui três dimensões – Necessidades Humanas Básicas, Fundamentos do Bem-estar e Oportunidades – e 12 componentes. No resultado das avaliações, Brasília alcançou a pontuação 71,25 de um total de 100. Missão essa cumprida em parceria entre o Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), a Fundação Avina, o Centro de Empreendedorismo da Amazônia, a iniciativa Amazônia 2030, a Anattá – Pesquisa e Desenvolvimento e o Social Progress Imperative. “Isso tudo nos alegra porque nós estamos na capital da República, e quem administra o Distrito Federal tem que administrar com esse olhar não só para a cidade, mas esse olhar para o Brasil e para o mundo, nos colocando sempre como referência da melhor qualidade de vida” Governador Ibaneis Rocha Com seus 2,8 milhões de habitantes, Brasília é a maior cidade entre as 20 mais bem-posicionadas no ranking e uma das duas capitais – a outra é Goiânia. Dos 12 indicadores secundários do IPS Brasil, a capital da República registrou números acima da média nacional em dez. Tais índices tratam sobre questões que vão desde a segurança alimentar e acesso à saúde até liberdades individuais e qualidade do ensino, um panorama complexo dos desafios enfrentados pela gestão pública de uma grande metrópole para alcançar a posição conquistada por Brasília no levantamento. A consolidação de Brasília como referência nacional no desenvolvimento social foi comentada pelo governador Ibaneis Rocha. Segundo ele, administrar a capital de todos os brasileiros requer um cuidado maior da gestão pública. “Nós temos indicadores que nos colocam nessa posição, como é a questão do saneamento básico, a entrega de água tratada, melhorias na educação, na saúde e no transporte público. Isso tudo nos alegra porque nós estamos na capital da República, e quem administra o Distrito Federal tem que administrar com esse olhar não só para a cidade, mas esse olhar para o Brasil e para o mundo, nos colocando sempre como referência da melhor qualidade de vida”, afirmou o governador ao analisar a pesquisa. Quem vive, vê e sente “Vivo a cidade e aproveito tudo o que posso aqui. Sou apaixonado por Brasília”, diz o servidor público Bosco Lobo, que mora no Jardins Mangueiral | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Os fatores que colocam o DF no topo do ranking nacional são sentidos diariamente por quem vive no Quadradinho, e serão apresentados nesta série especial da Agência Brasília. O servidor público brasiliense Bosco Lobo, de 46 anos, é uma dessas pessoas. No início da vida adulta, ele chegou a morar seis anos em Florianópolis (SC). Depois, casou-se com a faturista Ana Clara, 44, na capital catarinense, mas não teve jeito: a vontade de voltar foi maior, e ele convenceu a esposa que o melhor lugar para viver é aqui. Bosco e Ana Clara moram há dez anos no Jardins Mangueiral com os dois filhos, Isadora, 13, e Lorenzo, 5, e todos os dias desfrutam do visual deslumbrante que o caminho para o trabalho proporciona: o Lago Paranoá e a Ponte JK. “Eu sou suspeito para falar. Meu nome é por causa de Dom Bosco”, conta. “Sempre desço [do Jardins Mangueiral para o Plano Piloto] observando tudo. Na volta, desacelero para ver o pôr do sol. Vivo a cidade e aproveito tudo o que posso aqui. Sou apaixonado por Brasília”, declara o servidor. Há 23 anos em Brasília, o baiano Elder Galvão valoriza as opções culturais disponíveis: “Aqui as pessoas têm esse olhar para a cultura”| Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Já o baiano de Campo Formoso, Elder Galvão, 42, morador da Asa Sul, veio para o DF há 23 anos por influência de um tio que já morava no Quadradinho. Elder passou no vestibular da Universidade de Brasília (UnB) para publicidade e se apaixonou