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educação integral

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Distrito Federal foi destaque nas Paralimpíadas Escolares 2025

A delegação do Distrito Federal deu um show de talento e determinação nas Paralimpíadas Escolares 2025. Durante os cinco dias de competições, de 24 a 28 de novembro, no Centro de Treinamento Paralímpico de São Paulo, o DF reafirmou sua força no esporte paralímpico escolar, conquistando o 6º lugar no ranking nacional e deixando um legado de orgulho. No tênis de mesa, a delegação do Distrito Federal levou duas medalhas de prata e quatro de bronze | Foto: Fernanda Feitoza/SEEDF Entre os destaques, o futebol de sete brilhou com uma campanha consistente até chegar à final contra os donos da casa, São Paulo. Na arquibancada, familiares, colegas e torcedores vibravam a cada lance. Em uma partida equilibrada e emocionante, decidida nos pênaltis, o Distrito Federal garantiu o ouro. [LEIA_TAMBEM]A equipe também conquistou os troféus de melhor goleiro e artilheiro, reconhecimentos que coroaram o esforço diário desses jovens atletas. Além disso, dois jogadores — Yan Lima, 17 anos, e Davi Oliveira, 17 — foram contemplados com a Bolsa Atleta, incentivo nacional que transforma vidas e abre portas para futuros campeões. “O jogo foi difícil para os dois lados, mas estou muito feliz por levar esse troféu para o meu estado”, comemorou Davi Andrade, artilheiro da competição e aluno do Centro de Ensino Médio (CEM) 417 de Santa Maria. O desempenho do DF também se destacou em outras modalidades. No tênis de mesa, com muita técnica, os atletas conquistaram duas medalhas de prata e quatro de bronze, celebradas como verdadeiras vitórias pessoais por eles e suas famílias. No parabadminton, a dedicação e o talento renderam duas medalhas de ouro e quatro de prata, em jogos repletos de energia e emoção. Samuel Falcão (à esquerda) e Kaique Sousa conquistaram medalhas de ouro e de prata no parabadminton A bocha, modalidade que exige precisão e estratégia, também brilhou na competição, garantindo um ouro, uma prata e um bronze. Cada ponto foi intensamente comemorado por quem conhece a dedicação desses jovens atletas. “Eu tenho muito apoio familiar e, por isso, acredito que posso conquistar muitas coisas. Fico muito feliz em estar aqui na competição”, afirmou a estudante Carolina Cammarota, 14 anos. Na natação, foram cinco medalhas de ouro, oito de prata e três de bronze, além de vários atletas que superaram seus próprios recordes pessoais. A cada virada e a cada braçada, o público acompanhou histórias de coragem que inspiram qualquer amante do esporte. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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Escola Classe 01 da Estrutural receberá Programa Forças no Esporte

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) firmou um termo de cooperação técnica com o Exército Brasileiro para a implementação do Programa Forças no Esporte (Profesp) destinado aos estudantes da Escola Classe (EC) 01 da Estrutural. A unidade é a primeira da rede pública do DF a integrar a iniciativa. A parceria terá vigência de 16 meses. O Acordo de Cooperação Técnica nº 08/2025 foi assinado na última quinta-feira (23) pela secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, e pelo comandante do Comando Militar do Planalto (CMP), general Ricardo Piai Carmona. O objetivo geral é ampliar tempos, espaços e oportunidades de ensino e aprendizagem para os estudantes, dentro da perspectiva da educação integral. O programa busca contribuir para a formação de cidadãos por meio de atividades esportivas, recreativas, pedagógicas e culturais. A secretária Hélvia Paranaguá e o comandante do CMP, general Ricardo Piai Carmona, assinam termo de cooperação que implementa o Programa Forças no Esporte (Profesp) na Escola Classe 01 da Estrutural | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF Na ocasião, a secretária de Educação do DF destacou a importância do programa para oferecer um ambiente de aprendizado que vá além do aspecto pedagógico, fortalecendo a formação cidadã e o aprendizado disciplinar. "Cada atividade proporcionará aprendizados valiosos sobre respeito, disciplina, superação e colaboração. Este programa vai muito além do treinamento físico; ele toca o coração. Oferecemos um ambiente seguro, inspirador e educativo, onde cada criança poderá perceber o seu próprio esforço, seu valor e entender que seu futuro é possível", afirmou Hélvia. [LEIA_TAMBEM]Inicialmente, serão atendidos cem estudantes da EC 01 da Estrutural. As atividades ocorrerão duas vezes por semana, às terças e quintas-feiras, no turno vespertino, nas dependências do próprio Comando Militar do Planalto. A iniciativa desenvolverá ações voltadas à formação pessoal e social e ao incentivo de hábitos individuais e coletivos saudáveis. Entre os resultados esperados, o programa priorizará o atendimento a estudantes em situação de vulnerabilidade social. A expectativa é que a oferta semanal de atividades pedagógicas, esportivas e de cidadania contribua para reduzir a evasão escolar na unidade. Além disso, o Profesp busca promover a aprendizagem por meio do acesso à cultura, à arte e à ciência, favorecendo a melhoria do fluxo escolar e do desempenho acadêmico. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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Escola Classe Chapadinha, em Brazlândia, ganha novo módulo e amplia ensino integral

