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doação de sangue

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Alunos de curso tático da PMDF doam sangue e arrecadam 545 cestas básicas

Os policiais militares alunos do XIX Curso Tático Operacional (CTOP) de 2025 dedicaram essa segunda-feira (8) a uma intensa agenda de responsabilidade social, reforçando o papel comunitário da corporação. A programação começou nas primeiras horas da manhã, com um ato de doação voluntária de sangue. Em sincronia com a Semana do Doador de Sangue, os 39 alunos do curso compareceram ao Hemocentro de Brasília e garantiram a coleta de 36 bolsas para reforçar o abastecimento neste período de fim de ano. Os 39 alunos do CTOP que compareceram ao Hemocentro de Brasília garantiram a coleta de 36 bolsas de sangue | Foto: Divulgação/PMDF No turno da tarde, as atividades se concentraram no Complexo de Ensino da Polícia Militar (Cepom), em Taguatinga. Os alunos do XIX CTOP receberam crianças de projetos sociais para a entrega de doações e a realização de atividades lúdicas interativas. [LEIA_TAMBEM]A comissão do curso organizou uma grande campanha de arrecadação e, com o apoio dos Grupos Táticos Operacionais (GTOps) da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), mobilizou a doação de 545 cestas básicas. Os mantimentos foram destinados ao Instituto Mãos Solidárias do Centro de Educação Infantil Pequeno Príncipe, no Setor P Norte. O XIX CTOP é composto por um efetivo misto de oficiais e praças da corporação, além de alunos de outras instituições convidadas. O curso — que começou com 65 matriculados e atualmente conta com 39 — busca integrar preparo técnico e compromisso social, essenciais à atuação da PMDF. *Com informações da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF)

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Medalha Mérito Hemocentro de Brasília será entregue nesta sexta (28)

A Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) promove, nesta sexta-feira (28), às 10h, no auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), a primeira cerimônia de entrega da medalha Mérito Hemocentro de Brasília. A honraria, criada neste ano, reconhece pessoas e instituições que contribuem para a promoção da doação de sangue e para o fortalecimento da hemorrede pública do Distrito Federal. Doar sangue significa a possibilidade de salvar até quatro vidas | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “A Semana Nacional do Doador é uma oportunidade de reconhecer quem já doa e de chamar novos voluntários” Osnei Okumoto, presidente da Fundação Hemocentro de Brasília A nova medalha marca um passo institucional importante para a FHB, simbolizando o agradecimento a quem ajuda a manter o abastecimento de sangue da rede pública. Entre os homenageados estão cidadãos, servidores, autoridades e parceiros de diferentes áreas — públicos, privados, civis e militares — que atuam na mobilização social e na segurança transfusional do DF. “A hemorrede do DF só se fortalece porque existe uma rede de parceiros comprometidos com a vida”, enfatiza o presidente da FHB, Osnei Okumoto. “Esta homenagem celebra quem ajuda a garantir que o sangue chegue a quem mais precisa.”  [LEIA_TAMBEM]A cerimônia integra a programação da Semana Nacional do Doador de Sangue, aberta na terça-feira (25) e com atividades programadas para até sábado (29). Este ano, o Hemocentro adota estética inspirada em videogames retrô e o tema “Doe sangue, desbloqueie 4 vidas”, reforçando que uma única doação pode salvar até quatro pessoas. A proposta remete aos jogos clássicos dos anos 1980 e 1990, em que cada fase vencida representa uma conquista — uma analogia aos doadores, descritos como heróis da vida real. “A Semana Nacional do Doador é uma oportunidade de reconhecer quem já doa e de chamar novos voluntários”, pontua Osnei Okumoto. “Cada doação tem impacto real na vida de quatro pessoas, e este gesto mantém nossa rede hospitalar funcionando.” *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília

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Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue acende o alerta para baixos estoques no DF

