Resultados da pesquisa

doação de sangue no DF

Thumbnail

Com estoque em nível crítico, Hemocentro de Brasília pede doações de sangue O-

Se você tem sangue O- e está apto a doar, você pode ajudar a Fundação Hemocentro de Brasília. A instituição está com o estoque desse tipo sanguíneo em nível crítico, e reforça o pedido por doações. Até a próxima quarta-feira (10), doadores de sangue O- contarão com senha preferencial no Hemocentro — mediante comprovação pelo cadastro ou exame de tipagem. O objetivo da medida é agilizar o atendimento, a fim de garantir a segurança do estoque. Instituição está com estoque de sangue O- em nível crítico e conta com doações | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O sangue O- é considerado universal e pode ser usado em qualquer paciente em situações de emergência. Alguns exemplos são transfusões neonatais e cirurgias de alto risco em que não haja outro tipo disponível. Podem doar sangue pessoas entre 16 e 69 anos, saudáveis e com peso acima de 51 kg. Quem teve gripe, covid-19 ou dengue deve respeitar os prazos de inaptidão temporária. Aqueles que passaram recentemente por cirurgia e exame endoscópico ou fazem uso regular de medicamentos devem consultar o site do Hemocentro antes da doação. O agendamento para a doação pode ser feito pelo site Agenda DF ou pelo telefone 160 (opção 2). Também é possível buscar o atendimento por encaixe, conforme a capacidade diária de atendimento. O Hemocentro de Brasília funciona de segunda a sábado — exceto feriados —, das 7h15 às 18h.

Ler mais...

Thumbnail

Time de futebol feminino da PMDF doa sangue ao Hemocentro

[Olho texto=”“Ficamos surpreendidos com a quantidade de instituições militares que, generosa e voluntariamente, nos procuraram para marcar doações em grupo. Sem dúvida, as forças de segurança do DF foram essenciais no abastecimento de nossos estoques e responsáveis pela recuperação de dezenas de pacientes”” assinatura=”Ana Gabriela Fernandes, da Fundação Hemocentro de Brasília” esquerda_direita_centro=”direita”] O time de futebol feminino da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) promove, nesta sexta-feira (29), às 8h30, a campanha de doação de sangue Jogadora Sangue Bom. Ao todo, 15 atletas irão ao Hemocentro de Brasília para realizar a ação. O objetivo é incentivar a população a doar para contribuir com os estoques do banco de sangue na capital. A PMDF é parceira do Hemocentro e, com frequência, incentiva os militares a participarem de campanhas da instituição. “Esta é a primeira vez que nosso time realiza uma campanha como esta. Estamos treinando bastante e participando de diversas campanhas para dar visibilidade ao futebol feminino. Em julho deste ano, vamos participar de um campeonato mundial, o World Police and Fire Games, de que participam bombeiros e policiais de todo o mundo, na Holanda. Dessa forma, aproveitamos este momento para realizar também uma boa ação, já que soubemos que os estoques de sangue estavam baixos”, explica a coordenadora do time, tenente Hellen Sene. O objetivo da ação é incentivar a população a doar sangue para contribuir com os estoques do banco do Hemocentro de Brasília | Fotos: SSP/DF Forças de segurança Do início de 2021 até agora, as forças de segurança do Distrito Federal promoveram 19 campanhas de doação de sangue junto ao Hemocentro de Brasília que resultaram em 276 voluntários. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para a chefe da Subseção de Captação de Doadores da Fundação Hemocentro de Brasília, Ana Gabriela Fernandes, a ação é essencial para o abastecimento dos bancos de sangue. “Desde o momento em que a pandemia se instaurou, ficamos surpreendidos com a quantidade de instituições militares que, generosa e voluntariamente, nos procuraram para marcar doações em grupo. Sem dúvida, as forças de segurança do DF foram essenciais no abastecimento de nossos estoques e responsáveis pela recuperação de dezenas de pacientes. Nós do Hemocentro agradecemos por essa parceria tão bem-sucedida e estaremos sempre à disposição para novas ações.” Time O time de futebol feminino da PMDF foi criado em 2015. Policiais apaixonadas pelo esporte se juntaram e iniciaram as tratativas, em busca de um técnico e outros atletas para composição do grupo. Um dos objetivos do time é participar do World Police and Fire Games, promovido a cada dois anos em um país diferente, e de campeonatos no Distrito Federal. Os treinos ocorrem no 7º Batalhão da PMDF Os treinos ocorrem no 7º Batalhão, da PMDF, localizado no Sudoeste, nas proximidades do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), às terças e quintas, das 19h30 às 21h30. As policiais que tenham aptidão para esse esporte podem comparecer ao treino para avaliação do técnico. Os treinos e a rotina das jogadoras estão disponíveis para visualização no Instagram da PMDF. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública

Ler mais...

