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Empreendedores rurais são capacitados em gestão do agronegócio

A Emater-DF iniciou mais um curso do programa Empreender e Inovar, que tem como objetivo capacitar produtores para a gestão financeira e administrativa do negócio rural. As primeiras aulas, quinta e sexta-feiras (14 e 15), contaram com a participação de 55 pessoas. O programa existe há oito anos e tem como foco a qualificação por meio de aulas teóricas e acompanhamento de perto dos empreendimentos que se inscreverem. O programa Empreender e Inovar foi estruturado com foco na administração financeira da propriedade. O objetivo é capacitar produtores para a gestão do negócio rural | Foto: Divulgação/Emater-DF Para o coordenador do programa, Carlos Goulart, um dos papeis da extensão rural é dar suporte ao produtor — não apenas nos aspectos técnicos, mas também nas questões administrativas. “O Empreender e Inovar começou quando percebemos que o pequeno empreendedor rural tinha dificuldades de obter renda, apesar da alta tecnificação”, ponderou. O programa foi estruturado tendo como foco a administração financeira da propriedade. “Abordamos temas como o desenvolvimento de um plano de negócios, planilha de custos e outros detalhes que ajudam o produtor a gerir a atividade de forma lucrativa”, acrescenta Goulart, que é médico veterinário e tem especialização em gestão do negócio. “Ao falar em gestão do agronegócio, temos que mudar toda uma cultura, não só do produtor mas também do técnico. Temos aprendido bastante nesses últimos anos, o que nos leva a aperfeiçoar a metodologia” Carlos Goulart, coordenador do Programa Empreender e Inovar Nas duas primeiras aulas foi apresentado um resumo do que é o programa, com noções de plano de negócios, planilha de custos e outros aspectos. Na segunda parte da atividade, os participantes elaboraram um resumo de plano de negócios como exercício. “É uma forma de fazê-los enxergar a importância da gestão no planejamento da atividade”, ressaltou Goulart. Nas próximas semanas, extensionistas dos escritórios locais, junto com a equipe da Gerência de Desenvolvimento Econômico (Gedec) da Emater-DF, deverão escolher quais produtores estão mais aptos a aderir ao Empreender e Inovar. “Devemos selecionar os empreendedores que estão realmente interessados, avaliando também a capacidade de produção, demandas regionais de mercado etc”, completou Goulart. Os empreendimentos cadastrados recebem visitas frequentes dos técnicos da Emater-DF, onde toda a gestão é acompanhada cuidadosamente. O presidente da Emater-DF, Cleison Duval, saudou os participantes do curso, reforçando o papel da empresa como multiplicadora de conhecimento. “Nossa equipe é muito preparada para compartilhar as informações necessárias ao bom desenvolvimento do negócio rural”, destacou. Cleison citou, ainda, a variedade de cursos de capacitação que serão oferecidos pela empresa durante o ano. “Estamos de portas abertas para receber vocês com atividades abordando todas as áreas da cadeia produtiva agropecuária. A Emater-DF é a nossa casa” Participaram das duas primeiras aulas não só empreendedores e trabalhadores rurais, mas também extensionistas da Emater-DF. “Ao falar em gestão do agronegócio, temos que mudar toda uma cultura, não só do produtor mas também do técnico. Temos aprendido bastante nesses últimos anos, o que nos leva a aperfeiçoar a metodologia”, concluiu Carlos Goulart. *Com informações da Emater-DF

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Autonomia financeira e empoderamento das mulheres rurais são prioridades para a Emater-DF

