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Noroeste já tem patinetes compartilhados

Desde quarta-feira (30), o Setor Noroeste conta com o serviço de compartilhamento de patinetes elétricos. A empresa JET, que operou a fase de testes do serviço de janeiro a junho deste ano, implantou 120 estações virtuais para disponibilizar 180 patinetes elétricos no bairro. Devido à área de segurança, os equipamentos terão restrição de velocidade de 15 km por hora nas superquadras 109, 110, 309 e 310. Com os patinetes no Noroeste, o DF tem agora quase 1.200 estações | Foto: Divulgação/Semob-DF A chegada dos patinetes ao Noroeste faz parte da ampliação do serviço, prevista no chamamento público feito pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) para o credenciamento das empresas operadoras dos equipamentos. A empresa JET conta com mais de 240 mil usuários cadastrados e 2 mil patinetes no Plano Piloto, Águas Claras, Sudoeste e Cruzeiro, chegando a quase 1.200 estações, incluindo as do Noroeste. Oferta aumentará [LEIA_TAMBEM]Desde o início do serviço até o final de junho, já haviam sido feitas cerca de 585 mil viagens de patinetes no DF. De acordo com o secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Zeno Gonçalves, a oferta dos equipamentos vai aumentar nos próximos meses, com a oficialização das duas empresas credenciadas para operar o serviço no DF. “Nós acabamos de autorizar a empresa Whoosh, que agora terá um prazo de 45 dias para iniciar o compartilhamento de patinetes elétricos no Distrito Federal”, antecipa o secretário. “A expectativa é que a empresa ofereça inicialmente os equipamentos, além do Plano Piloto, nas regiões administrativas de Águas Claras, Taguatinga, Sudoeste e Cruzeiro. Com isso, o DF parte para consolidar esse importante serviço de mobilidade ativa e sustentável.” O termo de autorização da Whoosh foi publicado pela Semob-DF no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (31). A empresa vai operar o serviço de patinetes pelo prazo de dois anos, sem custos para o GDF. Inicialmente, serão oferecidos 400 patinetes para uso compartilhado. O objetivo da Whoosh é aumentar a frota de acordo com os índices de utilização, em quantidades de até 400 equipamentos por fase, devendo atingir o total de 2 mil patinetes previstos no plano de implantação. *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade 

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Licitação contrata estudos e projetos necessários à ligação da DF-001

A Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) abriu licitação pública para contratar o desenvolvimento de estudos e projetos necessários à ligação do lado sul-sudeste da DF-001 ao lado norte-nordeste. O certame, presencial, está marcado para 17 de julho, às 10h, no edifício-sede da Terracap – SAM, Bloco F, atrás do Anexo do Palácio do Buriti. Credenciamento deve ser feito na sede da Terracap | Foto: Divulgação/Terracap  A DF-001/Estrada Parque Contorno (EPCT) forma o anel viário de Brasília e tem como função interligar as diversas regiões, evitando o trânsito de passagem na região central da capital. À empresa contratada caberá desenvolver estudos de viabilidade e alternativas com todos os projetos rodoviários, drenagem, de pontes e viadutos, bem como os estudos ambientais necessários ao licenciamento da obra.  A licitação O critério de julgamento é o menor preço, ou seja, será declarado vencedor o licitante que apresentar a proposta mais vantajosa para a administração pública. O credenciamento do representante deve ser feito até 16/7, às 17h, e a entrega dos envelopes até 17/7, antes da abertura da licitação.  As empresas interessadas em participar da concorrência já podem fazer o download do edital por meio do site da Terracap, na seção Licitações Compras/Serviços. Para acessar o edital e os demais documentos referentes à Licitação Presencial nº 13/2024, basta clicar neste link. Mais informações podem ser obtidas no call center da Terracap, no número (61) 3350-2222, ou via chat online, disponível no portal da agência. O atendimento é feito de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. *Com informações da Terracap

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Caesb se destaca entre as maiores e melhores empresas do país

