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Economia com nova usina fotovoltaica ampliará investimentos do Hospital da Criança em equipamentos e insumos 

Nesta quarta-feira (12), o Governo do Distrito Federal (GDF) inaugurou a usina fotovoltaica do Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB). O empreendimento instalado para abastecer a maior parte da demanda energética da unidade, produz energia limpa, ao mesmo tempo que contribui para a diversificação da matriz energética. Com investimento do GDF na ordem de R$ 13,6 milhões, a instalação proporcionará uma economia anual de R$ 3,7 milhões aos cofres públicos. Segundo a primeira-dama e madrinha do Hospital da Criança de Brasília, Mayara Noronha Rocha, a inauguração da usina fotovoltaica representa um grande avanço para a saúde e reforça o compromisso do governo com a solidariedade e a sustentabilidade. “A iniciativa alia a preocupação ambiental à responsabilidade econômica, permitindo que a economia gerada seja revertida em investimentos no próprio hospital, como aquisição de novos equipamentos, medicamentos e melhorias nos espaços voltados às crianças”, afirma. Mayara ressaltou que essa é uma entrega que vai muito além do presente, pois significa pensar no futuro e garantir benefícios duradouros para os pacientes da unidade. “No dia 5 de novembro, o Ministério da Saúde reconheceu o HCB como uma das três unidades do país habilitadas a realizar terapia gênica, consolidando a instituição como referência nacional em tecnologia, inovação e medicina de ponta.” Segundo a primeira-dama e madrinha do Hospital da Criança de Brasília, Mayara Noronha Rocha, a inauguração da usina fotovoltaica representa um grande avanço para a saúde e reforça o compromisso do governo com a solidariedade e a sustentabilidade | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Sem o aporte da energia solar, os gastos com energia elétrica no HCB variam de R$ 380 mil a R$ 450 mil reais mensais para manter a estrutura de cuidado hospitalar ambulatorial e de internação especializado para as crianças e adolescentes com doenças raras, crônicas e complexas; a partir da implementação da usina, a expectativa é que haja economia de até 80% na fatura de energia elétrica. O secretário de Saúde (SES-DF), Juracy Lacerda, destacou que a instalação de mais de 5 mil placas solares representa um investimento com retorno previsto em menos de cinco anos, já que o custo será compensado pela redução nas despesas com energia elétrica. Ele afirmou que a economia gerada, superior a 80%, será revertida diretamente em melhorias para o hospital, com aplicação dos recursos em infraestrutura, equipamentos e insumos, o que refletirá de forma direta na qualidade do atendimento à população.   Ao assumir a pasta, segundo Juracy, uma das orientações do governador Ibaneis Rocha foi cuidar prioritariamente da oncologia. “O HCB tem se destacado nessa área, com um trabalho de excelência no cuidado oncológico infantil. A partir dessa diretriz, lançamos o projeto Câncer Não Espera. O GDF Também Não, que reduziu o tempo médio entre o encaminhamento e a primeira consulta oncológica de mais de 80 dias para cerca de 14”, ressaltou. O secretário acrescentou ainda que o GDF tem um planejamento mais amplo para a instalação de usinas fotovoltaicas em outros equipamentos públicos, inclusive em outras unidades de saúde, alinhando a política de gestão à sustentabilidade e à eficiência energética. Usina fotovoltaica A usina fotovoltaica do HCB é conectada à rede de distribuição da concessionária local e possui 5.300 unidades de placas instaladas em uma localização estratégica para a captação solar: os estacionamentos e os telhados do hospital. As placas estão dispostas sobre estruturas metálicas, os carpots, e cobrem 584 vagas de estacionamento e parte do telhado do HCB, totalizando 7.616 m² de cobertura. A localização das placas solares possibilitou maior conforto térmico ao abrigar os veículos de funcionários, que ficarão debaixo das estruturas. Segundo a diretora executiva do Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB), Valdenize Tiziane, essa usina foi pensada dentro da agenda de sustentabilidade e também da redução de custos para a operação do hospital. Ela ressaltou que a unidade se antecipou e elaborou um projeto bem estruturado para que a instalação pudesse ser feita sem interferir no funcionamento do hospital, que é um organismo vivo e não pode ter impactos na assistência. Além disso, Valdenize destacou que o projeto foi pensado para aproveitar melhor o espaço físico do estacionamento, beneficiando pacientes, famílias e colaboradores. Com investimento do GDF na ordem de R$ 13,6 milhões, a instalação proporcionará uma economia anual de R$ 3,7 milhões aos cofres públicos Essa economia secundária considera a cobertura das áreas da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), do Bloco 2, uma vez que o sombreamento nesses espaços possibilita a captação de ar “mais frio” para refrigeramento dos espaços internos do HCB. “Temos 1.800 funcionários e cerca de 60 mil atendimentos mensais no ambulatório. O espaço do estacionamento é essencial para acolher toda essa população. As estruturas instaladas ali geram energia e, ao mesmo tempo, proporcionam sombreamento, protegendo do sol. Foi um ótimo aproveitamento do espaço”, afirmou a diretora. O HCB é referência no atendimento a crianças e adolescentes com doenças raras e crônicas. A presidente do Instituto do Câncer Infantil e Pediatria Especializada (Icipe), Ilda Peliz, destacou que a usina representa um ganho ambiental e assistencial. “É um benefício tanto para o meio ambiente quanto para o hospital e, principalmente, para os pacientes, que continuarão recebendo atendimento especializado com ainda mais segurança. É muito importante termos uma energia sobre a qual temos controle, que não vai faltar, porque o sol não falta”, acrescentou. A presidente também fez questão de agradecer o apoio do Governo do Distrito Federal. “O hospital foi construído pela sociedade, mas o GDF abraçou esse projeto. O governo tem um olhar cuidadoso e atende todas as demandas que levamos, o que nos permitiu crescer. Nesse governo, conseguimos iniciar o transplante de medula óssea e temos hoje vários projetos de grande porte que fazem diferença no tratamento das crianças. Posso dizer que o GDF está nos ajudando a salvar mais vidas.” HCB Neste mês de novembro, o Hospital da Criança de Brasília celebra 14 anos de funcionamento, dedicados ao diagnóstico e tratamento de crianças com doenças raras, graves e complexas, o que o tornou referência nacional em diversas especialidades. Atualmente, realiza mais de 200 novos atendimentos de câncer infantil por ano e cerca de 60 mil atendimentos ambulatoriais por mês. A unidade conta com 212 leitos, sendo 58 de UTI de alta complexidade. Nesta semana, o HCB foi habilitado como uma das três unidades do país a oferecer terapia gênica para crianças, um avanço significativo, garantido pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

