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GDF atende demanda histórica da Quituart por nova sede

O Governo do Distrito Federal (GDF) firmou, por meio do Banco de Brasília (BRB), um protocolo de intenções com a Cooperativa Quituart, no Lago Norte, para viabilizar a construção de um novo espaço para a tradicional feira de arte e gastronomia. O acordo também prevê a cessão dos naming rights do local ao banco e o desenvolvimento de iniciativas voltadas ao fortalecimento da identidade cultural da capital. Governador Ibaneis Rocha ressalta que o novo complexo atenderá antiga demanda dos empresários e da população | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Entre os compromissos estabelecidos no documento — que ainda será votado pelos cooperados da Quituart — está a instalação de um ponto fixo de atendimento do BRB dentro do novo complexo, que será erguido em um terreno ao lado do atual. A proposta também estabelece que o novo espaço será batizado de Quituart BRB. Para o governador Ibaneis Rocha, a parceria reforça o papel do governo em apoiar tanto os empreendedores quanto a população que frequenta o espaço. “Isso vai beneficiar a todos, porque vocês terão de arcar apenas com o pagamento da parcela junto à Agência de Desenvolvimento (Terracap) e, em troca, receberão um prédio novo, com estrutura adequada para atender a população do Distrito Federal. A feira é frequentada por pessoas de todas as regiões da cidade”, destacou. A Quituart é um dos símbolos de tradição na gastronomia e no artesanato do Distrito Federal Localizada na SHIN QI 9/10, a Quituart é um dos símbolos de tradição na gastronomia e no artesanato do Distrito Federal. Para o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, a parceria nasce para preservar e projetar a cultura local. “O banco abraça os artesãos do Lago Norte para transformar esse local – que já é tradicional – em um ambiente ainda melhor. Essa parceria será mais um marco. O BRB vai alocar recursos próprios para a construção da nova sede. É um investimento no desenvolvimento cultural e econômico do DF”, explicou. "É uma história de luta de muitos anos. Agora, estamos muito próximos de concretizar a construção da nossa sede e a regularização definitiva do terreno", destacou Sulamita Perfeito, diretora-presidente da Quituart A nova estrutura será moderna, e o banco vai dispor de um espaço próprio para eventos, feiras e serviços. Os empreendedores contarão com linhas de crédito e outras soluções corporativas. [LEIA_TAMBEM]Emocionada, a diretora-presidente da Quituart, Sulamita Perfeito, destacou a importância histórica da conquista, uma demanda de quase 40 anos. “Se não fosse o apoio do Governo Ibaneis Rocha e agora do BRB, não teríamos conseguido. Essa parceria é muito bem-vinda. A expectativa é seguir em frente e realizar esse sonho. Alguns cooperados infelizmente faleceram sem ver isso acontecer. Então, essa é uma conquista muito significativa para todos nós”, disse. “É uma história de luta de muitos anos. Agora, estamos muito próximos de concretizar a construção da nossa sede e a regularização definitiva do terreno", acrescentou. A assinatura do protocolo foi recebida com entusiasmo pelos feirantes, como a proprietária do Cantinho da Tia Rô, Rosângela Rabello. “É uma emoção tão grande que nem dá para explicar. Lutamos muito por isso, e agora recebemos esse presente. Com o novo prédio, vamos manter nossos boxes funcionando e continuar oferecendo esse espaço que é um dos melhores de Brasília”, comemorou Rosângela Rabello. Fundada no final da década de 1980 por moradores do Lago Norte, a Cooperativa Quituart surgiu a partir da venda de pães, biscoitos e artesanato em barracas improvisadas no canteiro central do SHIN QI 9/10. Desde então, evoluiu de uma pequena associação para se tornar uma referência cultural e gastronômica. Atualmente, o espaço reúne temperos e pratos das culinárias nacionais e internacionais, além de uma ampla variedade de produtos artesanais. Aos fins de semana, transforma-se em ponto de encontro da comunidade, funcionando como uma extensão da vizinhança. A feira funciona às quintas e sextas, das 18h à meia-noite; aos sábados e domingos, das 10h às 18h; e serve pizzas de terça a domingo, das 18h às 22h.

