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Usina fotovoltaica é inaugurada no Hran e promoverá economia de R$ 340 mil por ano

Foi inaugurada, nesta terça-feira (8), a usina de energia fotovoltaica do Hospital Regional da Asa Norte (Hran). É o primeiro hospital público de saúde a contar com a tecnologia, que proporcionará uma economia de aproximadamente R$ 340 mil por ano. Foram instaladas seis placas de energia solar nos telhados da unidade. A capacidade é de gerar mais de 500 MWh/ano todos os anos, o que corresponde a aproximadamente 15% do consumo da unidade. A obra contou com investimentos de R$ 1 milhão, sendo viabilizada por meio do Programa de Eficiência Energética (PEE) da distribuidora e regulado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). São seis inversores de potência variando de 15kW a 60kW, com 609 módulos fotovoltaicos. O Distrito Federal tem se destacado por iniciativas que visam melhorar a eficiência energética na cidade e que reduzem os impactos ambientais do consumo de energia. O sistema fotovoltaico é uma fonte inesgotável de energia. A produção é realizada a partir da irradiação da luz solar, que ocorre mesmo em dias nublados. A obra contou com investimentos de R$ 1 milhão, sendo viabilizada por meio do Programa de Eficiência Energética (PEE) da distribuidora e regulado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) | Foto: George Gianni/VGDF A vice-governadora Celina Leão destaca que este é mais um passo que o DF dá em direção à sustentabilidade. Ao mesmo tempo em que promove grande economia de energia, a iniciativa também reflete na redução de carbono produzido na cidade. “Essa parceria com a Neoenergia é muito importante, pois com a redução no consumo de energia vai nos auxiliar a realocar os recursos para áreas importantes da nossa saúde, impactando positivamente a população da nossa cidade”, ressalta. O secretário de Saúde, Juracy Cavalcante, ressalta que a usina fotovoltaica está em sintonia com as atuais políticas ESG, que em inglês que significa Environmental, Social and Governance e pode ser traduzido como Ambiental, Social e Governança. Isso representa uma série de medidas implementadas no poder público e na iniciativa privada em busca da sustentabilidade. “Hoje, fizemos uma entrega de valor à saúde, fornecendo mais qualidade com menor custo, além de fortalecermos a pauta ESG, porque estamos trazendo mais sustentabilidade não apenas para o hospital, mas também para as gerações futuras”, destaca. A vice-presidente de Regulação, Institucional e Sustentabilidade da Neoenergia, Solange Ribeiro, avalia que “essa parceria público-privada é extremamente importante”. “A eficiência energética é um dos vetores principais para a descarbonização, com uso melhor da energia renovável”, disse ao lembrar que o brasil sediará este ano a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a COP 30. O que é corroborado pela secretária-adjunta de Inovação e Transição Energética, da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Carmem Sanches. “A gente tem o compromisso com a sustentabilidade, trazendo tecnologia avançada que permite mitigar os impactos das mudanças climáticas e vai permitir economicidade para outros setores da saúde”, pondera sobre a usina instalada no Hran. DF sustentável O DF tem se destacado cada vez mais quando se trata de sustentabilidade. Em janeiro, este GDF lançou, em parceria com a CEB Iluminação Pública e Serviços (CEB IPes), programa que está substituindo todas as lâmpadas de vapor de sódio que ainda existem nas regiões administrativas por luminárias de LED. Serão R$ 300 milhões para levar economia, melhor visibilidade e segurança para a população.

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GDF debate transição energética da capital no Fórum Lide Brasil

