Reunião reforça compromisso do IgesDF com diálogo e valorização dos profissionais
Na tarde desta quinta-feira (12), o presidente do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (IgesDF), Cleber Monteiro, e o vice-presidente, Rubens de Oliveira Pimentel Jr., receberam representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Saúde (SindSaúde) para uma reunião na sede do instituto. A comitiva sindical foi liderada pela presidente da entidade, Marli Rodrigues, e pelo vice-presidente, Marcos Rogério, acompanhados de profissionais de diversas categorias representadas pelo sindicato. O encontro teve como objetivo apresentar pleitos trabalhistas, esclarecer dúvidas e abrir espaço para tratativas sobre valorização profissional e condições de trabalho. De acordo com os participantes, o diálogo foi transparente e acolhedor, resultando no agendamento de uma nova reunião para a última semana deste mês. Até lá, o sindicato se comprometeu a formalizar os pedidos e encaminhar estudos técnicos detalhados sobre as demandas apresentadas, possibilitando ao IgesDF uma análise criteriosa das possibilidades orçamentárias. O encontro teve como objetivo apresentar pleitos trabalhistas, esclarecer dúvidas e abrir espaço para tratativas sobre valorização profissional e condições de trabalho | Foto: Divulgação/IgesDF Cleber Monteiro destacou que receber os representantes dos trabalhadores é essencial para encontrar soluções conjuntas. “A instituição é clara em relação aos seus limites orçamentários, mas isso não impede o nosso compromisso com o diálogo e o respeito à categoria. Estamos sempre em busca de alternativas viáveis para valorizar o trabalho de quem está na linha de frente do cuidado à população”, afirmou. [LEIA_TAMBEM]Entre os temas debatidos, destacaram-se a diferenciação entre categorias, os critérios utilizados nos reajustes salariais concedidos anteriormente e os desafios fiscais enfrentados pela instituição. Também foram mencionados os esforços em andamento para a reestruturação do Plano de Cargos e Salários (PCS), com previsão de impacto positivo no início de 2026. Pimentel Jr. reforçou a necessidade de informações técnicas detalhadas para subsidiar as próximas discussões. “Estamos finalizando a contratação da empresa que será responsável pela elaboração do novo PCS, que deve corrigir distorções históricas e trazer mais justiça à remuneração dos trabalhadores”, complementou o vice-presidente do instituto. “Todos os encaminhamentos serão analisados com seriedade. Servidor valorizado é sinônimo de atendimento de qualidade. Essa é a lógica que guia nossa gestão”, concluiu Cleber Monteiro. *Com informações da IgesDF
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Parque Ecológico dos Jequitibás tem poligonal aumentada
A edição desta terça (27) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) publicou o decreto n° 46.184, que amplia a poligonal do Parque Ecológico dos Jequitibás, em Sobradinho. A unidade de conservação (UC) teve sua área aumentada de 11,2 hectares para 101,84 hectares, isto é, mais de nove vezes o tamanho original. Mapa do Parque Ecológico dos Jequitibás: ampliação da área é uma conquista para o meio ambiente | Imagem: Divulgação/Brasília Ambiental “Essa é mais uma conquista do Brasília Ambiental para a preservação do meio ambiente do Distrito Federal”, comemorou o presidente da autarquia, Rôney Nemer. Segundo o documento, a área do Parque Ecológico dos Jequitibás passa a ser acrescida da área do Parque Ecológico e Vivencial Sobradinho, que teve seu ato de criação declarado inconstitucional. A superintendente de Unidade de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon) do Brasília Ambiental, Marcela Versiani, explica que os dois parques possuem áreas que se conectam; e após análise sobre recategorização das UCs do instituto, elaboração de estudos técnicos e consulta pública, ficou decidida a junção desses locais, formando uma só unidade de conservação na categoria Parque Ecológico. Proteção ambiental “Os estudos foram elaborados com o intuito de expressar as atuais condições ambientais, hídricas, sociais, de uso do solo e fundiária do local”, aponta a gestora. “A proposta de criação do Parque Ecológico dos Jequitibás adequa a realidade da área à categoria protetiva estabelecida na lei Complementar nº 827, de 22 de julho de 2010, de acordo com os seus atributos ambientais.” A criação da UC objetiva proteger os remanescentes de Cerrado, assim como espécies endêmicas, ameaçadas ou vulneráveis, a exemplo de Lamanonia brasiliensis (guaraperê), Bowdichia virgilioides Kunth (sucupira-preta), Handroanthus impetiginosus (ipê-roxo), Apuleia leiocarpa (garapa), Banisteriopsis arborea (murici-de-anta), Cedrela odorata (cedro) e Euterpe edulis (açaí-jussara). O parque também representa um importante conector ecológico e de dispersão de fauna, envolvendo as unidades hidrográficas dos ribeirões Sobradinho, da Contagem e do Torto, além do Rio São Bartolomeu. A categoria Parque Ecológico é indicada ao local devido a seu potencial como espaço de visitação, contemplação, recreação, lazer e desenvolvimento de esportes, além de práticas de educação ambiental não formais. *Com informações do Brasília Ambiental
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BRB vai financiar estudos técnicos para criação de bairro no Pátio Ferroviário