O trabalho da Emater-DF para a mulher rural vai além do atendimento voltado à produção rural. Colocar a mulher num local de autonomia financeira e empoderamento tem norteado as atividades de assistência técnica e extensão rural (Ater) e as parcerias com instituições públicas, como a Secretaria da Mulher (SMDF) e o Tribunal de Justiça do DF e Territórios (TJDF). O Dia Internacional da Mulher reafirma a importância de empoderar as produtoras rurais que, de acordo com a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), são as grandes responsáveis pela preservação da biodiversidade, pela garantia da soberania e da segurança alimentar e pela produção de alimentos saudáveis | Fotos: Divulgação/Emater-DF Do lado da produção agrícola, os dados de cadastro da Emater-DF apontam para o número de 7.341 produtoras rurais em todo o DF. Dessas, em 2023, 5.554 mulheres foram atendidas por meio de Ater, que correspondem a 38,2% de todo o público atendido. Além disso, existem 16.497 propriedades cadastradas, sendo que desse total 5.379 propriedades têm mulheres como proprietárias ou coproprietárias. Dessa forma, a semana do Dia Internacional da Mulher é o momento de reafirmar a importância de empoderar as produtoras rurais que, de acordo com a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), são as grandes responsáveis pela preservação da biodiversidade, pela garantia da soberania e da segurança alimentar e pela produção de alimentos saudáveis. A diretora-executiva Loiselene Trindade reforça que a Emater-DF tem feito diversas parcerias com a Secretaria da Mulher do DF e com o Tribunal de Justiça do DF e Territórios (TJDFT) para levar conhecimento e oportunidade, visando combater definitivamente a violência no campo contra as mulheres e meninas rurais A diretora-executiva da Emater-DF, Loiselene Trindade, ressalta o compromisso da empresa junto às produtoras rurais, entre todos os trabalhos realizados, pela busca da igualdade de gênero, em atendimento aos objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU). Esse trabalho passa por inserir a mulher jovem, adulta e idosa em atividades de capacitação para melhoria tanto na produção agrícola como nas produções não agrícolas, para que possam contribuir com a geração e aumento da renda familiar. “Muito tem sido feito para levar autonomia e desenvolvimento às mulheres rurais, como priorizá-las nas políticas públicas de compras governamentais e na concessão dos documentos de posse das terras. Isso reflete diretamente no empoderamento dessas mulheres, que precisam ser qualificadas e capacitadas para que se desenvolvam e se reconheçam diante desse empoderamento. No entanto, ainda existem desafios que precisam ser vencidos. A Emater-DF tem feito diversos trabalhos, como empreendedorismo, sessões de conversa e integração para que as mulheres se reconheçam nesse papel e essa é uma preocupação constante que precisamos ter. Outra questão não menos importante é violência contra a mulher, física, moral, psicológica e patrimonial, que é urgente combater”, declarou Loiselene Trindade. A dirigente informou também que a Emater-DF tem feito diversas parcerias com a SMDF e com o TJDFT para levar conhecimento e oportunidade para essas mulheres, visando combater definitivamente a violência no campo contra as mulheres e meninas rurais. “Diferente das mulheres urbanas, as mulheres do campo têm dificuldades de fazerem as notificações de violência e por essa razão precisam ser ouvidas”, finalizou. A produtora rural Mariazinha Porto dos Santos, moradora há 10 anos do Assentamento 15 de Agosto, em São Sebastião, decidiu deixar o trabalho de diarista para se transformar em produtora rural e viver da terra Sessões de conversa Em 2022, a Emater-DF iniciou o Programa Terapia Comunitária Integrativa (TCI), com o objetivo de levar acolhimento, apoio e escuta às mulheres rurais de São Sebastião, PAD-DF, Rio Preto, Vargem Bonita e Taquara, com idade entre 19 e 59 anos, em sua maioria. A TCI é um espaço terapêutico de fala e escuta com participação horizontal das mulheres que está promovendo uma transformação quanto à autoestima, ao empoderamento individual e do grupo, a ajudas mútuas, fortalecendo laços, promovendo confiança, cooperação e melhorando a organização na produção e comercialização dos produtos agrícolas. Em 2023, foram realizadas 23 sessões de TCI com a participação de 80 mulheres. As conversas são uma prática coletiva que visa a saúde mental, a integração, a coletividade e momentos de partilha das dores e superações. A produtora rural Roselita Urani Camargo produz biscoitos caseiros e é novata nos encontros de TCI. A morte da mãe a deixou sem chão, pois era a pessoa que experimentava e aprovava as fornadas e novas receitas de biscoitos. “Estava sem perspectiva, perdida, e foi