Brasília reafirmou sua posição como referência em sustentabilidade durante o Fórum Lide Brasil, realizado nesta quarta-feira (4), no Brasília Palace Hotel, com a presença de autoridades e empresários de todo o país. O presidente da CEB, Edison Garcia, foi um dos destaques do evento ao apresentar projetos estratégicos da companhia para a transição energética e o desenvolvimento urbano sustentável na capital federal. Edison Garcia: Brasília tem o terceiro maior parque de iluminação pública do Brasil, e modernizá-lo é essencial para uma gestão mais sustentável” | Foto: Gilberto Alves/CEB Ipes Garcia detalhou o ambicioso projeto Brasília Capital da Iluminação Solar, que conta com financiamento de 94 milhões de euros do banco dos Brics (NDB). O projeto prevê a construção de uma usina fotovoltaica com capacidade de 120 megawatts, que abastecerá prédios do Governo do Distrito Federal (GDF) e do governo federal, reduzindo significativamente os custos com energia pública.  Garcia também falou sobre o projeto que prevê a modernização do parque de iluminação pública de todo o DF até 2025. “Estamos promovendo a troca da iluminação pública de vapor de sódio, que consome muito mais energia, por lâmpadas de LED”, explicou. “Brasília tem o terceiro maior parque de iluminação pública do Brasil, e modernizá-lo é essencial para uma gestão mais sustentável.” Outro marco destacado pelo gestor foi o crescimento expressivo da Geração Distribuída (GD) em Brasília: “Em 2019, tínhamos cerca de 70 usinas fotovoltaicas com capacidade de 10 megawatts. Hoje, são 25 mil usinas, gerando cerca de 450 megawatts, o que representa quase 8% da nossa capacidade de geração. Recentemente, incluímos a maior usina fotovoltaica da cidade e estamos desenvolvendo projetos para autossuficiência energética do STF, do Aeroporto de Brasília e do BRB”. O Fórum Lide Brasil apresentou debates sobre temas pontuais, como a transição energética e a atração de investimentos verdes, reforçando o papel estratégico das cidades no enfrentamento das mudanças climáticas. Com o projeto da CEB, Brasília se posiciona não apenas como uma capital administrativa, mas como um modelo de sustentabilidade e inovação para todo o país. *Com informações da CEB Ipes

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GDF de Ponto a Ponto: secretário de Meio Ambiente destaca integração entre preservação e desenvolvimento

Em entrevista ao GDF de Ponto a Ponto, podcast da Agência Brasília, nesta quinta-feira (21), o secretário de Meio Ambiente, Gutemberg Gomes, destacou as principais ações do Governo do Distrito Federal (GDF) voltadas à preservação ambiental. Em uma abordagem integrada, ele afirmou que a pasta tem intensificado e ampliado projetos na busca de equilibrar desenvolvimento sustentável, educação ambiental e inclusão social, consolidando políticas públicas inovadoras e de longo alcance. Entre os principais assuntos abordados nessa linha, Gutemberg apontou o Complexo Integrado de Reciclagem do DF como um marco na política distrital de resíduos sólidos, com parcerias que incluem recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Central de Catadores e Catadoras, composta em grande parte por mulheres chefes de família. “A logística reversa permite que materiais como garrafas e latas retornem às indústrias, gerando renda e dignidade aos trabalhadores”, observou o secretário. Gutemberg Gomes: “A logística reversa permite que materiais como garrafas e latas retornem às indústrias, gerando renda e dignidade aos trabalhadores” | Foto: Agência Brasília Além disso, o gestor comentou sobre a plataforma digital lançada recentemente pelo GDF para gerenciamento de resíduos com foco nos grandes geradores, caracterizados por empresas que produzem mais de 120 litros de resíduos. O sistema PGRS Digital identifica a quantidade e o transporte dos materiais, promovendo transparência e oportunidades econômicas. “No DF há mais de 100 mil empresas fazendo a comercialização de produtos. Não temos um inventário, então é uma maneira de organizar os planos de gerenciamento de resíduos sólidos à luz da política nacional”, afirmou. Reflorestamento Durante a entrevista, o secretário pontuou que o DF também avança em ações concretas de reflorestamento com foco na regeneração do Cerrado, bioma integral na região. Iniciativas como o projeto Tempo de Plantar mobilizam a sociedade civil para recuperar áreas degradadas e enfrentar os danos das queimadas. Para o secretário, as ações de reflorestamento se tornam ainda mais necessárias diante das queimadas que ocorreram este ano no DF, unidade da Federação que conta com o Plano de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (Ppcif). “Somos um dos poucos que têm dado atenção a esse tema do plano de incêndios de forma organizada. O Cerrado vai pegar fogo naturalmente, mas em incêndios de grande proporção a regeneração é mais difícil. Tivemos mais de 15 prisões relacionadas a queimadas criminosas este ano e muitos voluntários trabalhando no reflorestamento da Floresta Nacional de Brasília, então há um trabalho integrado sendo realizado”, detalhou. Já em relação às energias renováveis, foram citados projetos como a 1ª Usina Pública de Energia Solar Fotovoltaica do Distrito Federal, que visa reduzir custos em 80 prédios públicos, gerando economia e investindo na redução de gases do efeito estufa. “A conta de luz mensal da Escola de Música de Brasília, que será contemplada no projeto, é em torno de R$ 20 mil. Imagina o diretor recebendo de volta essa verba para aplicar na escola, com benfeitorias ou compras de equipamentos. Investir nessas políticas públicas é uma forma de otimizar o recurso público”, acentuou Gomes. Entre outras ações da pasta, o gestor recordou a preocupação com a migração de espécies, incentivada por meio dos corredores de biodiversidade implementados pela Secretaria de Meio Ambiente – que são estradas naturais para que a fauna consiga se deslocar. Sobre a criação de uma pasta exclusiva para proteção animal — chefiada por Ricardo Villafane —, o gestor reforçou a importância do bem-estar animal como parte da conservação ambiental. A iniciativa está alinhada à transversalidade com outros órgãos, ampliando o impacto das ações. “É o cuidado que o governo tem com a causa animal, porque zelar pelo bem-estar animal significa cuidar do meio ambiente. E cuidar do meio ambiente é cuidar do futuro das novas gerações”, destacou o secretário. Educação ambiental No programa também foram citadas ferramentas como o Sistema Distrital de Informações Ambientais (Sisdia) e as câmeras de alta resolução usadas para monitorar incêndios florestais e orientar políticas públicas. Projetos como o Parque Educador e o Conexão Ambiental levam a conscientização para milhares de crianças e famílias, criando um ciclo de aprendizado sustentável. “A tecnologia é uma aliada em que estamos apostando muito. Sendo bem-utilizada, ela faz a diferença. E apostamos principalmente na educação ambiental para o despertar da consciência cidadã. No Parque Educador, por exemplo, não são apenas os 4 mil estudantes que foram alcançados, mas também as famílias de cada um deles. Estamos trabalhando o futuro do meio ambiente”, declarou Gutemberg.