O BRB encaminhou uma solicitação de proposta (RFP), publicada nesta quarta-feira (15) no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), para buscar empresas interessadas em elaborar os estudos técnicos, de mercado e jurídicos que viabilizem a implementação de um novo bairro, o Setor Oeste. O prestador de serviço contratado será responsável pela estruturação e o desenvolvimento de projeto urbanístico do Pátio Ferroviário de Brasília. A atuação do banco será no financiamento dos estudos técnicos, conforme previsto no acordo de cooperação assinado com o GDF em 2023. Localizado no Pátio Ferroviário de Brasília, o Setor Oeste deverá receber 65 mil pessoas e é resultado do esforço conjunto entre o Governo do DF (GDF) e o Exército, com o apoio do banco. O local é situado às margens da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) e da Via Estrutural, e próximo ao Eixo Monumental, com uma área de aproximadamente 423 hectares. BRB publicou, no Diário Oficial do DF desta quarta (15), solicitação de propostas para elaboração de estudos sobre novo bairro no Pátio Ferroviário de Brasília | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O empreendimento conta com todos os estudos e projetos em conformidade com a legislação nacional e do Distrito Federal, incluindo a aprovação de todas as licenças e permissões necessárias. Todos os estudos levam em consideração a atualização da lei de parcelamento do solo, aprovada pela Câmara Legislativa do DF no final de 2023, cuja intenção era ampliar a oferta de áreas de interesse social e prevenir a expansão de assentamentos urbanos informais. Com terreno cedido pelo Exército, o novo bairro nasce com a missão de promover o desenvolvimento social e econômico da cidade, transformar a paisagem urbana da região e ainda oferecer a qualidade de vida aos novos moradores. Seu projeto urbanístico promete integrar inovação, modernidade e sustentabilidade ao tempo em que garante aos futuros moradores a possibilidade de realizar o sonho da casa própria. O projeto para criação do Setor Oeste é uma das respostas para a demanda por moradia no DF e, ao mesmo tempo, fomenta a economia local, temas que são de extrema relevância para o GDF. Com a disponibilização de transporte, escolas, hospitais, infraestrutura, a implantação do Pátio Ferroviário ainda vai permitir que sejam gerados centenas de novos postos de trabalho, trazendo ainda mais benefícios para Brasília. “Em linha com nossos valores e nosso compromisso com o futuro das regiões em que atuamos, o BRB apoia mais um projeto que se destaca por focar no bem-estar das pessoas. O projeto Pátio Ferroviário vai resultar na criação do Setor Oeste, gerando emprego e renda e, ainda, colaborando com a expansão e diversificação dos negócios da instituição”, afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. *Com informações do BRB
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Aterro Sanitário de Brasília: 14 empresas aptas a estudar concessão
A Secretaria de Projetos Especiais publicou hoje (13), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o termo de referência e os nomes das 14 empresas que estão aptas a desenvolver os estudos de modelagem para concessão do Aterro Sanitário de Brasília. Vinte e duas empresas manifestaram interesse em desenvolver estudos de modelagem técnica, econômico-financeira e jurídica nesse processo e 14 delas apresentaram toda a documentação necessária. “Nunca tivemos tanta procura por um projeto. O que mostra que, cada vez mais, há interesse de investimento no Distrito Federal graças à política desenvolvida pelo nosso governador Ibaneis Rocha. Agora, as empresas habilitadas começam a fase de realização dos estudos técnicos”, comemora o secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade. Estudos Técnicos Os estudos demandam tempo, e devem ser entregues até o dia 10 de setembro, por isso a meta é a realização da análise dos estudos nos três meses restantes do ano. Com a publicação do termo de referência, as empresas têm as diretrizes para a apresentação dos estudos técnicos para os serviços de gestão, operação e manutenção do local. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Serão ainda estudadas a implantação de unidade de triagem mecânica (e biológica) de resíduos, unidade de recuperação energética de rejeitos, adequação da unidade de tratamento de chorume e aproveitamento energético de gases de aterro, além de sinergias com outros gases e materiais. “Os objetivos são a redução drástica da quantidade de material enterrado, com o aproveitamento máximo de material reciclável e tratamento dos resíduos orgânicos. Com isso, aumenta-se a vida útil do Aterro Sanitário de Brasília, reduz-se consideravelmente a produção de chorume, bem como a emissão de gases de efeito estufa (GEE)”, explica o subsecretário de Estruturação e Gestão de Projetos da Sepe, Eduardo Amaral. O projeto prevê, também, uma fase de transição para que não ocorram prejuízos aos serviços que atualmente são prestados. O aproveitamento de material reciclado reduz a quantidade de material enterrado | Foto: Divulgação/SLU Os resíduos poderão ser transformados em energia limpa, através de tecnologias disponíveis no mercado, alterando, de maneira importante, a matriz energética do Distrito Federal. Resíduos sólidos urbanos A concessão do Aterro Sanitário de Brasília faz parte do Programa de Projetos de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos do DF, que consiste em uma sequência de projetos concebidos para o desenvolvimento da gestão da cadeia de resíduos sólidos por meio de parcerias entre o público e o privado sob as formas previstas nas leis de concessões. Tais projetos são sequência e atualização do Programa de Encerramento do Lixão da Estrutural iniciado em 2016 e com desdobramentos a serem executados, atendendo ainda às leis federais e distritais sobre o tema. *Com informações da Secretaria de Projetos Especiais
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