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Campanha ‘Mulher, Não se Cale!’ é lançada na Feira Central de Ceilândia

Nesta sexta-feira (2), a Feira Central de Ceilândia foi palco do lançamento da campanha Mulher, Não se Cale!, promovida pela Secretaria da Mulher do DF (SMDF) em parceria com o Instituto Inside Brasil. O evento marcou a abertura oficial do calendário de atividades do Agosto Lilás, mês dedicado à conscientização e combate à violência contra a mulher. Ações serão promovidas sempre aos fins de semana em lugares de grande circulação de pessoas | Fotos: Vinicius de Melo/SMDF “Esta campanha é essencial para levar às mulheres informações e mostrar que elas não estão sozinhas” Giselle Ferreira, secretária da Mulher Com o intuito de informar o público nos locais de grande circulação do DF, a ação itinerante vai percorrer as feiras de Ceilândia, Setor O, P Norte, do Produtor, Sobradinho,  Sobradinho II, Confecção Planaltina, Produtor de Planaltina e o Shopping Popular de Ceilândia.  “Esta campanha é essencial para levar às mulheres informações e mostrar que elas não estão sozinhas”, afirmou a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. “Com conhecimento e apoio, criamos uma rede de proteção eficaz e vamos repetir o sucesso da campanha no metrô e nos terminais rodoviários do DF, para que todas se conscientizem da importância da denúncia.”     Sheila Regina: “Sou a favor de campanhas como esta para que os homens tenham noção de que não podem maltratar as mulheres e para que a gente aprenda que um xingamento ou um empurrão são violências e ensine nossos filhos e netos a respeitar o próximo” “Estamos comprometidos em oferecer todo o apoio necessário, garantindo que as mulheres tenham acesso aos recursos e à proteção que precisam” Cíntia Queiroz, subsecretária de Operações Integradas da Secretaria de Segurança Pública A iniciativa busca criar um diálogo aberto e promover debates, ao ampliar  o alcance da mensagem de conscientização. Moradora do Sol Nascente, a vendedora ambulante Sheila Regina, 55, comentou: “Eu sofri violência doméstica há 37 anos, sofri muito, e ninguém pôde me ajudar. Com a Lei Maria da Penha, eu acho que nós mulheres tivemos um alívio. Sou a favor de campanhas como esta para que os homens tenham noção de que não podem maltratar as mulheres e para que a gente aprenda que um xingamento ou um empurrão são violências e ensine nossos filhos e netos a respeitar o próximo”. A subsecretária de Operações Integradas da Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP), Cíntia Queiroz, lembrou que o GDF dá suporte integral às mulheres: “Estamos comprometidos em oferecer todo o apoio necessário, garantindo que as mulheres tenham acesso aos recursos e à proteção que precisam”. A campanha A campanha Mulher, Não se Cale! se estenderá até 22 de outubro, com diversas atividades programadas para todo o Distrito Federal. Além das ações presenciais, as redes sociais vão disseminar informações e alcançar um público ainda maior.  Veja, abaixo, o cronograma da campanha itinerante.  ⇒ Feira Central de Ceilândia: sexta (2), sábado (3) e domingo (4) ⇒ Feira do Setor O: dias 10 e 11 ⇒ Feira Permanente do P Norte – dias 17 e 18 ⇒ Feira do Produtor: dia 24 ⇒ Shopping Popular de Ceilândia: dia 25 ⇒ Feira de Sobradinho: dia 31 e 1º/9 ⇒ Feira de Sobradinho II: 7 e 8/9 ⇒ Feira de Confecção de Planaltina: 21/9 ⇒ Feira do Produtor de Planaltina: 22/9. *Com informações da Secretaria da Mulher   

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Giro do Forró leva música nordestina a feiras de Ceilândia e Samambaia