Em 2019, a receita líquida da Companhia foi de R$ 1.880,5 bilhão, um crescimento de 18% em relação ao ano de 2018 | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) subiu 24 posições no ranking das 500 maiores empresas do país. A divulgação foi feita na nona edição do Anuário Época Negócios, uma publicação da Editora Globo, em parceria com a Fundação Dom Cabral. O ranking das 500 maiores empresas do Brasil é construído principalmente a partir dos dados consolidados dessas companhias, obtidos por balanços ou fornecidos por elas. A Caesb passou da 384ª para a 360ª posição, onde o critério de classificação é a receita líquida. Em 2019, a receita líquida da Companhia foi de R$ 1.880,5 bilhão, um crescimento de 18% em relação ao ano de 2018. Em 2020, o principal ranking do Anuário, chamado de 360º, elencou as 334 melhores empresas do país, de 25 diferentes setores. Essas companhias buscam a excelência e foram avaliadas em seis dimensões: Desempenho Financeiro, Governança Corporativa, Pessoas, Inovação, Visão de Futuro – a forma de planejar o futuro – e Sustentabilidade. [Olho texto=”O resultado apresentado pela Caesb, uma empresa pública do DF, é o reflexo do trabalho técnico e comprometido dos empregados e colaboradores que atuam na Companhia” assinatura=”Daniel Rossiter, presidente da Caesb” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na avaliação do Desempenho Financeiro, a Caesb ocupou a 184ª posição. A Companhia foi a 315ª na dimensão Pessoas e 74º lugar na Governança Corporativa. Já no tópico Inovação, a empresa ocupou a 159ª posição. A 126ª colocação foi alcançada no tópico Visão de Futuro e, finalmente, a 224ª posição no quesito Sustentabilidade. A Caesb foi a terceira empresa que mais cresceu na pontuação, com variação positiva de 77%. No setor de Água e Saneamento, foi divulgado o ranking das maiores empresas do setor e a classificação nas diferentes dimensões. A Caesb ficou em 7º lugar no geral, ocupou o 4º lugar nos quesitos Inovação e Governança Corporativa, e o 5º lugar na dimensão Visão de Futuro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] “O resultado apresentado pela Caesb, uma empresa pública do DF, é o reflexo do trabalho técnico e comprometido dos empregados e colaboradores que atuam na Companhia. Prestamos um serviço essencial à população do DF, com 99% de distribuição de água e 100% de tratamento do esgoto coletado. O nosso principal objetivo é atender com excelência cada moradora e morador do DF. Afinal, o nosso negócio é água, esgoto e, acima de tudo, saúde pública. O resultado nos deixa muito felizes e com a certeza de que a Caesb apresentará resultados melhores a cada dia”, destacou o presidente da Caesb, Daniel Rossiter. De acordo com a superintendente de Planejamento e Modernização Empresarial, Luiza Brasil, “os resultados só evidenciam que a Caesb é uma empresa de excelência”. “Eles são decorrentes do esforço dos técnicos e trabalhadores da Companhia que possuem a missão de levar uma água de qualidade a todos os usuários do DF, bem como coletar e tratar os esgotos”, explica. A versão online do Anuário Época Negócios 360° está disponível no site da Época Negócios e na versão impressa.   *Com informações da Caesb

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Projeto do Lote 2 de Vicente Pires será atualizado

Foi dada a largada para a atualização de mais um projeto de edificações e obras de drenagem e pavimentação em Vicente Pires. Desta vez, serão beneficiados moradores e comerciantes do Lote 2, área que, localizada próximo ao Taguaparque, abriga parte da Colônia Agrícola Samambaia (CAS). Com contrato no valor de R$ 1.968.098,63, a Evolução Engenharia Construções e Administração Ltda. terá 12 meses para concluir os serviços. A previsão é que a obra gere dezenas de empregos, entre diretos e indiretos. [Olho texto=”“De 2008 – data do projeto inicial – para cá, muita coisa mudou naquela região”” assinatura=”Luciano Carvalho, secretário de Obras” esquerda_direita_centro=”direita”] “De 2008 – data do projeto inicial – para cá, muita coisa mudou naquela região”, conta o secretário de Obras, Luciano Carvalho. “Novos condomínios, novas casas, novas ruas surgiram e acabaram inviabilizando a execução do projeto da forma como está. Por isso, antes da obra propriamente dita, precisamos fazer essa atualização.” Inicialmente orçadas em R$ 34 milhões, as obras na região previam 18,14 km de drenagem, 22,23 km de pavimentação e 44,48 km de meios-fios, além de calçadas. Até o momento, foram executados 1,16% dos serviços de drenagem, enquanto os outros sequer foram iniciados. A obra foi paralisada em 2016 porque a empresa vencedora da licitação acabou desistindo da execução do contrato. Processo remanescente O GDF fixou em 12 de agosto deste ano a data de licitação para contratação de empresa responsável pelas obras de drenagem, pavimentação, sinalização e calçadas das vias internas e principais dos lotes 2, 5, 8 e 9 de Vicente Pires que não puderam ser finalizadas nos contratos existentes. Esse projeto também prevê a conclusão de 398 metros de uma galeria subterrânea, no método tunnel liner (não destrutivo). O certame, no entanto, acabou suspenso pelo Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) para que fossem feitos ajustes no edital e no Termo de Referência. “Atendemos todas as requisições feitas pelo órgão de controle”, informa a secretária executiva de Obras, Janaína Chagas. “Com tudo certinho, vamos republicar o edital o mais breve possível, para que possamos contratar a empresa vencedora e iniciar os serviços o quanto antes”. Para essas obras, o investimento previsto é de aproximadamente R$ 46 milhões, verba destinada à execução de 228.963,36 metros quadrados de pavimentação, 10.615,03 metros de drenagem e 69.576,82 metros quadrados de calçadas.

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