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GDF vai construir usina fotovoltaica para atender 400 escolas públicas no DF com energia limpa

A construção e instalação de uma usina fotovoltaica com capacidade de 10 megawatts-pico (MWp) no Jardins Mangueiral vai permitir ao Governo do Distrito Federal (GDF) economizar cerca de R$ 10 milhões por ano em custos com energia elétrica dentro da rede pública de educação. O projeto é fruto de um convênio firmado, nesta segunda-feira (30), entre a Companhia Energética de Brasília (CEB) e a Secretaria de Educação (SEEDF). O governador Ibaneis Rocha comemorou a construção da usina fotovoltaica que irá abastecer parte das escolas da rede pública de ensino do DF: "Estamos na vanguarda da eletrificação na nossa capital" | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Com investimento estimado em R$ 40 milhões, a nova planta solar terá capacidade de gerar aproximadamente 20 gigawatts-hora (GWh) por ano, o que equivale ao consumo de cerca de 400 escolas da rede pública. A previsão é que as obras comecem ainda este ano. Com investimento estimado em R$ 40 milhões, a nova planta solar terá capacidade de gerar aproximadamente 20 gigawatts-hora (GWh) por ano O governador Ibaneis Rocha celebrou a iniciativa e reforçou o compromisso da atual gestão com a modernização. “A pauta da energia limpa no Distrito Federal é prioritária para nós. Estamos na vanguarda da eletrificação na nossa capital. Tivemos a isenção do IPVA para veículos elétricos e híbridos, teremos ônibus eletrificados no Plano Piloto e, daqui a uns anos, teremos todos os prédios públicos já abastecidos pela energia solar. Tenho certeza de que mais esse projeto assinado hoje trará muito benefício à população”, acrescentou o chefe do Executivo. A estimativa é que 60% do consumo total da rede pública de ensino seja suprido pela nova usina, o que impactará diretamente na liberação de verba para outras áreas da educação. A medida faz parte de um dos compromissos do GDF com a sustentabilidade ambiental e com o uso racional de recursos. Edison Garcia afirma que a assinatura "marca um novo patamar na geração de energia renovável dentro da administração pública" “Nós temos 709 unidades de ensino e aproximadamente 400 serão contempladas com a energia limpa. Vamos trabalhar para chegar a 100%. Essas placas, além de trazerem uma melhor infraestrutura para dentro das escolas, proporcionam uma qualidade da educação em várias áreas, porque agregam valor e modernizam a nossa rede. Com o dinheiro que antes iria para pagar as contas, agora poderemos tocar outros projetos educacionais e investir mais no aprendizado das nossas crianças”, defendeu a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. [LEIA_TAMBEM]O presidente da CEB Ipes, Edison Garcia, afirmou que a assinatura reforça a já existente política de sustentabilidade e transição energética promovida pela companhia. “Ela marca um novo patamar na geração de energia renovável dentro da administração pública. Isso é fruto da lei que foi editada pelo governador Ibaneis Rocha em 2021, a Lei 6.891, que determina que todos os órgãos da administração pública deverão adotar uma política de sustentabilidade com o uso energia gerada por fontes renováveis”, pontuou.

