Trechos finais da Epig impulsionam mobilidade e priorizam transporte coletivo
As obras da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) começam a se transformar em um moderno corredor viário. Nos últimos trechos do projeto de mobilidade urbana, essa mudança é mais evidente, já que a região, entre a Quadra 3 do Setor de Indústrias Gráficas (SIG) e o Eixo Monumental, é mais confinada. Com investimento de R$ 160 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF), esses trechos contarão com pista exclusiva para ônibus no canteiro central e um viaduto no sentido do Eixo Monumental. Trechos finais da Epig têm obras para a construção de pista exclusiva para ônibus e pavimentação em concreto | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília No trecho 5, está em construção a pista exclusiva para ônibus no canteiro central, além da pavimentação em concreto das demais faixas da via. O local contará com três estações do BRT, com foco na mobilidade de pedestres e ciclistas. Chegando ao final da obra, no sexto trecho, haverá um viaduto que organiza o fluxo: quem vai para o Plano Piloto poderá seguir à direita, passando por baixo do SIG e do prédio do Centro Empresarial Barão do Rio Branco, margeando o Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios (MPDFT) até o Eixo Monumental. A faixa no sentido contrário (Epig–Eixo Monumental) passa pelos ajustes finais para normalizar o tráfego no local. Antes, a área era mal utilizada, com veículos estacionados irregularmente sobre calçadas e jardins. A obra tem como objetivo corrigir esse cenário, com a implantação de vagas de estacionamento regulares, duas faixas de rolamento em cada sentido, retornos, ciclovia e paisagismo, promovendo a integração dos modais de forma mais organizada. O grande benefício da obra na Epig será percebido pelos motoristas e, principalmente, por quem utiliza o transporte coletivo. Segundo o secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Valter Casimiro, o corredor exclusivo de ônibus terá início no Sol Nascente e Hélio Prates, passando pela EPTG, onde o sistema já está em funcionamento, e seguirá até o Terminal da Asa Sul e o Eixo Monumental. “O objetivo é reduzir significativamente o tempo de deslocamento dos usuários do transporte público”, afirma. A proposta é eliminar os semáforos, substituir as travessias por passagens inferiores para pedestres, além de viadutos que farão a conexão entre o Sudoeste, a Epig, a EPTG e o Parque da Cidade “Embora também favoreça o tráfego de veículos particulares, trata-se de uma obra pensada prioritariamente para o transporte coletivo, que precisa ser valorizado como transporte de massa. A ampliação dessa infraestrutura visa diminuir os engarrafamentos e o número de carros nas ruas”, reforça o secretário. Ainda que, no momento, haja trechos interditados por conta das intervenções, Valter Casimiro ressalta que a expectativa é de que, ao final, os motoristas aprovem os resultados. "Tem que melhorar mesmo e viabilizar para nós, que somos trabalhadores e precisamos de ônibus. Essa obra aí é maravilhosa", elogia Rogério Siqueira, morador de Santa Maria A via, que antes contava com muitas interseções e semáforos, será totalmente transformada. A proposta é eliminar os semáforos, substituir as travessias por passagens inferiores para pedestres, além de viadutos que farão a conexão entre o Sudoeste, a Epig, a EPTG e o Parque da Cidade, para trazer mais fluidez ao trânsito e maior eficiência ao sistema de transporte coletivo. [LEIA_TAMBEM]Morador de Santa Maria, o técnico de iluminação Rogério Siqueira, 42 anos, destacou a importância da nova obra do corredor do BRT para quem depende do transporte público no dia a dia. “Tem que melhorar mesmo e viabilizar para nós, que somos trabalhadores e precisamos de ônibus. Essa obra aí é maravilhosa”, afirmou. Ele também comentou sobre a redução no tempo de trajeto com a implantação do corredor exclusivo. “Com certeza vai melhorar. Só de não demorar aquele tempo todo de antes já facilita a nossa vida.” Para o empresário Eduardo Martins, 45, morador da Candangolândia, a obra em andamento tem potencial para melhorar significativamente a mobilidade urbana. “Eu acho que tem que ser feita. É bacana e reduz bastante o tempo que a gente passa no transporte. Transporte público é sempre complicado para todo mundo, então conseguir chegar mais rápido aos lugares é bem melhor”, avaliou. Atualmente, a obra conta com cerca de 290 a 350 profissionais atuando diretamente no canteiro, de forma flutuante. Além disso, estima-se que entre 100 e 150 pessoas estejam envolvidas de maneira indireta. No total, aproximadamente 500 trabalhadores participam da execução do empreendimento.