a Emater-DF que me deu coragem e confiança no meu trabalho. Participei de apenas uma sessão e saí gratificada por tanta coisa que tenho aprendido”, falou Rosinha, como é conhecida. A condução dos trabalhos é coordenada pela extensionista da Emater-DF, Maria Bezerra, juntamente com terapeutas voluntárias. “As mulheres rurais estão longe do centro urbano e às vezes estão numa condição de invisibilidade, convivendo com dores e sofrimentos que levam à improdutividade, descrença e perda da autoestima. Portanto, é nossa missão buscar meios de resgate e empoderamento da mulher rural. O lema da TCI é “quando a boca fala, os órgãos saram”, assim, durante as sessões de conversa utilizam recursos da cultura local, como a empatia, a escuta amorosa, e as estratégias de superação para ajudarem as mulheres e comunidade superarem os desafios individuais e coletivos”, finalizou. Muitas mulheres em todo o DF são atendidas pela Emater-DF e vivem o desafio de dividirem o trabalho rural, que compreende todas as etapas da cadeia produtiva, como plantar, adubar, irrigar, colher e comercializar, com as atividades domésticas e cuidados com os filhos e família Participação feminina nas cadeias produtivas De olho no desenvolvimento econômico e autonomia das produtoras rurais, os extensionistas da Emater-DF desenvolvem atividades diárias nas diversas cadeias agrícolas e não agrícolas. As primeiras com maior participação feminina são: bovinocultura, floricultura, avicultura, olericultura, agricultura orgânica e agroecologia, totalizando 1.138, 769, 1.388, 2.226, 709 e 720, respectivamente. Já nas atividades não agrícolas, que compreendem agroindústria, artesanato e turismo, a Emater-DF atendeu 3.054 pessoas, sendo 1.300 mulheres, totalizando 43,7% do público geral atendido. A produtora rural Mariazinha Porto dos Santos (38), moradora do Assentamento 15 de Agosto, em São Sebastião, divide os cuidados com a produção de hortaliças, cuidando da casa e dos três filhos, de 11, 6 anos e apenas 11 meses. A família é assentada há 10 anos, quando Mariazinha decidiu deixar o trabalho de diarista para se transformar em produtora rural e viver da terra. Apesar de o marido lhe ajudar com a produção orgânica de alface, cenoura, salsinha, cebolinha, brócolis, couve e batata-doce que vendem para o PAA há cinco anos, não é fácil dar conta de todos os afazeres. “A dificuldade é grande, mas a força que a mulher tem para enfrentar é maior. Eu cuido da terra, planto, colho e vendo, limpo a casa, cuido dos meninos, mando para a escola e faço a comida. Meu marido trabalhava fora e era mais difícil, agora cuidamos juntos da plantação, o que facilita muito. Dois cuidando é mais fácil. Mas a mão da mulher faz a diferença, apesar de que tem coisas que é mais complicado quando se trata de mulher, como comprar insumos, comercializar. Quando eu penso que em 40 dias posso ver a produção do meu trabalho e colocar comida saudável na mesa é prazeroso, apesar de tudo. E, como mãe, transfiro todo dia esse conhecimento pros meus filhos”, disse Mariazinha. Assim como ela, há muitas mulheres na região e em todo o DF que são atendidas pela Emater-DF e vivem o desafio de dividirem o trabalho rural, que compreende todas as etapas da cadeia produtiva, como plantar, adubar, irrigar, colher e comercializar, com as atividades domésticas e cuidados com os filhos e família. Há ainda aquelas produtoras rurais que são as únicas mantenedoras da casa e precisam realizar todas essas atividades sozinhas. A gerente do escritório local da Emater-DF em São Sebastião, Maíra Andrade, que é mãe de um casal de filhos e também divide seu dia com trabalho, casa e família, observa que o governo tem muitas políticas de incentivo às produtoras rurais, como preferência na abertura do calendário dos programas de compras governamentais. “Nosso trabalho de assistência técnica junto a essas mulheres é muito mais que assistência técnica e extensão rural e levar a autonomia financeira e empoderamento. Passa também por dar apoio, pois muitas vezes temos de saber ouvir suas queixas e desabafos, levar políticas públicas e, assim, tentar minimizar as dificuldades de fazerem quase tudo sozinhas. Por isso, implementamos uma vez por semana ou a cada 15 dias os mutirões de plantio, adubação e tratos culturais. São mulheres ajudando outras mulheres, um trabalho de empatia e sororidade”, declarou Maíra Andrade. *Com informações da Emater-DF