perdidamente pela cidade. Ilustrador e um dos donos da editora Sibita, Elder é pai de Manoela, uma brasiliense de 9 anos que é a protagonista de sua mais recente publicação, O Incrível Livro de Poucas Respostas sobre o Universo. “Hoje a cidade se transformou. Levo muito a minha filha ao Eixão do Lazer. Também gosto muito de ir ao cinema e de lugares como o Espaço Cultural Renato Russo. Aqui as pessoas têm esse olhar para a cultura”, disse. Saúde e lazer Brincadeiras, música, esporte, natureza: o Eixão do Lazer, aos domingos, é um dos programas mais queridos dos moradores da cidade | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Se Brasília está entre as capitais com melhor desempenho em qualidade de vida, muito se deve aos seus espaços públicos democráticos, inclusivos e destinados aos mais diversos públicos e atividades. Entre eles, um dos queridinhos de todo brasiliense, natural daqui ou não, é o Eixão do Lazer – tradição que já dura 33 anos e faz parte da memória afetiva daqueles que escolheram a capital federal para criar raízes. Aos domingos e feriados, das 6h às 18h, a maior avenida do Distrito Federal, com 14 km de extensão, ganha vida e cor. Os carros acostumados a cortar Brasília de Norte a Sul nos dias úteis são substituídos pelas bicicletas, patins, corredores, animais de estimação e vendedores, em um verdadeiro palco urbano dinâmico repleto de atividades. “A rua é o espaço mais democrático e ela deve ser para as pessoas, assim como observamos no Eixão”, diz a artista Juliana Padula | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “Não tem como ficar trancado em casa morando em um lugar com um céu bonito desses, com ruas bem-arborizadas, shows ao ar livre, espaço para se alimentar, praticar esportes e passear com a família”, afirma o analista Carlos Ricardo, 46. “Em relação às capitais que conheço, Brasília é onde escolhi viver.” É essa diversidade de atrações e de público que atrai semanalmente Roberto Pereira Lima, 46, a ocupar os espaços públicos da capital federal. O enfermeiro não nasceu em Brasília, mas adotou a cidade como sua, abraçando com entusiasmo a cultura, o estilo de vida e a comunidade brasiliense. Fabrício Vilela tem orgulho de ter nascido na capital do país: “Quem vem para cá não volta nunca mais, porque Brasília supre todas as expectativas”| Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “Eu amo Brasília e estou aqui desde 1992, e não pretendo sair daqui por nada nesse mundo; Brasília tem tudo em seu devido lugar – organização, estrutura e lazer”, afirma o enfermeiro, que faz questão de fazer propaganda do Quadradinho para os amigos e familiares residentes de outras unidades da Federação. “Sempre falo bem de Brasília. Digo para todo mundo, para os meus amigos de fora, o quão bom é morar aqui.” A paixão de Roberto encontra eco entre os milhares de brasilienses. É o caso do protético Fabrício Vilela, 27, por que gosta de desfrutar de uma boa caminhada durante os dias de folga com o filho de apenas 10 meses de idade: “Brasília tem esse diferencial de oferecer programações agradáveis para todas as idades e gostos. Sou natural daqui e digo com orgulho que essa cidade está no meu coração. Quem vem para cá não volta nunca mais, porque Brasília supre todas as expectativas”. Acostumada a viajar Brasil afora levando sua arte e entretenimento, a artista de rua Juliana Padula, 39, é categórica ao afirmar que o Quadradinho é diferente de todas as capitais. “A diversidade está presente aqui”, resume. “Promover espaços como o Eixão é algo muito importante, para desestressar, encontrar as pessoas, socializar. A rua é o espaço mais democrático e ela deve ser para as pessoas, assim como observamos no Eixão”.

