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Escola Superior de Ciências da Saúde celebra formaturas de medicina e enfermagem

A Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs), integrada à Universidade do Distrito Federal (UnDF), realizou, nos dias 9 e 10 de dezembro, as cerimônias de colação de grau das turmas de medicina e enfermagem. Os eventos, realizados no auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), reuniram familiares, amigos, docentes e profissionais da saúde para celebrar a trajetória acadêmica dos novos formandos. Formandos das turmas de medicina e enfermagem da Escs colaram grau nos dias 9 e 10 de dezembro | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde DF A solenidade dedicada à 20ª turma de Medicina formou 76 novos médicos, que receberam a outorga de grau e assumiram publicamente o compromisso ético da profissão. O momento, marcado por emoção e simbolismo, reforçou a relevância da formação oferecida pela Escs e a confiança no futuro profissional dos egressos. Ao cumprimentar os novos colegas médicos, o secretário de Saúde do DF, Juracy Cavalcante, desejou sucesso aos profissionais e destacou que o momento representa o início de um novo ciclo. “O que eu queria deixar de recado para vocês, não como secretário de saúde e presidente da Fepecs, mas como um colega de profissão, é que, a partir do momento que vocês escolheram o exercício da medicina, vocês escolheram trabalhar de maneira honesta, com empatia, ética e colocando o paciente acima de tudo. Sintam-se acolhidos pelo Governo do Distrito Federal e pelas nossas unidades”, destacou. "A partir do momento que vocês escolheram o exercício da medicina, vocês escolheram trabalhar de maneira honesta, com empatia, ética e colocando o paciente acima de tudo" Juracy Cavalcante, secretário de Saúde do DF Em seu discurso, o formando Gabriel Corrêa lembrou a trajetória da turma e destacou os obstáculos enfrentados, já que o ingresso coincidiu com o início da pandemia de Covid-19. Ele ressaltou a diversidade da turma e os momentos de alegria, superação e desafios ao longo do curso. “Somos diversos. Em origens, em trajetórias, em sonhos, em formas de existir, em opiniões. Para alguns, essa heterogeneidade da nossa turma parece um obstáculo. E, de fato, todos nós sabemos que não foi simples. Mas eu vejo aqui uma turma inteira destinada a deixar marcas, ocupar o seu espaço no mundo e torná-lo um lugar melhor. Cada um no seu jeito, no seu ritmo e na sua forma tão especial”, disse. A diretora da Escs, Viviane Peterle, destacou a excelência da escola, reconhecida nacionalmente por seus resultados acadêmicos, científicos e assistenciais. Ela ressaltou o trabalho de diretores, coordenadores, docentes, servidores e colaboradores, que, com dedicação e compromisso, constroem diariamente a qualidade que caracteriza a instituição.  “Essa trajetória é fruto do investimento do Governo do Distrito Federal, que retorna à sociedade tanto em indicadores educacionais de qualidade quanto em atendimentos prestados à comunidade, desde a graduação, em um modelo sólido de integração ensino-serviço que faz da Escs uma referência em educação e saúde no país”, afirmou. As solenidades foram realizadas no auditório da Fepecs, com a presença de familiares, amigos, docentes e profissionais da saúde Reconhecimento aos novos enfermeiros No dia seguinte, a Escs realizou a cerimônia da 14ª turma de Enfermagem, composta por 49 formandos. O evento destacou a importância da enfermagem para o fortalecimento do cuidado em saúde e homenageou o percurso de cada estudante. A coordenadora do curso, Tereza Cristine Morais, que dá nome à turma, homenageou o compromisso dos novos enfermeiros com a profissão e lembrou o papel da educação na transformação social. “Que cada um seja o tipo de profissional que vocês gostariam que cuidasse de vocês e das pessoas que vocês amam. Que sejam o tipo de pessoa que honra a vida, que não reproduz violências, que transforma espaços”, destacou. [LEIA_TAMBEM]A oradora da turma de enfermagem, Eduarda Mendes Andrade, relembrou momentos marcantes da formação e falou dos desafios enfrentados ao longo do curso. “Se me perguntarem o que define nossa turma, eu não vou dizer que é a perfeição, a união constante. Mas é a resistência. A capacidade de se reinventar, de se levantar a cada queda e de provar dia após dia que vale a pena continuar. Por isso, hoje, ao nos despedir desse ciclo, eu não digo adeus. Eu digo até logo porque a enfermagem ainda vai nos unir por aí, cada um no seu caminho, mas todos levando um pedaço dessa história que a gente viveu juntos”, apontou. A pró-reitora de Graduação da UnDF, Alessandra Edver, destacou a formação diferenciada dos enfermeiros, relembrou conquistas e incentivou os profissionais a enfrentarem os novos desafios. “Vocês ainda vão caminhar por corredores silenciosos, vão conhecer muitas histórias marcadas pela fragilidade e vão estar de frente com anseios que não lhes pertencem, mas que escolheram enfrentar. Vocês serão, para muitas famílias, o primeiro rosto e o primeiro olhar de acolhimento”, destacou. *Com informações da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs)