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Caesb investe R$ 3,7 milhões em energia limpa e reduz custos operacionais

A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) investiu mais de R$ 3,7 milhões nos últimos sete anos na construção de usinas fotovoltaicas em unidades da empresa. Segundo o presidente da Caesb, Luís Antônio Reis, os investimentos atendem à política da companhia de buscar energias alternativas que reduzam os custos da empresa, melhorem a qualidade dos serviços, ajudem a preservar o meio ambiente e contribuam para o desenvolvimento socioeconômico do DF. A ideia da Caesb é adotar energias que tragam resultados econômicos e ambientais para o desenvolvimento socioeconômico do DF | Foto: Marco Peixoto/ Caesb O investimento mais recente foi na recém-construída usina de geração fotovoltaica da Estação de Tratamento de Esgotos do Gama, que vai produzir 11.500 KWH por mês, o equivalente a 4,25% do consumo dessa ETE. A quantidade de energia gerada irá economizar R$ 5.400 por mês na conta de eletricidade da estação do Gama. A Caesb também investiu R$ 120 mil na usina de geração fotovoltaica do reservatório de água do Cruzeiro, que irá gerar 5.611,29 KWH por mês, dos quais 336 KWH/mês serão consumidos no próprio reservatório. “O restante da energia produzida será direcionado a outras unidades da Caesb”, explicou Reis. A Caesb aguarda a liberação da Neoenergia para colocar a usina do Cruzeiro em funcionamento. A primeira usina fotovoltaica da Caesb foi instalada em 2017 na sede da companhia, no Centro de Gestão Águas Emendadas, em Águas Claras, com investimentos de R$ 3,4 milhões. Essa usina conta com 2.188 placas solares instaladas nos telhados dos prédios que compõem a sede. A capacidade de produção é de 700 kWp (quilowatts-pico), o que reduziu o consumo de energia elétrica de 140.000 kWh para 70.000 kWh por mês, gerando economia de 45% na conta de luz elétrica do prédio. A energia limpa gerada pela usina de Águas Claras poderia abastecer 610 casas populares. *Com informações da Caesb

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