Salas de aula com ar-condicionado, praça com mesas e playground, e um impacto significativo na vida de toda uma comunidade. A Escola Classe Chapadinha, em Brazlândia, começou o ano letivo com um novo módulo recém-construído, que vai possibilitar a ampliação do ensino integral na unidade, beneficiando pais e estudantes. O módulo foi inaugurado nesta sexta-feira (14), em cerimônia que contou com a presença do governador Ibaneis Rocha. “No início do governo me foi apresentado esse projeto dos módulos escolares e eu entendi que seria o melhor caminho. É uma construção mais barata, feita de forma rápida e tem todo o conforto para os alunos. É uma escola feita com pré-moldado, mas tem ar-condicionado, quadros e agora nós estamos ampliando também para fazer as cozinhas e as áreas todas para que as crianças tenham conforto e possam estudar”, destacou o chefe do Executivo. O governador Ibaneis Rocha inaugurou um novo módulo da EC Chapadinha, em Brazlândia, nesta sexta (14); a escola do campo atende cerca de 280 alunos | Foto: Renato Alves/Agência Brasília No evento, o governador também mencionou o Cartão Material Escolar, cujo segundo lote foi pago nesta sexta-feira (14): “É um programa excepcional que atende famílias mais carentes que não tinham condição de comprar o material escolar dessas crianças, que eram submetidas a quase uma humilhação recebendo tudo padronizado, não tinham o direito de escolha. Por outro lado, nós temos 500 papelarias cadastradas e nós demos uma sobrevida muito grande para elas, que estavam quase fechando as portas. Então, nós temos aí os dois lados da moeda sendo atendidos, tanto as crianças quanto os empresários”.  A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, por sua vez, ressaltou que uma das metas educacionais do Governo do Distrito Federal (GDF) é seguir ampliando a oferta da educação integral. “Esse é o nosso plano: avançar e dar aos estudantes da rede pública cada vez mais oportunidade de estar na escola mais tempo, inclusive na área rural. Por isso, nós estamos construindo tantos módulos nessas regiões”, enfatizou. Ampliação O novo espaço conta com quatro salas de aula equipadas com ar-condicionado, quatro banheiros – sendo dois adaptados para pessoas com deficiência –, uma praça com mesas para descanso e playground novo, divididos em uma área de 874,9 m². As obras de construção duraram cerca de um ano e foram concluídas em janeiro. O investimento total foi de R$ 866,9 mil. A EC Chapadinha é considerada uma escola do campo, por ter a maior parte de seus matriculados vindos da área rural. Ela conta, atualmente, com cerca de 280 alunos, da educação infantil ao 5º ano. Antes, a unidade já oferecia ensino integral por adesão – apenas para os pais que desejavam inscrever os filhos –, quatro dias por semana e em horário reduzido. Agora, com o novo módulo, a oferta integral alcança todos os estudantes, dez horas por dia e todos os dias da semana. A ampliação da Escola Classe Chapadinha inclui quatro salas de aula equipadas com ar-condicionado, quatro banheiros, uma praça e playground novo | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “É uma comunidade vulnerável, os pais ficam a maior parte do tempo envolvidos na questão agrícola e as crianças, às vezes, ficavam ociosas”, relatou a diretora Jacirene de Oliveira. Ela ainda acrescentou ter sido procurada por alguns responsáveis que agradeceram pela oportunidade de, com os filhos em ensino integral, poderem buscar outros trabalhos para complementar a renda: “É muito gratificante, porque a gente vê a escola fazendo o seu papel social, que não é só a parte de conteúdo, de habilidade.” Os professores ressaltam o ganho pedagógico. Para Maria Alcina Pimentel, que leciona para o 3º ano, as salas mais amplas e climatizadas – além da oferta das refeições no ensino integral – contribuem para o aprendizado dos pequenos. “As crianças ficam felizes porque estão em ambientes mais agradáveis. Eu estou dando aula em uma sala nova, então é um ambiente totalmente novo, agradável”, definiu, sendo corroborada pelos próprios pequenos. “Gostei muito, achei muito legal”, resumiu Caio Davi, 8 anos. “Tem coisa aqui que não tem no parquinho lá de baixo”, emendou Laysa Sofia, 6, sobre a parte que mais gostou da área nova: o playground. Já os responsáveis reforçam a fala da diretora. “O pessoal que trabalha na roça agora vai ficar mais seguro, porque muita gente pega a criança e leva para a roça, coloca debaixo de uma árvore para ficar na sombra, outros dão um celular para a criança. Agora não, agora a criança está na escola, está assistida, tem atividades pela manhã e pela tarde, então a gente fica mais tranquilo, com certeza”, celebrou Sílvia Ribeiro. Responsável pela neta, Isadora Ribeiro, 6 anos, a dona de casa acompanhou toda a transformação do colégio, onde os cinco filhos estudaram. “A gente começou com uma escola pequena. Hoje pode dizer que está no céu”, arrematou. Responsável pela neta, Sílvia Ribeiro comemora a reforma do colégio: “A gente começou com uma escola pequena, e hoje pode dizer que está no céu” | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Brazlândia Ainda na inauguração do novo módulo, o governador Ibaneis Rocha lembrou de outras ações do Governo do Distrito Federal (GDF) para melhorar a vida dos moradores da comunidade Chapadinha. “Aqui nessa região nós fizemos o asfalto que eles pediram, porque vinham na poeira e na lama. Então, fizemos o asfaltamento, estamos entregando aqui essas partes dos módulos e estamos com a construção de uma UBS [Unidade Básica de Saúde] aqui ao lado, para que toda a comunidade da Chapadinha seja bem-atendida. A gente está trabalhando não só nas áreas urbanas, mas também buscando trabalhar nas áreas rurais”, reforçou. Mais cedo, também em Brazlândia, o chefe do Executivo participou da cerimônia de conclusão das obras de recuperação de trecho da DF-180, que liga os entroncamentos da BR-070 e da BR-080 – ação que contou com investimento de R$ 11 milhões – e anunciou a licitação para recuperar o último trecho da DF-001, na altura do Lago Oeste, além da pavimentação e construção de uma ponte na VC-541, que liga Brazlândia a Águas Lindas de Goiás.