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Trânsito na Epig terá alterações para início de uma nova fase das obras; saiba como está o andamento dos trabalhos
As obras no trecho 1 da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) chegam a uma nova etapa. Com isso, haverá alterações no trânsito a partir das 5h desta terça-feira (8). Os motoristas que seguem em direção à Estrada Setor Policial Militar (ESPM) devem usar o desvio provisório que passa por baixo do novo viaduto na região. Inicialmente, a mudança estava prevista para a tarde de quarta-feira (9), mas foi antecipada pela Secretaria de Obras e Infraestrutura. Para a nova etapa das obras na Epig, haverá alterações no trânsito a partir de quarta-feira (9); os trabalhos foram divididos em seis trechos para facilitar a execução e reduzir os impactos no trânsito | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “A gente precisa liberar provisoriamente esse trecho para quem está descendo, porque [em cima] a gente vai fazer a ligação do viaduto com o restante da Epig”, explicou o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, acrescentando que, quando o viaduto estiver pronto, a parte de baixo — que será liberada agora — ficará exclusiva para ônibus. Para tirar o ambicioso projeto do papel, GDF investe mais de R$ 160 milhões na execução das obras, assegurando a geração de mais de 1,2 mil empregos diretos e indiretos Para facilitar a execução e reduzir os impactos no trânsito, os trabalhos na Epig foram divididos em seis trechos (acesse aqui a visão geral da obra). Um deles, o trecho 3, já está pronto. É o do viaduto Engenheiro Luiz Carlos Botelho, que liga a Avenida das Jaqueiras, no Sudoeste, ao Parque da Cidade. Entre os que estão em obras, o trecho 1, que vai do viaduto da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia), na altura do Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), até a Octogonal, é o mais adiantado. Nele, resta apenas a execução da ligação do novo viaduto com o restante da Epig, que será feita agora, após a liberação do desvio. Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília O segundo mais adiantado é o trecho 2. Localizado na altura da via que separa a Octogonal do Sudoeste, ele terá dois viadutos, eliminando a necessidade de semáforos no cruzamento da Octogonal com a Epig e, consequentemente, as recorrentes interrupções provocadas pelas sinalizações verticais. Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília “Estamos concretando os blocos do viaduto 7 [no lado do Parque da Cidade]. A gente já está com as vigas deles, que são protendidas, praticamente prontas. E os pilares do viaduto 6, que é o viaduto do lado do Sudoeste já estão prontos”, detalhou Bruno Almeida, engenheiro da Secretaria de Obras e Infraestrutura. Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília “Nesse período que ainda tem um pouquinho de chuva, a gente focou na construção dos viadutos. Depois disso a gente vem com a pavimentação para que a gente possa adiantar todo esse fluxo de veículos na Epig”, acrescentou Valter Casimiro. Nos trechos 4 — que passa pelas quadras 101 a 103 do Sudoeste —, 5 — em frente ao Setor de Indústrias Gráficas (SIG) — e 6 — entre o SIG e o Parque da Cidade, na altura do Pavilhão de Exposições — estão sendo executados serviços relacionados à pavimentação da via. Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília Transformação As obras em execução pretendem transformar a Epig em um dos mais modernos corredores viários da capital do país. Com ciclovias, pistas em pavimento rígido, corredores exclusivos para ônibus e viadutos que eliminarão semáforos, o projeto irá agilizar o deslocamento de 30 mil motoristas diariamente e reduzir, em até 25 minutos, o tempo gasto pelos usuários de transporte público dentro dos coletivos. Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília “É uma obra muito grande, focada no corredor exclusivo de ônibus para a gente diminuir o tempo do usuário de transporte coletivo nessa ligação da EPTG [Estrada Parque Taguatinga] à região central de Brasília”, destacou o secretário de Obras e Infraestrutura. A aposentada Eliane Navarro diz que as obras vão melhorar a mobilidade: “Estão fazendo um trabalho muito bom” Para tirar o ambicioso projeto do papel, o Governo do Distrito Federal (GDF) investe mais de R$ 160 milhões na execução das obras, assegurando a geração de mais de 1,2 mil empregos diretos e indiretos. A população já começa a sentir os efeitos da transformação. “Apesar de [as obras] ainda não estarem concluídas, a gente já sente alguma diferença, sim. Tem umas rotatórias ali [entre a Octogonal e o Sudoeste] que já melhoraram a entrada e a gente tem a expectativa que melhore muito mais depois que concluírem as obras”, apontou o comerciante Sandro de Oliveira, que espera um aumento em suas vendas: “Melhora o fluxo de pessoas e, certamente, melhora as vendas com mais pessoas vindo ao estabelecimento”. Já a aposentada Eliana Navarro projetou que as intervenções no trânsito vão “melhorar tudo”. “Estão fazendo um trabalho muito bom. Você olha para as obras e vê que está tudo ficando pronto, não estão paradas”.
