Resultados da pesquisa

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Pdad Ampliada: faltam 1.500 entrevistas para concluir o trabalho de campo

A Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A), realizada pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) já coletou mais de 92% dos dados. Iniciada em novembro de 2023, a pesquisa é a coleta de dados mais abrangente realizada em todas as regiões administrativas, área rural e em 12 municípios do Entorno do DF. A desconfiança dos moradores em abrir as portas para responder tem sido o principal obstáculo. Nessa etapa de finalização, as regiões administrativas que menos atendem os pesquisadores são SIA, Park Way, Lago Sul e Lago Norte, além do Noroeste, do Plano Piloto e do município de Alexânia (GO). Uma ampla campanha de divulgação tem sido feita visando alertar a comunidade que uma pesquisa oficial vem sendo feita e que está em fase de finalização. Uma das mais dificuldades enfrentadas pelos pesquisadores é ser recebido pela população, especialmente em áreas como Plano Piloto, Park Way e lagos Sul e Norte | Fotos: Divulgação/ IPEDF Os dados obtidos serão utilizados pelos gestores públicos na elaboração e implementação de políticas adequadas às necessidades da população, além de investimentos mais efetivos. As informações são fundamentais para orientar decisões governamentais, alocação de recursos e implementação de programas que visam melhorar a qualidade de vida dos cidadãos. Além disso, ajuda a identificar desigualdades e áreas prioritárias no desenvolvimento de cada região. Pesquisadores uniformizados Todos os pesquisadores são identificados com o símbolo do Governo do Distrito Federal (GDF) e da empresa contratada para o levantamento. O uniforme é composto por colete, boné, camisa e crachá com QR Code. Esse código dá acesso à plataforma Valida Pesquisador e automaticamente mostra foto, nome, matrícula, empresa e pesquisa à qual o agente está associado. Caso essas informações não apareçam, o pesquisador não é validado pelo IPEDF. Para saber mais sobre a Pdad-A 2023 todas as informações estão disponíveis para a população neste site. É possível verificar a matrícula do pesquisador, fazer sugestões ou críticas, além de entender os principais pontos do levantamento. *Com informações do IPEDF

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Estudo aponta crescimento e desenvolvimento de municípios do Entorno do DF

Estudo feito pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) detalha a dinâmica de desenvolvimento da Periferia Metropolitana de Brasília (PMB) e a relação de dependência dos 12 municípios do Entorno com a capital federal. O levantamento aponta um significativo crescimento populacional, domiciliar e da mancha urbana da região, indicando novos processos e reconfigurações territoriais em curso. Segundo o IPEDF, na década anterior, os municípios do Entorno cresceram nas vias e rodovias de ligação com o DF; hoje, os municípios do Entorno crescem na sua própria borda | Foto: Divulgação Para obter os resultados, os pesquisadores utilizaram os dados populacionais e de domicílios dos censos de 2010 e 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), referentes aos municípios que possuem uma dinâmica metropolitana bem estabelecida com o DF: Águas Lindas de Goiás, Alexânia, Cidade Ocidental, Cocalzinho de Goiás, Cristalina, Formosa, Luziânia, Novo Gama, Padre Bernardo, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso de Goiás. A pesquisa mostra uma progressiva redução da dependência dos municípios da PMB em relação ao DF. Hoje, 89% das crianças e adolescentes em idade escolar estudam no próprio município e 72% dos habitantes usufrui da infraestrutura de lazer e cultura local Segundo o estudo, no período, houve um crescimento populacional de aproximadamente 30% na região – era de 978,2 mil e saltou para 1,27 milhão. Os municípios de Águas Lindas e Valparaíso de Goiás registraram os maiores crescimentos absolutos de habitantes, embora o maior incremento percentual tenha sido na Cidade Ocidental (de 64,1%). “Isso nos mostrou que, na década anterior, os municípios do Entorno cresceram nas vias e rodovias de ligação com o DF, e, nos últimos anos, houve um processo de periferização das cidades. Hoje, elas crescem na sua própria borda”, explica a coordenadora de estudos territoriais do IPEDF, Anamaria de Aragão. Expansão urbana Paralelamente, na ocasião, o número de domicílios quase dobrou, apresentando um aumento de cerca de 95% (de 280,4 mil para 546,5 mil). O crescimento foi maior em Valparaíso, Águas Lindas e Luziânia (48.115, 46.356 e 43.119 domicílios, respectivamente). Mais uma vez, a Cidade Ocidental figura entre os municípios de maior incremento percentual, quase 145%. De acordo com os pesquisadores, a expansão das manchas urbanas, em torno de 36%, indica que novas configurações territoriais estão se desenhando na PMB e que esse crescimento não está apenas vinculado ao aumento populacional, mas também à forma como o desenvolvimento urbano tem se manifestado na região. “Esse crescimento ocorre às margens do Lago Corumbá IV, iniciado em 2018 e consolidado em 2022 com o surgimento de condomínios praticamente consolidados”, destaca a servidora. “É um prazo muito curto para um processo de urbanização; é como uma grande explosão às margens do lago, que é uma importante fonte futura de abastecimento de água para o DF.” Dependência A pesquisa mostra, ainda, uma progressiva redução da dependência dos municípios da PMB em relação ao DF. Hoje, 89% das crianças e adolescentes em idade escolar estudam no próprio município e 72% dos habitantes usufruem da infraestrutura de lazer e cultura local. Ainda é considerável, porém, o percentual de moradores da periferia metropolitana dependentes dos serviços de saúde do DF: 21% (267.044 pessoas) buscam atendimentos em equipamentos do Sistema Único de Saúde (SUS) da capital federal. Outro dado expressivo é o de habitantes ocupados em empregos fora dos municípios – 457.790 trabalham no DF, sendo 27% no Plano Piloto, 4% em Taguatinga e 69% em outras localidades.  