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Programa Profissão Saúde capacita mais de 350 profissionais de enfermagem em um ano

“Foi uma sensação maravilhosa poder, depois de quatro anos formada, finalmente vivenciar na prática aquilo que eu sempre sonhei. Estar em um hospital, assumir um plantão e acolher pacientes me fez sentir que pertenço àquele lugar”, relata Sara Leal, 29 anos. Formada em enfermagem há mais de quatro anos e sem conseguir colocação na área, a jovem hoje vislumbra novos horizontes na profissão graças ao Programa Profissão Saúde. Ela foi uma das 60 alunas que participaram, nesta quarta-feira (22), da cerimônia de encerramento de mais um ciclo de formação do programa — o quarto dos cinco previstos. Em um ano de existência, o Profissão Saúde já capacitou mais de 350 profissionais de enfermagem. Sara Leal estava há mais de quatro anos em busca de uma colocação profissional na área de enfermagem: "Estar em um hospital, assumir um plantão e acolher pacientes me fez sentir que pertenço àquele lugar" | Fotos: João Marcos, Ascom/Sejus-DF A iniciativa é resultado de uma parceria entre a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac-DF). O projeto oferece cursos de capacitação a enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem recém-formados que enfrentam dificuldades para ingressar no mercado de trabalho, especialmente por estarem em situação de vulnerabilidade socioeconômica. Entre os cursos oferecidos estão procedimentos básicos de enfermagem e protocolos de aplicabilidade na prática clínica e atualização em procedimentos técnicos para profissionais de enfermagem. Além da formação teórica, os participantes vivenciam a rotina hospitalar, atuando em plantões supervisionados em enfermarias, unidades de internação e centros cirúrgicos. O processo seletivo reserva metade das vagas para grupos específicos, como pessoas em situação de vulnerabilidade social, mulheres vítimas de violência doméstica, pessoas com deficiência e integrantes da comunidade LGBTQIAPN+. O programa prepara os alunos para processos seletivos e entrevistas de emprego Além do conteúdo técnico, o programa prepara os alunos para processos seletivos e entrevistas de emprego. Graças às parcerias com redes hospitalares do Distrito Federal, muitos participantes já saem dos cursos com oportunidades reais de inserção profissional. O subsecretário de Políticas de Direitos Humanos e de Igualdade Racial, Juvenal Araújo, reforça que a exigência de experiência é uma barreira comum aos recém-formados, e que o Profissão Saúde foi criado justamente para romper esse ciclo.  [LEIA_TAMBEM]“Ao proporcionar experiência prática durante a formação, o programa permite que os profissionais ingressem no mercado com mais segurança e preparo. Isso é essencial para que não apenas encontrem um emprego, mas construam uma trajetória digna e promissora na área da saúde”, ressalta. Para o diretor regional do Senac-DF, Vitor Corrêa, a educação profissional é uma ferramenta de transformação social. “Ao oferecer cursos gratuitos e acessíveis, especialmente na área da saúde, estamos contribuindo para a inclusão produtiva e a geração de renda — elementos fundamentais para a dignidade e a cidadania de milhares de pessoas”, afirma. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania  

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Programa Profissão Saúde capacita mais de 70 profissionais de enfermagem para o mercado de trabalho do DF