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Concretagem em pavimento rígido leva mais conforto e segurança para condutores e durabilidade às vias do DF
O pavimento de concreto rígido instalado em diversas vias do Distrito Federal não tem passado despercebido pela população brasiliense. Com maior durabilidade em relação ao asfalto, o material oferece maior economia de recursos públicos, além de conforto e segurança para motoristas, pedestres e passageiros. É o caso da estudante Anna Luíza Costa, 22 anos. Moradora de Taguatinga, ela comemora a mudança e os benefícios ao rodar pelo DF. “Gostei bastante, podemos notar a diferença quando estamos dirigindo, a pista consegue ser até mais macia para o carro e não tem tantos buracos como antigamente. Acho que essa foi uma mudança necessária e muito boa para a população. Todos nós gostamos bastante de não ter que ficar passando por buracos. Realmente deu para notar a mudança. Brasília é diferenciada nesse sentido”, afirma. Anna Luíza Costa elogia a iniciativa e comemora as pistas “mais macias” para os motoristas | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O pavimento em concreto está presente na via Estrutural, primeira via do DF a utilizar essa tecnologia em toda a sua extensão, feita por este GDF, e também compõe a malha da W3 Sul, da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), da Estrada Parque Taguatinga (EPTG), da Avenida Hélio Prates, do Túnel Rei Pelé e do Boulevard do Túnel. Pouco a pouco, o governo tem adotado essa opção pelos benefícios a longo prazo e conforto para os motoristas. O Secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, ressalta que o pavimento de concreto é a solução mais eficiente e duradoura para vias de grande fluxo e faixas exclusivas de transporte público. “A resistência ao tráfego pesado reduz a necessidade de manutenção frequente, garantindo mais segurança, economia e conforto para motoristas e passageiros. Com essa tecnologia, estamos investindo na infraestrutura do Distrito Federal com foco na qualidade e na mobilidade a longo prazo”, detalha. A vida útil do concreto é de pelo menos 20 anos, enquanto a do asfalto é de até 10 anos Já o superintendente de Obras do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Cristiano Cavalcante, reforça a intenção de restaurar, fazer a manutenção e rejuvenescer todos os pavimentos de concreto do Distrito Federal. E não apenas isso, mas também ampliar o uso em outras vias de grande circulação. Ele ainda aponta as vantagens em relação ao asfalto: “O pavimento de asfalto, que é o que existe na grande maioria das vias, tem uma vida útil de até dez anos. Mas, a cada cinco anos, precisa fazer um rejuvenescimento, com manutenções mais periódicas. Já o pavimento de concreto tem uma vida útil de, pelo menos, 20 anos. Com isso, conseguimos diminuir as intervenções e reduzir o valor de manutenção, o desgaste e os transtornos no trânsito causados por obras”. Eduardo Victor destaca que a medida traz benefícios também aos cofres públicos Diferença que o estudante Eduardo Victor, 22, morador de Taguatinga, percebe ao rodar as cidades. “Tampam o buraco no asfalto, mas às vezes no mesmo dia ele já abre de novo, com o desgaste. Com essa mudança, a gente vê que o concreto realmente está durando mais e nas chuvas tem mais aderência. Realmente eu vejo que essas mudanças estão vindo para melhorar”, observa. Ele destaca, ainda, as vantagens da baixa manutenção do novo material. “É bom para os cofres públicos o governo não ficar gastando muito com esses reparos constantes e bom para o motorista ter mais segurança. Acho interessante que o governo tenha realmente investido em obras e infraestrutura. Mesmo que cause transtorno agora, durante a construção, no futuro vai nos ajudar bastante”, projeta. Obra por obra Com as obras concluídas, em andamento, a licitar ou em fase de projeto, o GDF projeta levar a tecnologia a cerca de 240 km de vias espalhadas pela capital. Um trabalho que deve demandar um investimento superior a R$ 400 milhões. A Agência Brasília mostra, a seguir, o desenvolvimento de cada uma dessas obras → Para transformar a Estrutural, o investimento foi de R$ 80 milhões nos 26 km de extensão, sendo 13 km em cada sentido da via, totalmente feita em concreto. Com recursos da Agência de Desenvolvimento (Terracap), o trabalho foi desenvolvido pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF). As seis pistas utilizadas principalmente por moradores de Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras, Vicente