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GDF inicia plano de reformas de 11 feiras

O Governo do Distrito Federal deu início à primeira etapa do programa de manutenção das feiras públicas do DF. Por meio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), está prevista a reforma de 11 feiras em diversas regiões administrativas. A ação integra um plano mais amplo para contemplar 38 feiras, incluindo as permanentes, do produtor rural, shoppings populares e da Torre de TV. A Feira Permanente do Cruzeiro é uma das 11 beneficiadas na primeira etapa de manutenção e reforma desses espaços | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Com investimento inicial de cerca de R$ 10 milhões, as obras começam logo após a emissão das ordens de serviço e das notas de empenho, previstas para as próximas semanas. Os contratos já foram assinados e têm validade de cinco anos, com renovação anual. A execução dos trabalhos está a cargo de quatro empresas locais, vencedoras da licitação que dividiu o projeto em 14 lotes. Nessa fase, entram as seguintes feiras: Permanente da Candangolândia, Permanente do P Norte (Ceilândia), do Produtor (Ceilândia), Permanente do Paranoá, Permanente de São Sebastião, da Torre de TV, Permanente do Cruzeiro, Permanente do Gama, Shopping Popular do Gama, de Hortifrutigranjeiros de Planaltina, e Permanente da QNL/QNJ (Taguatinga). A Feira Livre da Fercal deve ser a próxima a fazer parte da lista, em breve. Objetivo do programa de manutenção é garantir condições mais seguras, higiênicas e acessíveis para feirantes e frequentadores, valorizando o comércio popular e incentivando a economia local | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A escolha das 11 primeiras feiras foi feita com base em critérios de urgência e demanda estrutural. Reuniões de alinhamento já foram realizadas em cada local, com participação de representantes dos feirantes, das administrações regionais, das empresas responsáveis pelas obras e técnicos da Novacap. As empresas devem apresentar as planilhas orçamentárias com os detalhes técnicos até a próxima semana. [LEIA_TAMBEM]Entre os serviços previstos estão reforma e manutenção da cobertura, impermeabilização, atualização das redes elétrica, de esgoto e de águas pluviais, além de pintura geral, recuperação de banheiros, pisos e cercas. A proposta é garantir condições mais seguras, higiênicas e acessíveis para feirantes e frequentadores, valorizando o comércio popular e incentivando a economia local. “Este é um investimento fundamental para valorizar o trabalho dos feirantes e proporcionar um ambiente mais seguro, limpo e acessível para a população. Com a reforma das feiras, estamos fortalecendo a economia local e preservando espaços tradicionais que fazem parte do dia a dia dos brasilienses”, afirmou o presidente da Novacap, Fernando Leite. Além de melhorar as condições para os comerciantes, o programa também busca oferecer mais conforto, segurança e acessibilidade ao público que frequenta esses espaços tão tradicionais. As reformas serão renovadas anualmente e mantidas ao longo de cinco anos. *Com informações da Novacap

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Novos empórios impulsionam produtos rurais e fortalecem pequenos empreendedores

