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Arniqueira promove seu primeiro arraial neste fim de semana

A Administração Regional de Arniqueira está pronta para uma grande festa: o primeiro São João de Arniqueira. O evento será realizado neste sábado (27) e domingo (28), na Avenida Brasília, em frente à sede da administração da cidade. As atrações gratuitas para toda família começam às 15h. Arte: *Com informações da Administração Regional de Arniqueira Nesta primeira edição, a festa vai homenagear Luiz Gonzaga, o Rei do Baião, que botou o mundo inteiro para dançar baião, forró, xote e xaxado, além de levar a cultura nordestina para o coração dos brasileiros de todo o país. A produção está por conta do Festival Kombinando Cultura e Ideias, os mesmos realizadores do Grande São João do Guará e de Águas Claras. O evento também conta com o apoio da Secretaria de Turismo do Distrito Federal (Setur). “Estamos empenhados em colocar Arniqueira na rota dos festejos juninos; nossa cidade precisa e merece a cultura popular brasileira”, afirma a administradora da cidade, Telma Rufino. Atrações Nos dois dias da festança, ocorrerão shows com trios de forró, quadrilhas e DJs. Um espaço kids está sendo montado com parque de diversões e brinquedos infláveis. As tradicionais barraquinhas com comidas típicas também garantiram presença. A quadrilha Se Bobiá a Gente Pimba vai se apresentar no sábado e no domingo, assim como o DJ Marcelinho BG e a Banda Som A+. O primeiro dia de festa também terá um show do grupo de dança Carimbó/Sirimbó, enquanto o segundo dia receberá a dupla Roniel e Rafaele o cantor de piseiro Weriques Rodrigues. São João de Arniqueira • Sábado (27) e domingo (28) •  A partir das 15h •  Em frente à Administração Regional (Avenida Brasília, ADE, Conjunto 2). *Com informações da Administração Regional de Arniqueira

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Núcleo de Hemoterapia do HRSM promove dois dias de festa julina

Na terça (16) e na quarta-feira (17), a alegria e a animação tomaram conta do Núcleo de Hemoterapia do Hospital Regional de Santa Marias (HRSM). O setor realizou uma animada festa julina, visando proporcionar descontração e unir ainda mais a equipe. Durante os dois dias de celebração, todos os colaboradores puderam participar e aproveitar os momentos de confraternização. “Eu e a referência técnica distrital Jackeline Félix preparamos um mimo especial para a equipe, demonstrando nossa gratidão pelo empenho e dedicação de todos. Acho esses momentos de união muito importantes para fortalecer o trabalho e levar alegria e motivação para os colaboradores. É um reconhecimento”, destaca a chefe do Núcleo de Hemoterapia do HRSM, Flávia Mendes. A festa contou com uma mesa repleta de comidas típicas como pamonha, curau, canjica, galinhada, caldo, bolo de milho, cachorro-quente e pipoca | Foto: Divulgação/IgesDF A equipe se envolveu intensamente na organização, demonstrando grande empolgação. A festa contou com uma mesa repleta de comidas típicas como pamonha, curau, canjica, galinhada, caldo, bolo de milho, cachorro-quente e pipoca. O cardápio temático fez sucesso entre todos. Além do banquete julino, foi organizado um bingo com vários brindes, o que levou ainda mais entusiasmo para os dois dias de festa. Igor Lacerda, técnico de enfermagem, considera essencial momento de festa entre a equipe. “Acho ótimo, porque a equipe interage mais, conversa, além da descontração que aumenta, já que às vezes temos plantões bem tensos e estressantes. Precisamos de momentos assim”, avalia. A técnica de hemoterapia Lêda Alves, destaca que reunir a equipe faz muito bem para fortalecer os laços entre todos os membros além de dar leveza ao setor. “Esses momentos nos ajuda a sair da rotina, pensar em outras coisas. Além disso, alegra todos os colaboradores e une a equipe, que estava meio afastada nos últimos tempos. É muito bom porque motiva e incentiva todos nós através do reconhecimento do nosso trabalho diário”, afirma. *Com informações do IgesDF

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Colaboradores do HRSM participam de arraiá julino

