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Formandas do programa Mulheres Mil celebram conquista

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) promoveu, na manhã desta quinta-feira (14), a cerimônia de formatura de mulheres participantes do programa Mulheres Mil, na Casa da Mulher, em Ceilândia, um espaço público voltado ao acolhimento, atendimento e empoderamento feminino. O evento encerrou a etapa de qualificação profissional das turmas dos cursos de camareira em meios de hospedagem e modelista. Retomado em 2023, o programa Mulheres Mil, uma parceria da SEEDF com a Secretaria da Mulher e com o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), do Ministério da Educação (MEC), já qualificou mais de 3 mil mulheres. A previsão é oferecer mais 540 vagas de qualificação profissional para mulheres do Distrito Federal em situação de vulnerabilidade social, especialmente nas regiões periféricas, até 2026. Mulheres beneficiadas no DF em 2025 tiveram acesso aos seguintes cursos: brigadista particular, camareira em meios de hospedagem, masseiro e modelista | Fotos: Mary Leal/SEEDF As mulheres beneficiadas no DF em 2025 tiveram acesso aos seguintes cursos: brigadista particular, camareira em meios de hospedagem, masseiro e modelista. Os cursos foram estruturados para atender às demandas do mercado e aproximar a qualificação da realidade das estudantes. Nas formaturas promovidas nesta semana, 80 mulheres receberam certificação nos cursos. A subsecretária de Educação Básica, Iêdes Braga, ressaltou que a formatura desta quinta (14), em Ceilândia, integra um esforço maior. “Tivemos nesta semana também as formaturas de turmas no Gama e em Planaltina. O programa em parceria com a Secretaria da Mulher representa a intersetorialidade no governo, com educação e políticas para mulheres atuando juntas para melhorar a vida de quem mais precisa”, pontuou a gestora. A subsecretária de Educação Básica da SEEDF, Iêdes Braga, participou da cerimônia Mudança de vida  [LEIA_TAMBEM]No Distrito Federal, a iniciativa tem ampliado as oportunidades de empregabilidade e empreendedorismo feminino, contribuindo para reduzir desigualdades. Maria Cavalcante, 67 anos, formanda do curso de modelista, afirmou que “o curso veio para acrescentar muito". Costureira desde os 11 anos, ela contou que sempre dependia de uma tia para cortar as peças, mas que, agora, domina também essa etapa. “Aprendi modelagem e costura reta, e hoje consigo cortar e confeccionar um vestido sozinha”, celebrou. A colega Magda da Silva, 52 anos, formanda do curso de camareira em meios de hospedagem também elogiou a formação. “Com certeza é um curso completo e maravilhoso, ainda mais para quem já passou dos 50”, observou. Para ela, a qualificação amplia as possibilidades de inserção no mercado de trabalho, inclusive para mulheres com mais idade: “O curso vai abrir portas não só para mim, mas para outras mulheres também. Já tenho experiência na área, e essa formação foi um aperfeiçoamento”. Parceria com a Secretaria da Mulher O impacto da formação na vida dessas mulheres é visível. Participantes que chegam em situação de vulnerabilidade, muitas vezes vítimas de violência, concluem o percurso empoderadas, com autonomia e novos sonhos. Para Iêdes Braga, "a capacitação é uma ferramenta decisiva para romper ciclos de dependência financeira que mantêm muitas mulheres presas à violência doméstica". "Ao qualificar e preparar essas mulheres para o mercado de trabalho, nós estamos empoderando e contribuindo para que elas saiam dessa condição”, comentou. A subsecretária de Promoção da Mulher da Secretaria da Mulher do DF, Renata de Aguiar, destacou a importância da parceria com a Secretaria de Educação para a formação profissional A subsecretária de Promoção da Mulher da Secretaria da Mulher, Renata de Aguiar, também esteve no evento e enfatizou a relevância do programa. “A gente quer ver mulheres cada vez mais fortes, formadas, crescendo e conquistando sua autonomia econômica, até que a situação de violência chegue a zero”, afirmou. Ela destacou a importância da parceria com a Educação para a formação profissional e lembrou que o mês de agosto marca a celebração da Lei Maria da Penha. “A promoção é fundamental para a prevenção, e o Governo do Distrito Federal está muito avançado nessa pauta, com uma Secretaria da Mulher que cresce ano após ano e dialoga com todas as áreas para estreitar parcerias.” *Com informações da Secretaria de Educação

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GDF e UnB firmam parceria para criar a primeira UBS Escola do DF