Fortalecer o apoio aos produtores rurais do Quadradinho é uma das prioridades do Governo do Distrito Federal (GDF). Exemplo disto é a criação de empórios rurais para que seja feita a divulgação e exposição do que é produzido no campo brasiliense. A Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF) inaugurou a unidade do Colorado em outubro do ano passado e trabalha na criação de mais dois espaços, no Jardim Botânico e em Brazlândia. Empórios rurais oferecem aos usuários infraestrutura e produtos de qualidade fabricados no Distrito Federal | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Também serão erguidos três centros de distribuição no estilo pedra em Planaltina, Paranoá e Brazlândia. “É uma preocupação do nosso governador, Ibaneis Rocha, e da nossa vice-governadora, Celina Leão, não somente o incentivo à produção agropecuária, mas também a criação de locais para comercialização”, destaca o titular da pasta, Rafael Bueno. “Virão mais dois empórios, no Jardim Botânico e em Brazlândia, no mesmo formato do Colorado, para que a gente aproxime o pequeno produtor do consumidor final, gerando assim um circuito rápido de comercialização e conectando uma produção de alimentos saudáveis do Distrito Federal com a demanda do nosso consumidor”. Segundo o secretário, os processos das novas unidades estão em tramitação de liberação de recursos e de área para construção. Cada uma terá capacidade para 30 produtores. O equipamento do Jardim Botânico ficará no balão do Jardins Mangueiral, atendendo a população da cidade e do bairro, além de regiões próximas, como São Sebastião e o Setor Habitacional Tororó. “É uma área em que temos uma demanda muito grande e uma população crescente. Já em Brazlândia, vamos permitir que o produtor de morango possa mostrar nos 365 dias do ano a força que Brazlândia tem na produção do morango”, pontua.  [LEIA_TAMBEM]Também com o objetivo de impulsionar os resultados da área rural brasiliense, os novos galpões estarão em pontos estratégicos. “Serão em estilo pedra, como se fosse uma mini Ceasa, no Paranoá, Planaltina e Brazlândia, para que possamos fazer o comércio em atacado e varejo, com maior volume de atendimento de mercearias, supermercados e do consumidor final”, explica Bueno.  As obras do novo galpão do Paranoá, às margens da DF-250, já estão em andamento. Foram feitos serviços iniciais, como a terraplenagem e o nivelamento do terreno, que soma 2.400 m². A estrutura terá sanitários masculinos, femininos e adaptados para pessoas com deficiência; salas administrativas destinadas ao uso das associações de produtores e do Conselho Rural; estacionamento para veículos e área de para carga e descarga de mercadorias.  O trabalho é coordenado pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), com convênio da Caixa Econômica Federal (CEF). “A Novacap, em cooperação técnica com a Seagri-DF, tem como atribuições a elaboração dos documentos técnicos, a realização da licitação e a fiscalização da obra do Galpão do Produtor Rural do Paranoá”, informa o diretor de Planejamento e Projetos da Novacap, Carlos Spies.  Ponto de encontro e de compras “A estrutura melhorou muito e a nossa clientela está voltando", celebra a produtora rural Ismênia Aparecida de Oliveira Construído com investimento de cerca de R$ 1,5 milhão, o Empório Rural do Colorado ocupa uma área de fácil acesso dos consumidores, às margens da DF-150. O espaço beneficia 30 produtores rurais e funciona às sextas-feiras das 16h às 20h, aos sábados, das 7h às 13h, e aos domingos, das 7h às 12h. A área é de 741 m², dividida em 18 boxes que oferecem mercadorias diversas, como frutas, verduras, legumes, laticínios e artesanato, além de dois boxes para lanchonetes. Há também estacionamento e banheiros.  O produtor rural Júlio Holz diz que a nova estrutura é excelente para o escoamento da produção Originalmente, o empório ficava próximo à BR-020, de forma improvisada. Com a desocupação por ordem judicial, o GDF teve a oportunidade de garantir a estrutura adequada aos comerciantes e compradores.  "Já passamos por várias dificuldades no outro empório, que foi demolido, ficávamos debaixo de tendas. Hoje estamos em um lugar privilegiado, sensacional para escoar a nossa produção. O movimento dobrou, graças a Deus. Ficou num lugar excelente”, celebra o produtor rural Júlio Holz, 62 anos.  A variedade de mercadorias disponíveis no empório é extensa: há laticínios, como queijos e doces de leite, hortaliças, embutidos, entre linguiças e salames, pães, artesanato, e mais. À frente de uma banca de hortaliças e temperos rurais, a produtora rural Ismênia Aparecida de Oliveira, 79, afirma que o movimento aumentou graças à nova localização. “A estrutura melhorou muito e a nossa clientela está voltando. Adoro fazer temperos e tenho alguns carros-chefes. As pessoas já sabem onde me encontrar”, comenta.  Gabriela Menezes elogia a criação de novos empórios: “Quanto mais, melhor" Para a aposentada Lúcia Pinheiro, 68, há quitutes que só são encontrados no Empório Rural do Colorado. “Moro no Lago Oeste e até temos uma feira de produtores, aos sábados de manhã, mas essa feira aqui é mais completa. Tem um queijo que eu adoro buscar e uma granola que não é igual à que a gente compra por aí, é maravilhosa”, revela ela. “Os produtos são de qualidade e a infraestrutura é ótima. Está de acordo com a qualidade da feira, com as pessoas que frequentam o meio, e com a qualidade dos produtos. Tudo que eu levo, eu gosto. E por isso eu volto para comprar novamente.”  Já a professora Gabriela Menezes, 54, gosta de frequentar o empório aos finais de semana para degustar os lanches disponíveis, principalmente os pastéis. “Venho para comer o pastel, que é delicioso, mas também para comprar alguns quitutes, como o pão, que é muito bom e produzido artesanalmente, e os ovos da semana”, diz ela, que elogia a criação de novos espaços. “Quanto mais, melhor. Valoriza o produtor e aqui temos tanta variedade, tanta coisa legal, gostosa, boa, de qualidade, às vezes até orgânica.”

