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Cras do Guará vira cenário de filme sobre histórias de superação

Luzes acesas, microfones ligados, atores em cena e uma equipe inteira pronta. Silêncio total. Essa foi a noite da última quinta-feira (11), no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do Guará. O espaço foi cenário de gravação do filme O último canto das cigarras, um drama que une música e histórias de superação. Produzido pela Candeia Filmes e dirigido por Tercio Garofalo, o filme retrata a trajetória de Sebastian, um cantor de sucesso internacional que, após perder a voz em um trágico acidente, vê sua identidade profundamente abalada. Nesse contexto, ele conhece Aurora, uma cantora frustrada e filha do proprietário de uma fábrica de pianos, que teve sua voz reprimida desde a juventude. A partir desse encontro, eles encontram na música uma linguagem compartilhada, que se torna um refúgio e um caminho para a superação de suas dores. No enredo, a personagem Aurora participa de uma roda de conversa terapêutica destinada a mulheres que sofreram violência doméstica, refletindo sobre sua própria experiência como vítima. A cena foi filmada no auditório do centro de referência do Guará. No entanto, o local não será retratado como um Cras. Produzido pela Candeia Filmes e dirigido por Tercio Garofalo, o filme retrata a trajetória de Sebastian, um cantor de sucesso internacional que, após perder a voz em um trágico acidente, vê sua identidade profundamente abalada | Foto: Divulgação/Candeia Filmes A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, ressalta que, no caso de vítimas de violação de direitos, como violências, maus-tratos ou negligência familiar, existem os Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas). Essas unidades oferecem acompanhamento especializado com profissionais por meio de escuta qualificada, atendimento emergencial e continuado. “Sobretudo para mulheres, que representam o maior grupo entre os beneficiários dos nossos programas sociais”, acrescenta Ana Paula Marra. “Entre as ações socioassistenciais deste Governo do Distrito Federal (GDF) para as mulheres, há o Cartão Prato Cheio, o Bolsa Maternidade, o Cartão Gás e o Agentes da Cidadania, um programa voltado a mulheres em situação de pobreza e extrema pobreza, com o objetivo de fortalecer a autonomia e a autoestima delas”, explica. Algumas cenas de O último canto das cigarras também foram gravadas durante o festival Capital Moto Week 2025, que aconteceu de 24 de julho a 2 de agosto no Parque de Exposições da Granja do Torto. No entanto, ainda não há previsão para o lançamento do filme. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF)

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Cine Brasília tem sessão exclusiva para série sobre Juscelino Kubitschek

Nesta terça (28), o Cine Brasília exibe, com exclusividade, o terceiro capítulo da minissérie documental JK, o Reinventor do Brasil. Produzida pela TV Cultura, a obra narra, de forma acessível e em ritmo de podcast, a história do ex-presidente Juscelino Kubitschek, desde o dia do nascimento até o momento da morte trágica e jamais esclarecida. A série documental mostra momentos importantes da vida e da carreira política de Juscelino Kubitschek, uma referência histórica de Brasília e do Brasil | Fotos: Divulgação [Olho texto=”“Queremos que as novas gerações conheçam a figura do ex-presidente e seu legado para o país” ” assinatura=”Fábio Chateaubriand Borba, autor da minissérie e diretor-executivo da TV Cultura ” esquerda_direita_centro=”direita”] Com linguagem diferenciada e didática, a série conta, no total, com quatro episódios de 50 minutos cada. O primeiro retrata a infância de Juscelino em Diamantina (MG) e vai até a eleição ao Governo de Minas Gerais. O segundo episódio, por sua vez, narra a eleição de JK para a Presidência da República e os desafios que ele precisou enfrentar até tomar posse – inclusive o de aprovar a transferência da capital federal, que era o Rio de Janeiro (RJ), para Brasília. Já o terceiro episódio, exibido com exclusividade no Cine Brasília, relata essencialmente a construção da nova capital. “A série tem como objetivo mostrar a história de um personagem brasileiro da importância de Juscelino; queremos que as novas gerações conheçam a figura do ex-presidente e seu legado para o país”, explica o autor da minissérie e diretor-executivo da TV Cultura, Fábio Chateaubriand Borba. Nova abordagem O quarto e último capítulo aborda desde a cassação de JK até a morte em um acidente automobilístico, na Rodovia Presidente Dutra. “Juscelino foi o brasileiro médio, que vem do interior com dificuldades financeiras, perde o pai cedo e é criado pela mãe, uma professora que lutou bastante pelos filhos”, pontua Fábio Borba. “É essa epopeia que queremos levar para os jovens, com abordagens modernas, muita tecnologia e música”. JK (de terno) entre os célebres compositores mineiros Lô Borges, Fernando Brant, Márcio Borges e Milton Nascimento: trilha sonora do documentário também é diferenciada O diretor classifica como única a oportunidade de poder exibir a obra no Cine Brasília: “É uma felicidade muito grande poder trazer essa série para Brasília. A forma como abordamos essa jovem cidade quebra paradigmas e estereótipos que muita gente tem da nossa capital. Poder lançar nossa série nessa obra arquitetônica de Oscar Niemeyer dá importância ao nosso trabalho”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] JK, o Reinventor do Brasil é uma produção voltada para todas as faixas etárias. A série documental configura o maior trabalho iconográfico já feito sobre a vida do ex-presidente, tendo sido produzida a várias mãos, com o apoio de dezenas de instituições de arquivo público nacionais e até internacionais. A obra completa conta com mais de 50 mil fotografias, 80 horas de vídeos captados e mais de mil horas de edição. Outro diferencial é a trilha sonora,  com canções que marcaram as várias fases da vida de Juscelino. Serviço JK, o Reinventor do Brasil ? Terça-feira (28), às 20h, no Cine Brasília – Entrequadra Sul 106/107, Asa Sul ? Classificação indicativa livre. Entrada: presença deve ser confirmada por meio deste link.