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Para cada R$ 1 investido na Emater, a sociedade recebe R$ 7,35 de volta

Para cada R$ 1 investido na Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF), a sociedade recebe de volta R$ 7,35. Esse é o resultado do cálculo do balanço social da empresa referente ao ano de 2022. O trabalho foi feito em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV) e aponta um crescimento em relação a 2021, quando o valor de retorno era de R$ 6,43. De acordo com o presidente da empresa, Cleison Duval, o índice é o resultado dos impactos econômicos, sociais e ambientais e reflete o compromisso da instituição com a qualidade dos seus serviços e a transparência do trabalho. “O balanço social é importante, porque mostra que a extensão rural no DF é eficiente, dá resultados e pode nos ajudar a captar recursos para aperfeiçoar ainda mais o atendimento ao nosso público beneficiário, que é o produtor rural”, ressalta. Duval acrescenta que o aumento do valor demonstra o esforço dos trabalhadores da empresa. O resultado foi apresentado durante o Seminário Institucional da Emater-DF, diante de aproximadamente 300 empregados, na última sexta-feira (8). O evento ocorre anualmente, quando a direção faz um balanço das realizações e resultados alcançados durante o período. Com 15 escritórios locais distribuídos em áreas rurais e nas cidades com maior produção agrícola do Distrito Federal, a empresa atende a aproximadamente 18 mil produtores na capital do país. A assistência prestada às famílias rurais não se limita aos aspectos técnicos da produção, abrangendo também as áreas social e ambiental. O presidente da empresa, Cleison Duval, apresentou o resultado do balanço social durante o Seminário Institucional da Emater-DF  | Foto: Divulgação/Emater-DF A metodologia aplicada para chegar ao resultado foi o design thinking. O trabalho foi realizado por estudantes da disciplina Desafios Estratégicos de Políticas Públicas, do curso de administração pública da FGV. O professor Marin Almeida Falcão, que orientou o trabalho, relata que durante meses os estudantes se debruçaram sobre dados, números, informações e entrevistas com extensionistas e produtores atendidos pela Emater. “Os estudantes se envolveram no projeto, sobretudo após a contextualização da importância da agricultura em nossa sociedade”, observa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Foram ressaltadas questões ligadas ao tripé essencial e à compreensão do papel da Emater no desenvolvimento rural da cidade. “A segurança alimentar do DF, o incremento do bem-estar dos agricultores e suas famílias e a possível implementação de uma política de preços mínimos fizeram os alunos analisarem a empresa não apenas a partir dos números expostos em seus balanços, mas também sob uma leitura mais profunda do relacionamento da empresa com a sociedade e, principalmente, com seu público-alvo”, resume o professor. Referências Os balanços sociais e estudos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri) serviram de base para que a Emater iniciasse a construção de seus cálculos. “Além disso, a Asbraer [Associação Brasileira das Entidades de Assistência Técnica, Extensão Rural, Pesquisa Agropecuária e Regularização Fundiária] nos indicou o pesquisador Adauto Rocha, que forneceu ótimas fontes de estudo e metodologia”, aponta a gerente do Centro de Inteligência e Planejamento Estratégico (Cipla) da Emater, Larissa Gomes. A ideia é a de que o balanço social se torne uma série periódica, que permita mensurar o impacto da atuação da Emater no DF. *Com informações da Emater-DF

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Extensionista Rural, o profissional que promove o desenvolvimento no campo