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Santa Maria vai ganhar nova Feira Central, mais moderna e segura

Após mais de 20 anos, os comerciantes da Feira Central de Santa Maria foram atendidos com um pedido feito ao longo de todo esse período: uma nova Feira Central para a cidade. Nesta sexta-feira (2), o governador Ibaneis Rocha autorizou a construção do equipamento público que vai trazer mais conforto, segurança, modernidade e boas condições de trabalho e uso pelos clientes e comerciantes. Para tanto, o Governo do Distrito Federal (GDF) vai investir R$ 11.936.900 na obra. “Comecei minha vida como feirante vendendo verduras no Piauí. Então, eu tenho muito carinho por todos e vou cuidar das feiras do DF com muito amor”, disse o governador Ibaneis Rocha, ao anunciar os investimentos de cerca de R$ 12 milhões na Feira Central de Santa Maria | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Atualmente, a Feira Central de Santa Maria dispõe de 158 boxes, mas apenas 29 estão em pleno funcionamento. A falta de melhores condições na infraestrutura tem afastado o público com o passar dos anos. Para mudar essa história, o chefe do Executivo determinou a construção da nova feira em um lote ao lado do antigo galpão, na QC 01, Conjunto C, Lote 44. Com uma área total de 2.623,50 m², o novo espaço terá módulos edificáveis padrão, atendendo às necessidades básicas dos feirantes de Santa Maria. “Nós já vínhamos conversando há um bom tempo sobre a nova feira. Discutimos e fizemos um projeto em parceria com a comunidade e com os feirantes”, afirmou o governador Ibaneis Rocha. “Para mim, é uma alegria pessoal estar aqui. Comecei minha vida como feirante vendendo verduras no Piauí. Então, eu tenho muito carinho por todos e vou cuidar das feiras do DF com muito amor”, compartilhou o chefe do Executivo. O novo espaço terá também rotas e banheiros acessíveis, praça de alimentação com lanchonetes e restaurantes, brinquedoteca e vestiários. Ao todo, a feira vai dispor de 102 boxes, incluindo peixaria, açougue e hortifrúti. A obra será tocada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) e vai gerar cerca de 200 empregos. A nova estrutura vai beneficiar os 128 mil habitantes da cidade, além de atender moradores de outras regiões do DF. “O novo espaço vai atrair mais clientes para nós, aumentar as vendas e nossa renda também”, diz a presidente da feira, Leila Ribeiro “A nova feira ficará situada bem na frente de onde já está localizado hoje. Quem passar aqui na frente, já vai poder ver as obras em andamento. Esse é um sonho antigo que está se concretizando hoje. O povo de Santa Maria pode comemorar e se sentir homenageado com essa obra”, disse o presidente da Novacap, Fernando Leite. De acordo com o administrador regional Josiel França, o GDF vai manter o contato com a população da cidade para decidir o que será feito com o galpão da antiga feira: “O nosso trabalho é feito ouvindo a comunidade. Por isso, realizamos audiências públicas para decidirmos juntos o que implantaremos neste espaço que, em breve, será desocupado”. Bons negócios estão por vir A costureira e feirante Vera Lúcia Gomes celebra os investimentos: “Que seja um local mais sofisticado e arrumado, porque precisamos disso” A costureira Vera Lúcia Gomes, 65, trabalha na Feira Central de Santa Maria há dez anos. De acordo com ela, o trabalho é feito de porta fechada e com horário marcado por conta da falta de clientes. “O que mais me incomoda aqui é a infraestrutura e a falta de segurança. A gente precisa de mais movimento e mais clientes, e é isso que eu espero com essa nova feira. Que seja um local mais sofisticado e arrumado, porque precisamos disso”, compartilhou a costureira. Já a presidente da feira, Leila Ribeiro, 44, tem um boxe onde realiza serviços de manicure e pedicure. Para ela, o novo espaço representa uma conquista para os feirantes: “Esse é um grande marco para nós. Estávamos ansiosos porque aqui a situação está precária. Vai mudar as nossas vidas. Esse galpão atual não oferece nada. O novo espaço vai atrair mais clientes para nós, aumentar as vendas e nossa renda também”, completou Leila.

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