O clima foi de muita animação e alegria nesta sexta-feira (12) entre a equipe do Núcleo Hospitalar de Epidemiologia (NHEP) do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). Todos se reuniram para fazer um arraiá e montaram uma mesa repleta de gostosuras e comidas típicas de festa julina. “Acho importante ocorrer esses momentos mensais para todos conviverem um pouco juntos. É um caminho para evoluir, pois há muitas cobranças do trabalho, mas todos precisam de um momento de respiro. Além de equilibrar isso, é entender que não estamos sós e precisamos de todos unidos para fortalecer ainda mais o trabalho” Eliane Abreu, superintendente do HRSM O lanche julino foi organizado pelos colaboradores do setor, que na maior parte do tempo, trabalham separados por conta das escalas de plantão. Além de proporcionar um lanche saboroso, o arraiá integrou e uniu ainda mais os profissionais. “Este é um momento especial para nós, pois traz entretenimento para todos e torna o ambiente mais leve. Temos muito trabalho para fazer e a rotina é puxada, mas precisamos tirar um tempo para nos reunir e descontrair um pouco mais”, afirma a chefe de Núcleo da Vigilância Epidemiológica do HRSM, Larysse Lima. Segundo a gestora, a ideia agora será fazer um encontro mensal com toda a equipe e, além de realizar a apresentação de dados, ter um lanche ou café da manhã especial para aproximar ainda mais os colaboradores e deixar a equipe interagir entre eles. Presente no arraiá do NHEP, a superintendente do HRSM, Eliane Abreu, destacou a importância de haver momentos de interação e lazer entre os profissionais, sem deixar as responsabilidades de lado, mas respeitando e valorizando o bem-estar e equilíbrio entre todos. “Acho importante ocorrer esses momentos mensais para todos conviverem um pouco juntos. É um caminho para evoluir, pois há muitas cobranças do trabalho, mas todos precisam de um momento de respiro. Além de equilibrar isso, é entender que não estamos sós e precisamos de todos unidos para fortalecer ainda mais o trabalho”, avalia. *Com informações do IgesDF

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Festa julina no Caps II do Riacho Fundo leva alegria e protagonismo a pacientes

Nessa quinta-feira (11), o Centro de Atenção Psicossocial (Caps) II do Riacho Fundo realizou uma festa julina para pacientes, trabalhadores do centro de acolhimento e membros da comunidade. O “Arraiá do Caps II RF” foi organizado em sua maior parte pelos próprios pacientes e seus familiares que, em meio a muita música, dançaram quadrilha, realizaram um casamento na roça e comeram pratos típicos das festas de São João. O “Arraiá do Caps II RF” foi realizado pelos próprios pacientes e familiares; a festa contou com músicas, danças de quadrilha, um casamento na roça e comidas típicas de São João | Foto: Yuri Freitas/Agência Saúde-DF Como explica a gerente do Caps II do Riacho Fundo, Claryane Becker, as festas organizadas anualmente na unidade – como Carnaval, Dia das Mães ou Páscoa – são sempre de grande importância para os participantes. “Os pacientes se sentem extremamente acolhidos nesses eventos, até porque fazemos questão de que eles participem de tudo, desde a organização: propondo ideias, fazendo a decoração, escolhendo as músicas, ensaiando apresentações que eles gostam de fazer, trazendo as comidas que são servidas”, diz. Becker ainda enfatiza o caráter terapêutico que essas celebrações têm em quem busca acolhimento na unidade. “Tudo isso contribui para o tratamento, pois, dessa forma, os pacientes são inseridos em ações que os ajudam a desenvolver o protagonismo de cada um, a melhora do relacionamento interpessoal e a valorização de talentos que, às vezes, nem sabiam que tinham”. O supervisor do Caps II, Fábio Nunes,  reitera que essas atividades ajudam na inserção do indivíduo ao seu meio social, assim como são importante instrumento para fortalecer a autoestima e a autonomia das pessoas. “Esses eventos que o Caps II realiza aqui no Instituto de Saúde Mental proporcionam a integração entre os pacientes. Essa festa é realizada há mais de 20 anos, sempre tendo o paciente como protagonista. Sem a presença dele, não há como celebrar”, avalia. Uma segunda casa A técnica de enfermagem Cássia Maria Garcia, que também atua como terapeuta comunitária e organiza diversas oficinas no Caps II do Riacho Fundo, ressalta que essas celebrações são um fator importantíssimo para o sucesso do tratamento de quem busca refúgio nos centros de atenção psicossocial. Segundo Garcia, “uma das primeiras coisas que acontecem quando o indivíduo adoece por um transtorno mental é ele se excluir de festas, do convívio, das músicas. Com esse arraial, eles descobrem que a casa deles – porque o Caps é uma segunda casa – também celebra, e não há por que alguém se isolar”. *Com informações da SES-DF

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