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Estudantes do Riacho Fundo II aprendem programação de forma divertida

O projeto Explorando o Cerrado com Scratch: Inovação e Sustentabilidade no Ensino Integral tem transformado a rotina dos estudantes do Centro de Educação em Tempo Integral (CED) Agrourbano Ipê, no Riacho Fundo II. A iniciativa, que combina tecnologia e educação ambiental, permite que os alunos criem jogos, animações e histórias interativas enquanto aprendem sobre o bioma do Cerrado e desenvolvem habilidades de pensamento computacional e criativo. O ‘Scratch’, ferramenta de programação visual utilizada no projeto, é acessível online e pode ser usado em computadores e tablets. Segundo a coordenadora pedagógica, Shênia Bastos, o aplicativo foi introduzido para diversificar as atividades do ensino integral e tornar o processo de aprendizagem mais atrativo. Os estudantes Heitor Fonseca e Pedro Castro, de 10 anos, criaram animações que abordam temas como biodiversidade e preservação ambiental | Fotos: Mary Leal/SEEDF “Conversando com as professoras, percebi que as atividades do integral repetiam muito o que era feito em sala. Implementamos o Scratch como uma plataforma lúdica de programação, e a aceitação foi surpreendente. Muitos alunos que tinham deixado o integral comentaram: ‘Agora que saí está ficando legal!’”, conta Shênia. Com o Cerrado como tema central, o projeto alia a programação à conscientização ambiental e ao uso sustentável dos recursos naturais. “Sustentabilidade é uma bandeira da escola desde o primeiro ano do Ensino Fundamental, e unir isso à tecnologia foi essencial. As crianças já nascem sabendo lidar com tecnologia, então por que não usar isso a favor da aprendizagem?”, explica a coordenadora, que durante a pandemia de covid-19 fez um curso de Scratch e agora compartilha os conhecimentos com os alunos. Os estudantes desenvolveram histórias interativas e animações com temáticas como biodiversidade, preservação ambiental e uso consciente dos recursos naturais. A iniciativa conecta as aulas de informática aos conteúdos curriculares de forma prática e lúdica. Os estudantes Heitor Fonseca e Pedro Castro com a professora Conceição Dias, a diretora Sheila Pereira (à direita) e a coordenadora pedagógica Shênia Bastos (à esquerda) Pedro Castro, 10 anos, aluno do 5º ano, criou uma história de suspense chamada Carro Seco na Chuva. “A gente gravou nossas vozes e personalizou os personagens no Scratch. Também usamos o código para eles andarem, falarem e fazerem outras ações. Foi muito divertido”, relata o estudante. Já o amigo Heitor Fonseca, também de 10 anos, destaca como a imaginação flui durante o processo de criação. “Peguei imagens no Google, personalizei e animei no Scratch. É legal ver como a gente consegue transformar uma ideia em algo divertido”, comenta. Resultado O projeto foi um dos 25 selecionados para compor a 1ª Mostra de Educação em Tempo Integral. As iniciativas, que foram selecionadas por meio de edital de chamamento, são divulgadas semanalmente no site e no Instagram da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF). O objetivo é valorizar e incentivar a propagação dos melhores projetos das unidades escolares que ofertam a Educação em Tempo Integral (ETI). A diretora da escola, Sheila Pereira, ressalta que o principal objetivo é motivar os alunos a estudar enquanto se divertem. “A ideia é conectar o que eles gostam – como computadores e tecnologia – a temas como os biomas. Na Feira de Ciências, por exemplo, eles exploraram essas conexões e se engajaram mais. Queremos expandir para mais turmas e integrar os projetos às aulas regulares”, afirma. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

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