Nesta quarta-feira (6) comemora-se o Dia do Extensionista e da Extensão Rural. O Brasil conta com mais de 20 mil profissionais de extensão rural no total, sendo 13.690 de campo e 6.328 administrativos, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades de Assistência Técnica e Extensão Rural, Pesquisa Agropecuária e Regularização Fundiária (Asbraer). Na Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) são cerca de 300 profissionais que atendem a mais de 18 mil produtores da capital. Mas você sabe o que é extensão rural e o que faz um profissional dessa área? Caracterizada como um serviço de educação não formal, de caráter continuado realizada no espaço geográfico rural, a extensão rural dinamiza as economias locais de forma a contribuir para o desenvolvimento rural da região, por meio do aumento da produção, da renda e do acesso dos agricultores à cidadania. Geraldo Magela Gontijo: “Ser extensionista é participar efetivamente da transformação na vida da comunidade e ver o sorriso brotar no rosto das pessoas” | Foto: Divulgação/ Emater-DF Extensionista rural é o profissional que atua como esse agente de desenvolvimento no campo, sendo geralmente ligado às ciências agrárias, como agrônomos, veterinários, zootecnistas, engenheiros florestais. O extensionista pode também ser de várias outras formações como nutricionistas, assistentes sociais, turismólogos, economistas domésticos e outras formações que possam contribuir para a dinâmica produtiva e social da área rural. Para Geraldo Magela Gontijo, extensionista rural na Emater-DF há 44 anos, mais do que uma profissão ligada à área rural, “ser extensionista é participar efetivamente da transformação na vida da comunidade e ver o sorriso brotar no rosto das pessoas”. Gerente do escritório local da Emater no núcleo rural Pipiripau, Magela está entre os extensionistas rurais mais antigos da empresa e continua um grande entusiasta do trabalho de extensão rural, principalmente por ver no dia a dia os resultados desse trabalho. Ele também destaca o que aprendeu com a profissão. “Como extensionista rural eu aprendi a ouvir mais do que falar e a valorizar o conhecimento das pessoas, por mais humilde que elas sejam”, disse Magela. Entre os extensionistas rurais mais recentes da empresa, Kleiton Rodrigues, gerente do escritório local da Emater-DF no Gama, afirma que também aprendeu muito com a profissão. “Aprendi a passar o conhecimento de uma forma diferente, fazendo a diferença na vida do agricultor”, explica. [Olho texto=”A extensão rural dinamiza as economias locais de forma a contribuir para o desenvolvimento rural da região, por meio do aumento da produção, da renda e do acesso dos agricultores à cidadania” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para Kleiton, a missão do extensionista é levar o desenvolvimento para o meio rural. “A gente trabalha com três frentes principais que são as ações de desenvolvimento agropecuário, ambiental e sanitário”, explica. Para ele, é por meio dessas ações que o extensionista leva crescimento econômico, social e ambiental para a comunidade atendida e para a sociedade como um todo. Vagas abertas A Emater-DF está com um edital de concurso público em andamento para contratação de extensionistas rurais de níveis médio e superior. As inscrições se encerraram no último domingo (3) e as provas estão agendadas para 21 e 28 de janeiro. O concurso público está sendo conduzido pelo Instituto Americano de Desenvolvimento (IADES). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os novos profissionais vão apoiar o trabalho da empresa que, por ano, realiza entre 150 mil e 180 mil atendimentos, por meio de ações como oficinas, cursos, visitas técnicas, dias de campo e reuniões técnicas. Aos futuros colegas de profissão, Kleiton Rodrigues aconselha que venham dispostos a arregaçar as mangas. “Os novos extensionistas vão desempenhar um papel fundamental para promover o desenvolvimento rural no Distrito Federal e no Entorno, continuando esse bom trabalho já desenvolvido ao longo dos anos”, disse o jovem. “Aos novos extensionistas que vão chegar, eu aconselho a ter bastante humildade para aprender algo novo a cada dia e inovar sempre, pois a busca por inovação é o que vai fazer as coisas acontecerem e o que vai fazer com que a melhoria chegue na vida das pessoas”, disse Magela aos futuros colegas. *Com informações da Emater-DF

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