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Filme apoiado pelo FAC, ‘O Homem Cordial’ estreia no Cine Brasília

Novo projeto do cineasta de Brasília Iberê Carvalho estreia, nesta quinta-feira (11), às 18h, nas telas do Cine Brasília, espaço gerido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec).  O Homem Cordial se apoia em conceitos antropológicos para pintar o retrato do Brasil atual e da invasão de fake news nas redes sociais. O filme conta com recursos de R$ 725 mil do Fundo de Apoio à Cultura (FAC). Na história, Paulo Miklos interpreta um cantor de punk rock que é perseguido por suposto envolvimento no assassinato de um policial | Foto: Divulgação [Olho texto=”“É muita emoção trazer o filme para Brasília” ” assinatura=”Iberê Carvalho, cineasta” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Sinais dos tempos. No olho do furacão dessa realidade pautada por meias verdades ou mesmo verdade nenhuma, está Aurélio (Paulo Miklos), um roqueiro veterano que, vítima de linchamento após ter se envolvido em um incidente de rua, está em busca de conquistas do passado.  O título do filme remete a uma leitura do brasileiro cordato traçado pelo historiador e sociólogo Sérgio Buarque de Holanda, em clássica obra de 1936, Raízes do Brasil. “Fiquei feliz em fazer o papel desse roqueiro dos anos 80 que encontra a sua banda”, contou Miklos, durante pré-estreia na capital federal, em alusão aos seus tempos de Titãs. Iberê Camargo, por sua vez, ressaltou: “É muita emoção trazer o filme para Brasília”.  A trama Gravado nas ruas de São Paulo (SP), o longa traz no elenco, além de Paulo Miklos, o rapper Thaíde e os atores brasilienses Bidô Galvão, Murilo Grossi, Bruno Torres e André Deca, personagem importante na trama que aborda questões como racismo, desigualdade social e radicalismo virtual. “O personagem tem uma aparição rápida na trama, mas de extrema importância”, conta André, que já trabalhou com o diretor no curta Pra Pedir Perdão. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”]  “Esse projeto nasceu de uma angústia e sensação de impotência diante de um Brasil que eu estava vendo de forma muito preocupante após o impeachment da Dilma [Rousseff]”, relembrou Iberê Carvalho. Ele convidou para assinar a história a quatro mãos o roteirista e cineasta uruguaio Pablo Stoll, conhecido pelo aclamado drama Whisky (2004).  A escolha do músico e ator Paulo Miklos – premiado como melhor ator nos festivais de Gramado e Barcelona – se deu bem antes de tudo sair do papel. Pesou bastante a marcante atuação do ex-integrante dos Titãs no filme O Invasor (2001), de Beto Brant. “Achávamos que tinha que ser um ator com carisma e ao mesmo tempo com agressividade, um personagem que você não sabe se é culpado ou inocente”, resumiu o cineasta. Serviço O Homem Cordial (Suspense/Brasil/2023/83 min). De Iberê Carvalho. Com Paulo Miklos, Thaíde, Dandara de Morais, Thalles Cabral, Murilo Grossi, Roberta Estrela D’Alva, Bruno Torres. Sinopse: Aurélio Sá é o vocalista de uma banda de punk rock que tem sido sistematicamente perseguido devido à morte de um policial, crime no qual estaria envolvido. Apesar das constantes ameaças, Aurélio sempre recusou ter qualquer responsabilidade pelo ato. Ao tentar fugir de manifestantes, ele conhece uma jornalista que deseja não apenas ouvir o lado do cantor, mas também contar com a ajuda dele para encontrar o pequeno Matheus, um garoto que está desaparecido desde a confusão. Classificação indicativa: 14 anos. No Cine Brasília – EQS 106/107, telefone  3244.1660. *Com informações da Secec

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Centro de triagem de Brasília é cenário para cenas de filme nacional