Quase 10 mil doações de sangue durante a pandemia

Mesmo na pandemia do novo coronavírus, que manteve boa parte das pessoas resguardadas em casa, os doadores de sangue do Distrito Federal e do Entorno mantiveram o propósito de doar sangue. Desde o início da quarentena até agora, a Fundação Hemocentro de Brasília coletou pouco mais de 9.900 bolsas de sangue. No primeiro bimestre de 2020, a média de doações foi de 155 bolsas por dia; após a pandemia, o índice é de 150 coletas diárias. “Apesar dessa pequena diminuição nas coletas, o fluxo de doadores tem sido constante todos os dias, o que vem mantendo nossos estoques seguros. A população do Distrito Federal e do Entorno reconhece a importância de doar sangue regularmente para salvar vidas”, observa o diretor-presidente do Hemocentro, Osnei Okumoto. O Hemocentro de Brasília vai celebrar o Dia Mundial do Doador de Sangue (14 de junho) por meio das redes sociais, agradecendo a doadores e apoiadores que não deixaram de fazer o bem nesse período. “Nós queremos reconhecer todos que contribuíram de alguma forma para manter a assistência aos pacientes da rede pública e conveniada do DF. Os doadores são as grandes estrelas, mas também contamos com o apoio de pessoas e entidades que incentivaram o gesto solidário mobilizando voluntários ou doando serviços e materiais”, enumera Okumoto. Mesmo com o comparecimento do público, as doações de sangue precisam continuar regulares para que as reservas não fiquem comprometidas. Por isso, a campanha também vai lembrar ao público a importância de ser um doador frequente e continuar comparecendo ao Hemocentro para que os estoques não baixem. Segurança para doar Desde a declaração de pandemia pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o Hemocentro adotou medidas de precaução para garantir a segurança ao doador de sangue. As rotinas de limpeza e desinfecção das áreas comuns se tornaram mais frequentes, e o espaço entre as cadeiras das salas de espera e as da sala de coleta foi ampliado. As regras relacionadas ao coronavírus também ganharam destaque. Quem teve contato com pessoa diagnosticada ou com suspeita de Covid-19 precisa aguardar 14 dias para se candidatar à doação de sangue. Esse prazo também se aplica aos candidatos com febre ou sintomas respiratórios (tosse, irritação ou dor na garganta), após o desaparecimento completo desses sinais. Outra medida de segurança foi reduzir a quantidade de pessoas em grupo – de 40 para 10 vagas. Quando há mais interessados, eles são distribuídos em outro dia ou horário. Para grupos de pelo menos 10 pessoas, o Hemocentro de Brasília disponibiliza transporte gratuito para fazer o trajeto de ida e volta entre a fundação e qualquer ponto do Distrito Federal. Os veículos não circulam com lotação máxima, para que os ocupantes mantenham distância entre si. Dúvida comum do público, o teste para Covid-19 não é feito pelo Hemocentro de Brasília, pois não há evidência científica de que a doença é transmitida pelo sangue. O doador precisa estar saudável para realizar o ato. Além disso, em caso de qualquer sintoma de infecção após doar, ou diagnóstico de doença, é preciso comunicar o Hemocentro pelos telefones (61) 3327-4413 ou (61) 3327-4447. Doação agendada O agendamento obrigatório da doação de sangue foi adotado para evitar aglomerações, principalmente nos horários de pico. O horário de atendimento não foi alterado pela pandemia – o Hemocentro abre de segunda a sábado (exceto feriados), das 7h às 18h. A doação de sangue é agendada pelos telefones:   *   Individual: 160, opção 2 ou 0800 644 0160 (atendimento telefônico de segunda a sexta, das 7h às 21h, e aos sábados, domingos e feriados, das 8h às 18h).   *   Individual ou grupo: (61) 3327-4447 ou (61) 3327-4413 (atendimento telefônico de segunda a sábado, exceto feriados, das 7h às 18h). * Com informações do Hemocentro

Ler mais...