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Mulher nas Cidades leva serviços e capacitação profissional a Samambaia

“Oportunidade de crescimento”. É assim que a enfermeira Mariana Leão, 27 anos, define a passagem do Programa Mulher nas Cidades em Samambaia. Ela foi uma das participantes do curso de design de sobrancelhas e levou o certificado de conclusão para casa, nesta sexta-feira (12). “Passei aqui em frente com minha mãe, fiquei curiosa e no outro dia já estava estudando. Amei tudo: a estrutura é ótima, o curso é muito prático – já posso fazer a sobrancelha de todo mundo – e estou muito feliz com meu certificado, vou emoldurar e colocar na sala de casa”, contou ela. “O Mulher nas Cidades está promovendo a formação gratuita para mulheres em situação de vulnerabilidade, o que é fundamental para promover a igualdade de oportunidades. Oferecer cursos próximos a essas mulheres facilita o acesso e contribui significativamente para sua capacitação e empoderamento, sendo essencial para a conquista da autonomia financeira” Giselle Ferreira, secretária da Mulher O programa é gerido pela Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF) e atende o público feminino em sete eixos: Saúde, Desenvolvimento Social, Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Justiça e Cidadania, Educação, Cultura e Qualidade de Vida. Além dos serviços voltados às mulheres, o projeto também oferece atividades para crianças, como jogos educativos, salas de leitura e oficinas pedagógicas. “O Mulher nas Cidades está promovendo a formação gratuita para mulheres em situação de vulnerabilidade, o que é fundamental para promover a igualdade de oportunidades. Oferecer cursos próximos a essas mulheres facilita o acesso e contribui significativamente para a capacitação e empoderamento, sendo essencial para a conquista da autonomia financeira”, destacou a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. O Programa Mulher nas Cidades, que passou a semana em Samambaia, no estacionamento do Estádio Rorizão, atende o público feminino em sete eixos: Saúde, Desenvolvimento Social, Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Justiça e Cidadania, Educação, Cultura e Qualidade de Vida | Foto: Mateus D Santos/ Divulgação A subsecretária de Promoção da Mulher, Renata D’Aguiar, pontua que o objetivo do programa é propagar o acesso aos serviços governamentais. “Procuramos estar em regiões em que não temos equipamentos da secretaria, especificamente para a promoção de capacitação, palestras informativas e atendimentos de saúde”, afirmou. “Percebemos que a educação liberta. Muitas mulheres ainda não têm acesso a informações da nossa rede de proteção e, estando mais perto delas, podemos divulgar nossos serviços para que entendam que existe uma rede não só para abraçá-las e acolhê-las, mas também para que sejam fortalecidas e inseridas no mercado de trabalho”, analisou. As atividades do Mulher nas Cidades começaram em 5 de fevereiro e seguirão até 28 de junho, percorrendo, de forma itinerante, 12 regiões administrativas. O projeto já passou por Santa Maria, Estrutural, Paranoá, Itapoã, Ceilândia e Samambaia. Em breve, chegará em Planaltina, Arapoanga, Sobradinho II, São Sebastião, Guará e Brazlândia. Mariana Leão: “Fiz tudo, praticamente. Me ajudaram a resolver um problema jurídico, aprendi a fazer meu currículo, recebi massagem, ganhei o kit de higiene bucal, ganhei livros e ainda concluí o curso de design de sobrancelhas” Em Samambaia, as atividades ocorreram de segunda-feira (8) a sexta-feira (12), no estacionamento do Estádio Rorizão. A população teve acesso às áreas da odontologia, oftalmologia, clínica médica, além de vários cursos e palestras. Mariana, por exemplo, contou que aproveitou cada oportunidade: “Fiz tudo, praticamente. Me ajudaram a resolver um problema jurídico, aprendi a fazer meu currículo, recebi massagem, ganhei o kit de higiene bucal, ganhei livros e ainda concluí o curso de design de sobrancelhas”, celebra. A aposentada Sebastiana Lopes, 61, se formou nos cursos de corte de cabelo e de costura. Ela já oferece serviços nas duas áreas para conhecidos e familiares. “Vim aprender as novidades dos pontos, como fazer umas roupas mais modernas. A mesma coisa com o corte de cabelo, em que aprendi técnicas que não sabia, como posicionamento de tesoura”, conta. “Foi de uma importância muito grande para mim e para a nossa comunidade e região, despertando a mulher que estava em casa, inativa, para que pudesse vir aqui e olhar para si mesma, cuidar de si mesma”, completou. Veja os próximos locais que receberão o Mulher nas Cidades – Guará (22 a 26/4) Endereço: QE 25, Guará 2 (ao lado da administração regional). Horário: 9h às 18h – Arapoanga (6 a 10/5) Endereço: Avenida Erasmo de Castro (ao lado do estacionamento da administração regional). Horário: 9h às 18h – Planaltina (13 a 17/5) Endereço: Estacionamento do Ginásio Múltiplas Funções de Planaltina (ao lado da administração regional). Horário: 9h às 18h – Sobradinho II (20 a 24/5) Endereço: AR 9, Quadra (ao lado da administração regional). Horário: 9h às 18h – Brazlândia (3 a 7/6) Endereço: St. Tradicional, Qd. 16 (ao lado da administração regional). Horário: 9h às 18h – São Sebastião (24 a 28/6) Endereço: Qd. 101, Conjunto 8 (ao lado da administração regional). Horário: 9h às 18h As inscrições são divulgadas no site e nas redes sociais da iniciativa. Também é possível se inscrever presencialmente, nas sedes das administrações regionais.

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