Pires, Samambaia e Cidade Estrutural foram liberadas em dezembro de 2023, após um ano de obra. → No Túnel Rei Pelé, são 2.160 metros concretados em três faixas de rolamento, enquanto no Boulevard do Túnel a mesma distância foi implementada em pavimento rígido para o transporte coletivo nos dois sentidos. → Na EPTG, a manutenção começou em setembro de 2024. A faixa exclusiva para ônibus nos dois sentidos da via ainda passarão por intervenções, um trabalho que demanda investimentos da ordem de R$ 13,5 milhões ao longo de 22,4 km. → No Setor Policial Sul, a Secretaria de Obras e Infraestrutura já concluiu a intervenção. O trecho de 2,3 km ainda não foi liberado porque é necessário terminar uma rede de drenagem que passa sob o trilho do metrô. → Na intervenção na W3 Sul o investimento é de R$ 23 milhões. Foram executados 11 km de concretagem (5,5 km em cada sentido), restando apenas 1 km (500 metros em cada sentido) para a finalização. → A Epig também está recebendo a nova pavimentação. Alguns trechos já foram liberados e a obra, coordenada pela secretaria, vai beneficiar cerca de 23 mil motoristas diariamente, com aporte de aproximadamente R$ 156 milhões. No sentido Taguatinga/Eixo Monumental, 1,7 km já foi executado. → Na avenida Hélio Prates, os serviços da etapa 1 estão concluídos, com 3,4 km (1,7 km em cada sentido) que já receberam o novo material. Para a etapa 2, estão previstos 4,4 km (2,2 km em cada sentido). → Em janeiro deste ano, o DER-DF deu início ao bloqueio de 600 metros no trecho localizado entre as vias N2 e N1. O local, conhecido como Buraco do Tatuí, faz a ligação entre a L2 Norte e a L2 Sul. A obra viária na região faz parte do investimento de R$ 13,5 milhões para a manutenção dos locais com pavimento rígido, que prevê a substituição das placas de concreto e do rejunte, além dos serviços de limpeza e sinalização. Com as obras, quem desejar acessar a L2 Sul deverá seguir em direção ao Eixo Monumental. → O Buraco do Tatu foi reinaugurado em agosto de 2024 com o novo pavimento e símbolo do Marco Zero. A passagem que liga os eixos rodoviários Norte e Sul, no coração do Plano Piloto, foi reformada com investimento de R$ 2 milhões do GDF. No trecho de 700 m, que não recebia manutenção desde a construção de Brasília, circulam 150 mil motoristas diariamente.
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Retorno na Epig é fechado para construção de corredor exclusivo do BRT
A partir desta sexta-feira (21), o retorno localizado em frente ao edifício-sede da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), no sentido Taguatinga, será definitivamente fechado para viabilizar a construção do corredor exclusivo e da estação do BRT (sigla em inglês para bus rapid transit) na Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig). Essa intervenção faz parte do projeto de modernização e ampliação do Corredor Eixo Oeste, que visa melhorar a mobilidade urbana no Distrito Federal. Imagens: Divulgação/SODF Com o fechamento do retorno, os motoristas que trafegam pela Epig no sentido Taguatinga poderão utilizar duas rotas alternativas. Na primeira, o motorista pode utilizar a alça do viaduto que dá acesso ao Setor Policial Sul, retornar em frente ao edifício da Agência Nacional de Águas (ANA) e utilizar a alça de acesso à Epig. Na segunda, pouco mais à frente, o motorista pode utilizar as alças das tesourinhas do viaduto que dá acesso à via Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia). “Os ensaios de trânsito realizados na região não identificaram impacto significativo no tráfego local”, afirmou o engenheiro responsável pela obra, Bruno Almeida. “O fechamento definitivo do retorno é imprescindível para garantir o trajeto ininterrupto do BRT na via Epig, sem qualquer tipo de interferência.” As obras no Trecho 2 da Epig incluem a implantação do corredor BRT e a construção de três viadutos, além de ciclovias, obras de drenagem, pavimentação, sinalização, paisagismo, calçadas e mobiliário urbano. O investimento total é de R$ 160 milhões, e a conclusão das obras está prevista para meados de 2026. O secretário de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal, Valter Casimiro, destaca a importância dessa intervenção para a mobilidade urbana: “Essa obra é fundamental para melhorar o fluxo de veículos e o transporte público na região, beneficiando milhares de usuários diariamente”. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF)
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