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Brasília sedia congresso que reunirá especialistas em saneamento e energia limpa

O governador Ibaneis Rocha foi convidado a participar e dar uma palestra na abertura do 33º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental (CBESA) e da Feira Internacional de Tecnologias de Saneamento Ambiental (Fitabes), entre os dias 25 e 28 de maio, em Brasília. O pedido foi feito durante visita dos diretores da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (Abes), nesta quarta-feira (21), ao gabinete do chefe do Executivo, no Palácio do Buriti.  Os eventos vão ocorrer no Ulysses Centro de Convenções (antigo Centro de Convenções Ulysses Guimarães) e discutir questões sobre o saneamento ambiental e a transição energética no Brasil, com o tema “Saneamento para quem ainda não tem”. O congresso terá patrocínio do GDF, por meio da Secretaria de Turismo (Setur-DF), de aproximadamente R$ 3 milhões. Ibaneis Rocha: "Somos exemplo de saneamento para todo o país" | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Ao falar do congresso, o governador Ibaneis Rocha lembrou dos números do DF na questão do saneamento básico e lembrou que o país tem um longo caminho a percorrer para alcançar a universalização do saneamento básico.  “Ainda temos diversas capitais que não possuem saneamento básico, e isso coloca as pessoas em uma situação de maior dificuldade. Serão três dias de discussões sobre todas as questões de saneamento, e o motivo de ser em Brasília é exatamente porque aqui somos exemplo de saneamento para todo o país. Temos, no DF, aproximadamente 99% das residências com água potável, temos uma coleta de aproximadamente 96% dos nossos esgotos que são tratados antes de retornarem para a natureza”, disse Ibaneis Rocha. A expectativa é reunir 15 mil visitantes, incluindo mais de 5 mil congressistas e 120 expositores. Representando o DF, a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) terá uma participação importante no evento, levando as tecnologias e os números da capital.  O presidente da Caesb, Luís Antônio Reis, reforça que saneamento vai além de água e esgoto, abrangendo também drenagem e resíduos sólidos “Para a Caesb é muito importante, porque o GDF tem investido muito, de forma gigantesca, no saneamento. E quando eu falo em saneamento, eu não estou falando só da Caesb; eu estou falando de saneamento, água e esgoto. Drenagem é saneamento, resíduos sólidos também é saneamento. Então, todas essas empresas do GDF envolvidas no saneamento estarão no congresso, e, como nós somos um exemplo de saneamento para o país, é muito importante essa participação”, acrescentou o presidente da Caesb, Luís Antônio Reis.  O DF é referência nacional em saneamento básico, com uma das melhores redes de abastecimento, tratamento e distribuição de água do Brasil, segundo avaliações de institutos especializados. Desde o início da gestão do governador Ibaneis Rocha, em 2019, já foram feitos investimentos de  R$ 1,5 bilhão em obras de ampliação dos sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário. A meta da Caesb é ampliar a capacidade de atendimento diante do crescimento populacional e da expansão urbana, com previsão de investir mais de R$ 3 bilhões até 2029. Exemplo para o país O evento é também uma espécie de prévia para a 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), em Belém (PA), em novembro deste ano. Para o presidente da Abes, Marcel Costa Sanches, será uma oportunidade de tratar de mudanças climáticas e toda a temática envolvendo a sustentabilidade também dentro do ambiente político.  Para o presidente da Abes, Marcel Costa Sanches, o evento serve como uma prévia para as discussões que permearão a Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), em Belém (PA) Marcel Sanches também elogiou a infraestrutura sanitária do DF e reforçou que a capital é um exemplo para o país. “Esse é o maior congresso de saneamento do Brasil, é onde o saneamento se encontra. A Caesb é uma excelência no setor de saneamento, assim como o DF é nas pautas de resíduos sólidos e drenagem, e aqui vai ser o palco para compartilhar essas experiências que o GDF tem com o Brasil, servindo de modelo para os assuntos em que a gente ainda tem tantos desafios a enfrentar”, destacou. “Temos uma diretriz legal de levar água e esgoto tratado para toda a nossa população até 2033, e Brasília já conseguiu isso. Nós queremos mostrar esse case de Brasília para inspirar as demais cidades do Brasil”.  Capital da energia limpa O apoio do GDF ao congresso está alinhado a uma série de iniciativas que vêm sendo implementadas para impulsionar a sustentabilidade e o uso de fontes renováveis de energia. Um dos marcos dessa agenda foi a sanção da lei distrital nº 6.891/2021 — conhecida como Lei de Renováveis —, que busca transformar a capital em referência nacional na adoção de energias limpas. [LEIA_TAMBEM]Entre as ações em curso, destaca-se o projeto CITinova, desenvolvido em parceria com a ONU, que incentiva o uso de energia solar e práticas sustentáveis nas bacias do Rio Descoberto e do Paranoá. Na iluminação pública, o GDF vem substituindo as antigas luminárias de vapor de sódio por lâmpadas de LED. Apenas nos primeiros três meses deste ano, cerca de 50 mil luminárias foram trocadas, contribuindo para a redução do consumo de energia e das emissões de CO2. No campo da mobilidade, o Distrito Federal caminha para ter uma frota de 90 ônibus elétricos, mais silenciosos e menos poluentes. O incentivo ao uso de veículos elétricos e híbridos também inclui isenção de IPVA e a instalação de 130 eletropostos em locais estratégicos da capital. A Caesb também está sendo modernizada, e agora poderá produzir energia limpa a partir do biogás gerado em suas estações de tratamento. Para isso, contará com um financiamento de R$ 312 milhões do banco alemão KfW. Outra frente importante é a parceria entre o GDF e a Neoenergia para implantação de um posto de abastecimento de hidrogênio verde, consolidando Brasília como polo emergente em soluções energéticas sustentáveis.