O aposentado João Araújo, 61 anos, sabe o que é ter a própria vida garantida pela generosidade de outras pessoas. Em 2024, ele precisou de 13 bolsas de sangue durante uma cirurgia para troca de válvula no coração. “O médico me disse que minha cirurgia só pôde acontecer porque havia sangue disponível”, lembra. “Naquele momento, entendi o verdadeiro valor de quem doa. Sempre fui doador, e, se tudo der certo, quero voltar a doar novamente”.  Luan Cruz doa sangue desde os 18 anos: “Comecei por curiosidade, mas hoje faço questão de doar regularmente. Sempre incentivo minha família a participar” | Foto: Divulgação/IgesDF No Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue, celebrado nesta terça-feira (25), iniciativas como a de João fazem a diferença. Luan Cruz, 25, é um doador voluntário e vai ao Hemocentro a cada três meses, desde a primeira doação que fez, aos 18 anos. “Comecei por curiosidade, mas hoje faço questão de doar regularmente”, conta. “Sempre incentivo minha família a participar. Costumo ir com meu pai, e  já consegui levar todo mundo: meu pai, minha mãe e minha irmã”. Segundo a Fundação Hemocentro de Brasília (FHB), o DF registra, em média, 50 mil doações por ano, volume suficiente para atender cirurgias de emergência, partos de risco, pacientes com câncer, anemias severas e vítimas de acidentes. Estoques “Estamos entre os maiores consumidores de sangue do Centro-Oeste, com aproximadamente 3 mil transfusões por mês, e dependemos exclusivamente da sensibilidade dos doadores para manter os estoques disponíveis” Luiz Henrique Ramos, chefe do Serviço de Hematologia, Hemoterapia e Transplante de Medula Óssea do Hospital de Base Para garantir estoques seguros, são necessárias cerca de 180 doações por dia. Este ano, no entanto, a média tem sido de 144 doações diárias, 20% abaixo do ideal. A FHB abastece todos os hospitais da rede pública do DF e instituições conveniadas, como o Hospital da Criança, o Instituto de Cardiologia do DF e o Hospital das Forças Armadas.  No DF, estima-se que a cada cinco minutos uma pessoa precise de transfusão. Cada bolsa coletada pode salvar até quatro vidas. Os tipos sanguíneos com disponibilidade mais crítica no momento são AB negativo, O negativo e B negativo. O sangue B positivo está em nível regular, enquanto O positivo, A positivo e A negativo se mantêm adequados — mas toda doação é fundamental para equilibrar os estoques. “Estamos entre os maiores consumidores de sangue do Centro-Oeste, com aproximadamente 3 mil transfusões por mês, e dependemos exclusivamente da sensibilidade dos doadores para manter os estoques disponíveis”, explica o médico Luiz Henrique Ramos, chefe do Serviço de Hematologia, Hemoterapia e Transplante de Medula Óssea do Hospital de Base. Como doar [LEIA_TAMBEM]Para doar sangue, é necessário ter entre 16 e 69 anos, estar em boas condições de saúde e pesar mais de 51 kg. Quem passou por endoscopia ou outra cirurgia recente, ou teve algum problema de saúde, deve consultar as orientações no site do Hemocentro. As recomendações são claras. Após a gripe, só se pode doar sangue a partir de 15 dias depois do fim dos sintomas. Quem teve covid-19 deve esperar dez dias após o término dos sintomas para fazer a doação. Já quem apresentou episódio de dengue clássica precisa esperar um intervalo de 30 dias, e as pessoas que tiveram dengue hemorrágica só podem doar sangue após seis meses.  Se você vai doar sangue, faça seu agendamento neste link.  *Com informações do IgesDF  

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Hemocentro alerta para necessidade de doações em mês com histórico de baixa

Neste mês de agosto, a Fundação Hemocentro de Brasília tem registrado, em média, 121 doações de sangue por dia — número 33% menor que o ideal de 180 bolsas diárias necessárias para manter os estoques estáveis. É, até o momento, a menor média de doações em 2025. A baixa umidade e o aumento de doenças respiratórias típicas da seca agravam uma queda que já é histórica neste período do ano. Atualmente, o tipo sanguíneo AB- está em nível crítico. Os tipos O+, B- e A+ estão com estoques baixos; O-, B+ e A- em nível regular; e apenas o AB+ apresenta quantidade adequada. Para tentar aumentar o número de doações, na próxima quinta-feira (14), haverá uma coleta externa no Assaí Atacadista, em frente ao Taguatinga Shopping, em Taguatinga. As vagas para agendamento já estão disponíveis no site Agenda DF. Atualmente, o tipo sanguíneo AB- está em nível crítico e apenas o AB+ apresenta quantidade adequada | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “A queda no número de doações coloca em risco pacientes que dependem de transfusão diariamente, como pessoas em tratamento de câncer, vítimas de acidentes e pacientes com doenças crônicas. Precisamos da colaboração de todos para reverter esse quadro”, alerta Kelly Barbi, gerente de Captação de Doadores do Hemocentro. O Hemocentro de Brasília é responsável por abastecer toda a rede pública de saúde do Distrito Federal e hospitais conveniados, como o Hospital da Criança de Brasília José Alencar, o Hospital das Forças Armadas (HFA) e o Instituto do Coração do Distrito Federal. Doe sangue O agendamento para a doação de sangue pode ser feito pelo site Agenda DF ou pelo telefone 160 (opção 2). Também é possível realizar a doação por encaixe, conforme a capacidade diária de atendimento. O funcionamento é de segunda a sábado, das 7h15 às 18h, exceto feriados. Para doar, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Quem teve gripe, covid-19 ou dengue deve respeitar os prazos de inaptidão temporária antes de se candidatar à doação, conforme orientações disponíveis no site do Hemocentro. *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília  

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