Feira não é só lugar de fazer compras, e o Giro do Forró vem provar isso. Trata-se de um projeto pioneiro no Distrito Federal, que neste sábado (4) e domingo, e nos dias 12, 19 e 26 de março levará o forró às feiras do Guarapari, em Ceilândia Sul, de Samambaia Norte, do Setor O, à Feira Central de Ceilândia e à do Setor P Norte. A Feira Central de Ceilândia será palco das apresentações no dia 19 de março | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O autor do projeto, o músico Riva Santana, explica que esta é uma forma de proporcionar cultura à população. “O público que frequenta as feiras gosta de forró”, destacou Riva. O projeto recebeu R$ 100 mil do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). Neste sábado, na abertura do Giro do Forró, o show começou pela Feira do Guarapari, com a apresentação dos grupos Nordestinos Candangos, Trio Sanfona Nova, Luizão do Forró e Trio Balançado. Amanhã (5), o giro segue para a Feira de Samambaia Norte, na QN 210. A apresentação está prevista para começar às 11h. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No dia 12, será a vez na Feira Permanente do Setor O, às 11h, com os grupos Nordestinos Calangos, Anastácio Oliveira e Dado Nunes. No domingo seguinte, dia 19, na Feira Central de Ceilândia, sobem ao palco, a partir das 11h, Nordestinos Candangos, Caco de Cuia e Trio Arte do Nordeste. O projeto se encerra no dia 26, na Feira do P Norte, com shows que começam às 11h com apresentações de Nilson Freire, Torres do Rojão e Ariosto Lopes, artista deficiente visual, que encerra o projeto Giro do Forró.

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Três locais terão vacinação contra covid-19 e influenza nesta sexta (9)

Sexta-feira (9) é dia de torcer pelo Brasil na Copa do Mundo e se proteger contra a covid-19 e a influenza. A Secretaria de Saúde terá três locais de vacinação em pontos estratégicos do Distrito Federal para atender ao maior número possível de pessoas: Rodoviária do Plano Piloto, Praça do Relógio (Taguatinga) e Feira Central de Ceilândia. Os pontos de imunização vão funcionar das 8h às 11h. Os pontos de vacinação para o sábado (10) e para a próxima semana podem ser acessados neste link. Nesta sexta-feira (9), os pontos de vacinação funcionarão das 8h às 11h | Foto: Divulgação/SES Os serviços de emergência e urgência funcionarão normalmente. O Samu atende 24 horas, pelo telefone 192. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As emergências dos hospitais regionais, as unidades de pronto atendimento (UPAs) e a Casa de Parto de São Sebastião atendem de forma ininterrupta, bem como a emergência odontológica do Hospital Regional da Asa Norte (Hran). Os centros de Atenção Psicossocial (Caps) do tipo III e os Centros de Atenção Psicossocial Álcool e outras Drogas III (Caps AD III) funcionarão de forma contínua. Já os dos tipos I e II, inclusive Caps AD II e Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil (Capsi), não abrirão no dia da partida, retornando na segunda-feira (12). As unidades básicas de saúde (UBS), as Farmácias de Alto Custo, ambulatórios e policlínicas estarão fechados. Já o Hemocentro vai funcionar das 7h às 11h para doação de sangue, mediante agendamento prévio. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Governo investiu R$ 30 milhões em reformas de feiras desde 2019