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PMDF investe em energia solar para o centro médico da corporação

A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) deu um passo significativo rumo à sustentabilidade e eficiência energética com a contratação da empresa Isofen Energy Engenharia de Sustentabilidade Ltda. para a implementação de um sistema de energia solar fotovoltaica. O projeto, orçado em R$ 4,28 milhões, prevê a instalação de painéis solares no estacionamento do Centro Médico da PMDF, gerando energia limpa e reduzindo os custos com eletricidade. A energia solar fotovoltaica é uma alternativa renovável e não poluente, permitindo que a eletricidade seja gerada a partir da luz do sol, mesmo em dias nublados ou chuvosos. O novo sistema proporcionará uma série de benefícios, como a redução das perdas na transmissão e distribuição de energia, o fornecimento de eletricidade nos momentos de maior demanda e um impacto ambiental reduzido. O novo sistema proporcionará uma série de benefícios, como a redução das perdas na transmissão e distribuição de energia | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Com a instalação das placas solares, espera-se uma produção anual de aproximadamente 1.378.568 kWh, o que resultará em uma economia estimada de R$ 798.678,35 por ano. Em 10 anos, a economia total pode ultrapassar R$ 10 milhões. O sistema fotovoltaico será suficiente para suprir toda a demanda energética do Centro Médico da PMDF. A energia excedente gerada será utilizada no abatimento do consumo de energia das outras unidades da corporação, situadas no Setor Policial Sul. Esse modelo de compensação de energia é regulamentado pelas Resoluções Normativas nº 482/2012 e 687/2015 da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e permite que a eletricidade gerada além do consumo imediato seja utilizada posteriormente. Outro benefício importante é a instalação das placas solares sobre estruturas do tipo Carport, que servirão como coberturas para as viaturas estacionadas. Isso proporcionará maior conforto térmico para veículos e usuários do local, sem a necessidade de soluções alternativas como lonas ou sombrites. A instalação do sistema de energia solar representa um investimento estratégico para a PMDF, reduzindo a dependência da rede elétrica convencional e promovendo economia a longo prazo. Atualmente, o Centro Médico consome, em média, 38.700 kWh/mês, e com a nova usina fotovoltaica, a expectativa é que a fatura de energia elétrica seja reduzida ao valor mínimo cobrado pela Neoenergia. Além disso, a modularidade do sistema permite ampliações futuras, e a baixa necessidade de manutenção torna a tecnologia ainda mais vantajosa. Com um tempo estimado de retorno do investimento em poucos anos, os benefícios econômicos e ambientais justificam plenamente a adoção da energia solar. A contratação desse serviço de engenharia reflete o compromisso da PMDF com a inovação, a sustentabilidade e a responsabilidade fiscal. A iniciativa não apenas promove a modernização da instituição, mas também busca reduzir custos e minimizar impactos ambientais. A previsão é que o sistema esteja em operação até setembro de 2025, consolidando a PMDF como uma referência no uso de tecnologias sustentáveis na administração pública. *Com informações da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF)

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