Mais de 70 profissionais de enfermagem concluíram, nesta segunda-feira (28), o curso oferecido pelo Programa Profissão Saúde – Seu Primeiro Emprego na Enfermagem, uma iniciativa gratuita da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF), em parceria com o Senac-DF. Voltado a enfermeiros, técnicos e auxiliares recém-formados que ainda não atuam na área, o programa tem se consolidado como um importante ponto de partida para quem busca ingressar no mercado de trabalho da saúde. Até agora, já foram capacitados mais de 300 profissionais no DF. A solenidade contou com a presença do subsecretário de Políticas de Direitos Humanos e de Igualdade Racial da Sejus, Juvenal Araújo Júnior, que representou a secretária Marcela Passamani. Ele destacou a relevância de iniciativas como essa para promover cidadania e inclusão produtiva, especialmente para profissionais que ainda enfrentam dificuldades para entrar no mercado. Luna Araújo de Brito, de 26 anos, é um exemplo do impacto que o curso tem gerado. Recém-formada em enfermagem, ela descreve a experiência como um divisor de águas. “É uma oportunidade única. A gente se forma e escuta muito: ‘Por que ainda não está trabalhando?’. Mas falta experiência, e muitos hospitais não aceitam recém-formados. Aqui foi diferente: fui acolhida, respeitada e pude colocar em prática tudo o que aprendi”, relata. Luna realizou a parte prática no Hospital Santa Lúcia da Asa Norte e já está participando de um processo seletivo. Voltado a enfermeiros, técnicos e auxiliares recém-formados que ainda não atuam na área, o programa tem se consolidado como um importante ponto de partida para quem busca ingressar no mercado de trabalho da saúde | Foto: Divulgação/Sejus-DF Para Fabiana Santos de Souza, de 37 anos, a formação representou um recomeço. Após mais de uma década trabalhando na área de radiologia, ela concluiu a graduação em enfermagem, mas enfrentava dificuldades para conseguir uma vaga. “Fiquei anos tentando, sem sucesso. Quando vi essa oportunidade no Instagram, me inscrevi. A capacitação me deu conhecimento técnico, segurança e, acima de tudo, visibilidade. Terminei meu treinamento numa sexta-feira e, já na segunda, pediram minha documentação para uma possível contratação. Mudou minha vida”, conta, emocionada. Capacitação como ferramenta de inclusão [LEIA_TAMBEM]Com investimento de R$ 2 milhões, o programa oferece duas formações principais: Procedimentos Básicos de Enfermagem e Protocolos de Aplicabilidade na Prática Clínica, além da Atualização em Procedimentos Técnicos aos Profissionais de Enfermagem. Além do conteúdo teórico, os participantes vivenciam a prática supervisionada em hospitais parceiros, como Santa Marta, São Mateus, Santa Lúcia e, mais recentemente, o Grupo Américas. A secretária de Justiça e Cidadania do DF, Marcela Passamani, ressalta o impacto social do programa. “Capacitar também é promover dignidade. Nosso objetivo é permitir que mais pessoas sonhem, se qualifiquem e atuem nas áreas em que se formaram. Isso é cidadania colocada em prática”, afirma. Já o diretor regional do Senac-DF, Vitor Corrêa, explica que o programa nasceu para atender a uma demanda real. “A Sejus teve sensibilidade ao enxergar essa realidade. Muitos profissionais se formam e ficam esquecidos, sem oportunidades. Com este programa, estamos transformando vidas e abrindo caminhos reais para o ingresso no mercado de trabalho.” Embora o curso não garanta contratação imediata, oferece uma formação sólida que valoriza o currículo dos participantes e amplia significativamente suas chances em processos seletivos. Este encerramento marca o fim do terceiro ciclo do Programa Profissão Saúde, que já está com o quarto ciclo em andamento e inscrições abertas para o quinto. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF)

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Prevenção de infecção primária da corrente sanguínea é tema de workshop

Na segunda quinzena de junho, o Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB) promoveu um workshop com o tema “Prevenção de Infecção Primária da Corrente Sanguínea”. Foram três sessões diárias de atividades, reunindo cerca de 200 enfermeiros e técnicos em enfermagem em um reforço das normativas e dos protocolos assistenciais já utilizados no hospital. Treinamento teve como foco a melhoria das condições de saúde das crianças e adolescentes atendidos pelo hospital | Fotos: Divulgação/HCB Entre as técnicas utilizadas no workshop, destacou-se a Simulação Realística em Saúde (SRS), uma gamificação para cativar e engajar os profissionais. Foram utilizadas metodologias atrativas para atualizar práticas e conceitos consolidados na assistência realizada no hospital. O cuidado prestado pelo HCB é centrado no paciente, ou seja, todas as ações de diagnóstico, tratamento e continuidade do cuidado são voltadas para a melhoria das condições de saúde e conforto das crianças e adolescentes atendidos.  Todas as instruções de trabalho e protocolos assistenciais do HCB são referendados pelas legislações vigentes e pelas melhores práticas nacionais e internacionais. Para que os índices de segurança e conformidade na assistência sejam sempre aprimorados, o hospital promove periodicamente workshops e demais atividades de atualização junto às equipes assistenciais.  Simulação realística  Uma das técnicas utilizadas durante a capacitação utilizou luz negra e tinta fluorescente para ilustrar exemplos de higienização correta   A SRS é uma estratégia de ensino onde há a criação de cenários baseados nas práticas usuais do cuidado assistencial, como punção de cateter implantado, troca de curativos e manobras de ressuscitação, entre outras, visando a treinar, atualizar as equipes profissionais e desenvolver a educação permanente segura e interativa. Durante as atividades, as facilitadoras destacaram que a técnica de coleta de material biológico a ser realizada impacta a qualidade, a celeridade e a precisão da análise. Isso significa que uma coleta de material feita de modo correto, em tempo adequado, favorece o tratamento dos pacientes com doenças crônicas e raras. Também foram utilizadas técnicas como a da luz negra e tinta fluorescente, reforçando a boa prática e a técnica correta de higienização das mãos. Houve ainda jogos dos erros para identificação de não conformidades em equipamentos na sala de simulação realística, além de uma projeção aumentada de como fazer a higienização de um cateter implantado. “O compartilhamento de experiências entre profissionais da enfermagem de todos os setores do hospital, em um workshop como esse, traz inovações”, avaliou a supervisora de Enfermagem do hospital, Fátima Moura.  “Essa troca é superimportante para a segurança na assistência.” *Com informações do HCB

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