Uma viagem sensorial repleta de surpresas gastronômicas e culturais. É o que reserva cada uma das 38 feiras permanentes do Distrito Federal aos milhares de usuários desses espaços que preservam tradições, cultivam experiências afetivas e eternizam identidades regionais. Economicamente relevantes para produtores locais e para as regiões administrativas, efervescentes locais de encontro e de comércio que acolhem mais de 17 mil feirantes, elas também surgem como magnéticos pontos turísticos. O Governo do Distrito Federal (GDF) já investiu mais de R$ 30 milhões, desde 2019, para reformar esses espaços. Entre as mais tradicionais do quadradinho estão a do Gama, Guará, Núcleo Bandeirante, Cruzeiro e Ceilândia, com quase 500 bancas. “As feiras são as praias do brasiliense, é onde o povo se diverte no final de semana”, gosta de dizer o governador Ibaneis Rocha, grande entusiasta desses espaços. “Elas representam a cultura brasiliense, a gastronomia, a moda, o artesanato, gerando emprego e renda. Enfim, fazem parte do cotidiano dos brasilienses”, elenca o secretário-executivo de Turismo do DF, Gustavo Assis, lembrando a criação de passeios turísticos que contemplam esses ambientes, como a rota Fora dos Eixos. Reformas e dignidade De acordo com o diretor da Subsecretaria de Mobiliário Urbano da Secretaria de Governo, Renan Muniz Gonçalves, a reforma das feiras do DF é um trabalho realizado em conjunto pela Novacap, secretarias das Cidades e de Governo, administrações locais e associações dos feirantes. Entre os trabalhos de manutenção, recuperação e melhorias de 14 desses espaços estão a reforma dos banheiros, padronização das pinturas das bancas e das fachadas, reparos nas instalações hidráulicas e elétricas. Depois de entregar para a população e feirantes as feiras do Gama, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Candangolândia, Taguatinga e Sobradinho reformadas, devem ser devolvidas ainda este ano as de Sobradinho II, Ceilândia e Samambaia. “Quando a gente fala em feira, até por uma concepção histórica, pensa que é um lugar bagunçado e desorganizado, mas não. Nós trabalhamos para reformar esses espaços para dar dignidade, melhores condições de trabalho, além de estímulo para os feirantes e usuários”, pondera Renan Muniz. “Nossa preocupação era com quem trabalha nas feiras e também com os clientes”, finaliza. Para o secretário-executivo de Turismo, Gustavo Assis, as feiras representam a cultura brasiliense, a gastronomia, a moda, o artesanato, gerando emprego e renda Culinária brasileira Paraíso dos mais diversos produtos, as feiras ganham a clientela, no dia a dia, sobretudo pelo paladar, na oferta de um rico cardápio que agrega sabores, temperos e gostos de várias partes do país. É a síntese da culinária brasileira reunida em um só lugar. Um caldeirão social bem curtido que o paraibano do sertão de Coremas José Aldy Leite, 55 anos, conhece muito bem. Especialista em comida nordestina e com mais de 30 anos de DF, ele dá a receita do sucesso culinário no tradicional point. “O carro-chefe é a comida nordestina, que é tradicional da feira de Ceilândia. Aqui nós trabalhamos com muita qualidade e tradição, são comidas feitas com muito carinho”, garante. “Grande parte da clientela é nordestina, que chega aqui realmente para resgatar as raízes, matar a saudade, sentir o sabor novamente da comida típica da sua terra”, sentencia. A principal atração do quiosque do Zé Aldy, como em quase todas as bancas de comida da Feira Central de Ceilândia, são receitas como sarapatel, dobradinha, buchada de bode, galinha caipira, costela, rabada, carne de sol, baião de dois e, claro, o tradicional mocotó. Iguaria feita com as extremidades do boi, ou seja, as patas cozidas sem o casco, o prato ganhou mais destaque após a covid-19. Tudo graças a um ingrediente milagroso embutido no alimento. Entre as mais tradicionais do DF está a Feira Central de Ceilândia, com quase 500 bancas | Fotos: Paulo H Carvalho/Agência Brasília “A procura tanto pelo mocotó quanto pela dobradinha disparou