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Visita técnica avalia assistência aos pacientes de dengue no HRSM

[Olho texto=”“Temos um volume expressivo e rotineiro de atendimentos e a sazonalidade da dengue para o adulto e para a pediatria tem nos provocado ainda mais a reestruturar nossos processos de trabalho para a garantia do acesso e do atendimento seguro aos nossos usuários do SUS. Abrir as portas para entidades como o Ministério e a OPAS nos faz acreditar na parceria em rede, entre DF e Entorno Sul de Goiás”” assinatura=”Eliane Abreu, superintendente do HRSM” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) recebeu, na tarde desta quarta-feira (31), uma visita técnica de membros do Ministério da Saúde (MS), Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e membros da Secretaria de Saúde para avaliar a organização e fluxo dos atendimentos de pacientes com dengue. O objetivo da visita foi verificar as unidades que mais recebem pacientes do Entorno do DF e analisar como tem sido a prestação dessa assistência e correlação dos pacientes, principalmente os de municípios vizinhos de Goiás. Além disso, verificar com a Vigilância Epidemiológica da região como tem sido a parte de controle de vetor. A visita ocorreu no Novo Gama, na UBS 1 de Santa Maria, na tenda da dengue e no HRSM. Segundo a superintendente do Hospital Regional de Santa Maria, Eliane Abreu, a visita do Ministério da Saúde gera a perspectiva de dias melhores no que tange apoio e integração em rede. Entre os objetivos da visita técnica estava a verificação das unidades que mais recebem pacientes do Entorno do DF e análise de como tem sido a prestação dessa assistência e correlação dos pacientes, principalmente os de municípios vizinhos de Goiás | Foto: Divulgação/IgesDF “Temos um volume expressivo e rotineiro de atendimentos e a sazonalidade da dengue para o adulto e para a pediatria tem nos provocado ainda mais a reestruturar nossos processos de trabalho para a garantia do acesso e do atendimento seguro aos nossos usuários do SUS. Abrir as portas para entidades como o Ministério e a OPAS nos faz acreditar na parceria em rede, entre DF e Entorno Sul de Goiás”, avalia. Durante o acompanhamento, o corpo técnico visitou as instalações dos prontos-socorros adulto e infantil e o Ambulatório de Dengue. Durante o encontro, foram apresentados dados de atendimentos, regiões do Entorno que mais demandam atendimento no HRSM, taxas de ocupação, número de atendimentos por local de origem dos pacientes, entre outros Depois disso, a superintendência apresentou dados de atendimentos, relação de regiões do Entorno que mais demandam atendimento no HRSM, taxas de ocupação, número de atendimentos por local de origem dos pacientes, além de discutir a importância da integração da rede, principalmente em situações de crise ou sazonalidade. Na avaliação do gerente de Emergência do HRSM, Felipe Augusto Oliveira, a visita do MS e o contato direto com o órgão federal é fundamental para que se consiga manter um serviço de saúde cada vez mais fortalecido. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “É uma visita para certificar de que estamos no caminho certo e para possibilitar a troca de experiências a nível nacional e, assim, ajustar nossas práticas, seja mostrando experiências exitosas no nosso serviço que podem ser aproveitadas em outras unidades da federação ou aprendem com o que vem sendo produzido em outros locais”, destaca. As chefias de Serviços de Enfermagem dos prontos-socorros adulto, Mariane Xavier, e infantil, Layana Lopes, acreditam que a presença do Ministério da Saúde no hospital foi bem relevante, considerando o atual quadro vivenciado pela saúde pública do DF. “Foi uma forma de compartilhar conhecimento, bem como apresentar como a instituição está se organizando a fim de oferecer aos usuários atendimento efetivo e eficaz para a abordagem adequada da condição clínica evidenciada na dengue”, concluem. *Com informações do IgesDF

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O ano começou. Passado o carnaval, hora de buscar um emprego!

O carnaval acabou e como diz o brasileiro: o ano começou. Dessa forma, para quem está em busca de emprego, as agências do trabalhador abrem as portas, nesta quinta-feira (23), com 121 oportunidades. Entre as opções com mais vagas, 15 são para trabalhar de perfumista, em Vicente Pires, com salário de R$ 1.302, mais benefícios. Não é necessário experiência, mas precisa ter o ensino médio completo. [Olho texto=”Mesmo que nenhuma das vagas do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para quem mora no Entorno do DF, são 35 oportunidades para trabalhar em Luziânia, sendo 15 para manobristas e 20 para motorista carreteiro. As remunerações variam de R$ 1.410 a R$ 1.660, mais benefícios. Exige-se ensino médio completo para ambas as vagas. Os interessados podem cadastrar o currículo no aplicativo Sine Fácil ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das vagas do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Empregadores que desejarem ofertar vagas ou utilizar o espaço das agências do trabalhador para entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo aplicativo do Sine Fácil. Também é possível solicitar atendimento pelo e-mail gcv@setrab.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).

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