Thumbnail

Medicamentos de uso continuado e vacinas podem impedir doação de sangue

Para preservar a saúde do doador e garantir a qualidade do sangue coletado, a Fundação Hemocentro de Brasília segue uma série de requisitos definidos pelo Ministério da Saúde. Edição de arte/Agência Brasília Em 2017, algumas restrições impediram cerca de 24% dos candidatos de doar temporariamente. Entre os motivos mais comuns está a anemia (10,6 %), causada pela deficiência de ferro no organismo. A chefe do Núcleo de Triagem do Hemocentro, Kamila Moraes, explica que, nas mulheres, esse estado anormal pode estar relacionado ao fluxo intenso da menstruação e a dietas muito radicais. Caso a anemia seja detectada na avaliação clínica feita no próprio hemocentro, o profissional de saúde da fundação orienta o doador a como regularizar a situação. O período para voltar à estabilidade leva, geralmente, de dois a três meses. O processo de pré-triagem ainda verifica informações como pressão arterial, pulso, peso e altura. Se houver alguma variação que demonstre risco para a saúde do doador, a coleta é adiada por tempo determinado de acordo com o impeditivo. [Olho texto='”A retirada de quantidade significativa de sangue pode provocar aborto”‘ assinatura=”Kamila Moraes, chefe do Núcleo de Triagem do Hemocentro” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Se a mulher estiver grávida — ou com suspeita — ou amamentando, recomenda-se esperar um ano. “A retirada de quantidade significativa de sangue pode provocar aborto”, esclarece Kamila. Segundo ela, durante a amamentação, a restrição está relacionada à perda de ferro, que pode interferir na saúde da mãe. O meio de transporte utilizado para ir ao hemocentro também afeta o processo. Se tiver ido de bicicleta, por exemplo, o candidato corre o risco de ter a doação interrompida. Isso porque a coleta de sangue, combinada ao exercício, aumenta a probabilidade de desmaio. “Essas medidas foram tomadas para respaldar o doador e, principalmente, para não comprometer a saúde dele”, ressalta Kamila Moraes. Questionário visa ao bem-estar de doadores e receptores Para identificar outros fatores que interferem na doação de sangue, a Fundação Hemocentro de Brasília preparou um questionário com 43 perguntas. Informações como o uso de remédios, exames, cirurgias e tratamentos médicos são importantes para garantir a qualidade do material colhido. [Olho texto=”Tempo de espera varia conforme os componentes e o tipo de cada medicação” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] No ano passado, cerca de 7% dos candidatos tiveram o processo de doação interrompido devido ao uso de fármacos. “Alguns medicamentos têm composições que interagem com outras, o que pode prejudicar o paciente que receberá o sangue”, justifica a chefe do Núcleo de Triagem. “A pessoa pode ser alérgica ou estar tomando antibióticos que reajam com o medicamento do doador”, acrescenta Kamila. O tempo de espera varia conforme os componentes e o tipo de cada medicação (veja a arte). As vacinas também influenciam a qualidade do sangue. Por isso, é exigido um prazo de 48 horas a um mês a partir da aplicação. Além de todo o histórico contido no questionário, no momento da doação de sangue, são retiradas cinco amostras para exames laboratoriais, com o intuito de detectar doenças como Chagas e hepatites. Caso haja alteração, o doador é chamado para nova avaliação. O aparecimento de determinadas doenças pode requerer um período de espera mais longo para doar. A lista completa e detalhada está no site do Hemocentro. Quem fez tatuagem ou tem piercing deve aguardar 12 meses. Porém, se o doador apresentar o registro (pode ser uma foto) do estúdio, emitido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), esse intervalo cai pela metade. No entanto, se o piercing for na mucosa oral ou genital, a doação de sangue é impedida e só aceita após 12 meses depois da retirada do acessório. Isso porque, de acordo com Kamila, esses lugares do corpo são suscetíveis a processos inflamatórios e representam porta de entrada para doenças infecciosas. [Numeralha titulo_grande=”(61) 99136-2495″ texto=”WhatsApp do Hemocentro de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No caso de homens que fazem sexo com outro homem, a espera é de um ano após o último contato sexual. A medida impeditiva baseia-se na quantidade de casos de aids e de infectados por HIV entre esse público. Essa exigência está em discussão no Supremo Tribunal Federal (STF). Uma ação direta de inconstitucionalidade questiona portaria do Ministério da Saúde e resolução da Anvisa que restringem a doação de sangue por homossexuais. Outro fator restritivo é a estadia do doador em estados onde há alta incidência de malária, como Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. Quem esteve nessas unidades federativas deve aguardar um mês. Após esse prazo, é feito um teste rápido no próprio hemocentro para checar se há infecção. Alguns vírus ou bactérias podem ficar incubados e não ser identificados em exames de sangue. O Hemocentro de Brasília fica no Setor Médico-Hospitalar Norte (Quadra 3, Conjunto A, Bloco 3) e funciona de segunda a sábado, das 7 às 18 horas. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo WhatsApp: (61) 99136-2495. Edição: Raquel Flores

Ler mais...

Ordenar

Ordenar

Faceta do tipo

Tipo

Filtro personalizado

Faceta da marca

Marcador