Em breve, Brasília estará nas telonas do cinema nacional. Dirigido pela premiada cineasta brasiliense Cibele Amaral, o longa-metragem “Ecoloucos – Uma Comédia Insustentável” é produzido na capital federal com a participação de diversos atores brasileiros consagrados e se propõe a mostrar, de forma divertida, a importância de práticas sustentáveis no dia-a-dia das pessoas. Na usina do P Sul, em Ceilândia, o elenco formado por Cristiana Oliveira, Maria Paula, Victor Leal, Robson Nunes, entre outros, gravou diversas cenas. E os próprios catadores foram contratados como figurantes| Foto: Divulgação/SLU Nesta terça-feira (5), o set de filmagens foi montado em uma das estruturas do Serviço de Limpeza Urbana (SLU): a Instalação de Recuperação de Resíduos (IRR), localizada na Usina do P Sul, em Ceilândia. No galpão de triagem cedido para a Cooperativa de Trabalho de Catadores de Materiais Recicláveis e Reutilizáveis Ambiental (Coopere), o elenco formado por Cristiana Oliveira, Maria Paula, Victor Leal, Robson Nunes, Fábio Rabin, entre outros, gravou diversas cenas. E os próprios catadores foram contratados como figurantes. De acordo com a cineasta Cibele Amaral, alguns trechos serão gravados na Amazônia, mas a maior parte do filme será rodada em Brasília. “A gente acredita muito no potencial da cidade como um eixo, um polo produtor de audiovisual. No elenco tem muita gente daqui e alguns atores e atrizes que vieram de fora para compor o time”, afirmou Cibele sobre o filme, que conta com apoio financeiro do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), do GDF. [Olho texto=”“Acredito que, como é cinema nacional, vai causar maior impacto na população e, quem sabe, promover a conscientização para que façam a separação devida dos resíduos, que possam entender que se cada um fizer a sua parte em casa, vai gerar mais renda para nós, catadores” – Ana Cláudia, presidente da Coopere” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A Coopere é uma das 23 cooperativas/associações que mantêm contrato com o SLU e realiza tanto a coleta seletiva quanto a triagem dos resíduos no galpão da IRR. Para a presidente da entidade, Ana Cláudia, o filme é uma oportunidade de colocar em evidência temas importantes como a reciclagem. “Acredito que, como é cinema nacional, vai causar maior impacto na população e, quem sabe, promover a conscientização para que façam a separação devida dos resíduos, que possam entender que se cada um fizer a sua parte em casa, vai gerar mais renda para nós, catadores”, acredita. Os atores Robson Nunes e Cristiana Oliveira acreditam que abordar um tema importante no formato de comédia pode ajudar a ampliar um debate fundamental para os dias atuais. “Eu acredito que com a comédia é possível alcançar um maior número de pessoas. É diferente de um documentário, que obviamente tem sua importância, mas a gente pega um público que gosta de outro gênero de filme para, ao mesmo tempo, se divertir e se informar”, defende Nunes. “Eu acho importante a gente poder comunicar de forma acessível. Falando muito sério, muito tecnicamente, não se atinge todas as pessoas. Muitas precisam de exemplos e, talvez, um certo humor falando de um trabalho sério para poder contribuir”, avalia Cristiana Oliveira. Atuando como apresentadora do reality show que conduz o roteiro do filme, a atriz brasiliense Maria Paula deixa seu recado: “Essa é a chance de estar no lugar que eu mais amo, falando do assunto que eu acho mais relevante no momento, que é sustentabilidade. Especialmente as pequenas coisas que as pessoas podem fazer em casa para mudar o jogo. Eu acho que se todo mundo em casa começar a preparar seu lixo, pegar o que tem de orgânico para compostagem, o que tem de seco para reciclagem, separar direitinho e fazer o descarte adequado, a gente vai dar uma virada importante na nossa sociedade”. Sinopse do filme O que aconteceria se fôssemos convidados a virar ativistas da sustentabilidade da noite para o dia e para tanto tivéssemos que readequar, de forma radical, toda a nossa rotina? É o que os personagens Erik, Karla e Fernando serão obrigados a fazer no filme Ecoloucos – Uma Comédia Insustentável. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Erik Doria, Karla Kristina e Fernando Kannolli têm em comum o cargo de executivos que ocupam na empresa EcoKare, uma empresa ecologicamente exemplar. Porém, seus maus hábitos de vida entram em choque com a política de sustentabilidade vendida pela empresa. São consumistas, sedentários, derrubam árvores, não reciclam nada, jogam lixo na natureza, gastam água demais e cometem todo tipo de crime contra o planeta. Um belo dia, um vídeo que mostra esses maus hábitos vai parar na internet e causa um imenso transtorno para a imagem da empresa. Para recuperar o prestígio da Ecokare, os três são obrigados a participar do programa “Ecoloucos”, que é um reality show/gincana sustentável, onde terão que provar para o público que estão comprometidos com a causa verde. *Com informações do SLU

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