muito porque são comidas ricas em uma proteína chamada colágeno”, explica Francinaldo Pinho, 48 anos, proprietário de outra banca na mesma feira bastante procurada pela clientela. “Ela vai direto para a pele, para os ossos, o cabelo, importante para fortalecê-los. Vem muito idoso aqui pegar porção de mocotó por causa disso”, conta ele. Morador de Águas Claras, o servidor público e músico carioca Paulo Thirso, 41 anos, gosta de fazer turismo pelas feiras do DF. Ele tem um carinho especial pela da Ceilândia. “Porque é um lugar barato e justo, aqui a comida não é cara e com um nível de qualidade muito grande”, avalia. “Fora isso, gosto do ambiente, do cheiro, de conversar com a galera, e a feira de Ceilândia oferece tudo isso.” Temperos e ervas Inaugurada oficialmente em 1984, a Feira Central de Ceilândia, que chega a receber uma média de 11 mil pessoas só no fim de semana, nasceu da fusão de três espaços similares que existiam espalhados pela cidade. A ideia de centralizar o acesso ao local no coração da região administrativa, próximo à mítica caixa d’água, nasceu dos próprios feirantes, que vendiam em bancas rudimentares, mas já com produtos variados como carnes, peixes, queijos, verduras, frutas, artigos de moda, bolsas, sapatos, entre outros atrativos. A feirante Dinah Cardoso diz: “Tem coisas que não adianta ir no mercado, só encontra aqui na Feira Central de Ceilândia” Um desses comerciantes foi a mãe da vendedora Simone Dias, 40 anos, dona de uma banca de temperos e ervas no local. Num cantinho marcado por cheiro inebriante é possível encontrar uma rica variedade de condimentos e relvas que desafia a imaginação da clientela, como plantas exóticas para atrair maridos e, pasmem, espantar bruxas. “Minha mãe começou aqui quando era de lona mesmo, foi uma das pioneiras”, diz orgulhosa. “O nordestino gosta muito desse tipo de comércio e, como a cidade tem muita gente dessa região, a feira foi crescendo mais e mais com o boca a boca. Essa feira é bem nordestina mesmo”, resume. Feirante há 35 anos em Ceilândia, Dinah Cardoso, 61 anos, fala sobre a credibilidade e a confiança conquistadas na Feira Central de Ceilândia graças aos produtos que vende na sua banca. Delícias como queijos e requeijões mineiros e doces nordestinos fizeram a clientela mudar, inclusive, de hábitos. “Antes, muita gente tinha que encomendar os produtos, que vinham de avião, carro. Agora eles encontram tudo aqui”, orgulha-se. Além de queijos fresquinhos e requeijão, quem fizer um pit stop no quiosque da Dinah vai encontrar agrados como manteiga de todos os tipos, petas, rapaduras, doces variados tradicionais do Nordeste. “Tem coisas que não adianta ir no mercado, só encontra aqui na Feira Central de Ceilândia”, avisa. Feira do Produtor de Vicente Pires Com 27 anos de existência, a Feira do Produtor de Vicente Pires nasceu da necessidade de dar vazão às verduras e frutas produzidas pela colônia agrícola da cidade. Hoje abriga também pequenos agricultores vindos de Taguatinga e Águas Claras. Pessoas como a feirante Célia Regina Aires, 47 anos, dona de uma banca no local há oito anos. “A feira é o meu ganha-pão, é tudo para mim. Criei meus três filhos graças a esse trabalho, vendendo folhagens e verduras que a gente produz e também de outros produtores da região”, diz. Célia Regina Aires, dona de uma banca na Feira do Produtor de Vicente Pires, diz: “Criei meus três filhos graças a esse trabalho, vendendo folhagens e verduras que a gente produz e de outros produtores da região” Moradora de Vicente Pires há mais de uma década, Valdirene Ribeiro, 55 anos, confessa que tem uma queda por feiras. Ama o cheiro, a movimentação, o barulho e, claro, os produtos. “Morava em Ceilândia e quando mudei para cá fiquei preocupada, porque a feira de lá é fantástica”, confessa. “Mas a de Vicente Pires, apesar de menor, consegue atender a população. Os produtos são excelentes e a variedade também. Passo aqui toda semana; no domingo, então, é sagrado”, admite Valdirene.

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