A Secretaria de Saúde (SES-DF) e a Universidade de Brasília (UnB) assinaram, nesta segunda-feira (18), um protocolo de intenções para a criação da primeira Unidade Básica de Saúde (UBS) Escola do Distrito Federal. O novo modelo irá funcionar como campo de prática para estudantes de graduação e pós-graduação na área da saúde. As UBSs Escola são definidas como unidades voltadas à saúde, ensino, pesquisa e preceptoria de graduandos, pós-graduandos e servidores | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF “É um espaço que irá auxiliar tanto alunos como pacientes. Nele, teremos as etapas técnica, científica e cultural. Vamos cuidar da saúde das pessoas. Teremos qualificação, crescimento, quebra de barreiras e rompimento de bolhas. O objetivo é trabalhar essa vocação para os hospitais”, declara a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. “Para nós, a UBS Escola é a possibilidade de termos uma formação direcionada para um SUS melhor, mais resolutivo. Essa construção será riquíssima e vai nos dar luz para muitas outras unidades de excelência” Sandra Araújo, coordenadora de Atenção Primária à Saúde Presentes na Portaria n.º 77/2017, que estabelece os protocolos da Atenção Primária na capital federal, as UBSs Escolas são definidas como unidades voltadas à saúde, ensino, pesquisa e preceptoria para estudantes de nível técnico, superior, pós-graduação modalidade lato sensu e stricto sensu, aperfeiçoamento de servidores, desenvolvimento e inovação tecnológica e científica. A reitora da UnB, Márcia Abrahão, reconhece o Sistema Único de Saúde (SUS) como instrumento de promoção do bem-estar entre os cidadãos. “A UBS Escola é um avanço. Para preservar a saúde do DF, precisamos também cuidar da saúde de quem está aqui dentro [na UnB]. Ela será um elo entre a universidade e a população. É uma construção da área técnica, principalmente”, enfatiza. Formação direcionada Segundo a coordenadora de Atenção Primária à Saúde (APS), Sandra Araújo, a iniciativa, iniciada ainda em 2022, foi elaborada de forma coletiva e representa um momento histórico. “Para nós, a UBS Escola é a possibilidade de termos uma formação direcionada para um SUS melhor, mais resolutivo. Essa construção será riquíssima e vai nos dar luz para muitas outras unidades de excelência”, avalia. *Com informações da SES-DF  

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Oficina Regional Centro-Oeste reúne escolas de saúde pública em Brasília

O auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) recebeu, nesta terça-feira (12), representantes de instituições formadoras de educação em saúde para a Oficina Regional Centro-Oeste. Organizado pela Rede Brasileira de Escolas de Saúde Pública (RedEscola), com apoio da Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP-DF), o evento tem dois dias de duração e apresenta como objetivo principal o fortalecimento e desenvolvimento de novas estratégias na formação de profissionais para o Sistema Único de Saúde (SUS). O evento é uma oportunidade de trabalhar um planejamento conjunto para 2025, segundo a diretora da ESP-DF, Fernanda Monteiro | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Nesta terça-feira (12), primeiro dia do encontro, foram apresentadas as mesas-redondas ‘’O Papel das Escolas na Política Nacional de Educação Permanente em Saúde” e “Fortalecimento das Escolas na Região Centro-Oeste: Desafios e avanços das Escolas de Saúde Pública e vivências da Comissão de Integração Ensino-Serviço”, além de atividades dos grupos de trabalho que realizaram um planejamento das escolas do Centro-Oeste para o ano de 2025. “A expectativa é que o encontro possibilite muito crescimento e uma troca de saberes. O Distrito Federal tem muito a contribuir com os outros estados” Inocência Rocha Fernandes, diretora-executiva da Fepecs Já no segundo dia de oficina, as discussões serão voltadas para os projetos das escolas em interface com o Ministério da Saúde (MS) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Também serão consolidadas as atividades realizadas nas discussões dos grupos de trabalho e apresentada uma carta para a RedEscola, contendo os desafios e perspectivas das escolas, levando em consideração as realidades locais dos estados da região. Na abertura do encontro, a diretora-executiva da Fepecs, Inocência Rocha Fernandes, expressou sua satisfação em receber o evento na Fundação e destacou que há mais de 20 anos a instituição trabalha na especialização, formação e qualificação dos profissionais da saúde. “A expectativa é que o encontro possibilite muito crescimento e uma troca de saberes. O Distrito Federal tem muito a contribuir com os outros estados, assim como também poderemos aprender com as experiências deles. Que possamos sair daqui com uma belíssima carta para levar para o encontro no final do mês, no Rio de Janeiro”, afirmou. A diretora da ESP-DF, Fernanda Monteiro, lembrou que o evento vem sendo pensado ao longo de um ano e demonstra uma grande representatividade para as escolas envolvidas, já que é uma oportunidade de “trabalhar um planejamento conjunto para 2025, e pensar o que as escolas podem fazer juntas”. Ela destacou, ainda, que a oficina tem também o papel de reforçar a importância das escolas de saúde pública e no avanço da educação em saúde no Brasil.“É um passo importante e muito especial para nós, pois esse é o primeiro ano de realização do evento após a formalização da ESP-DF”, disse. Realizada, a diretora concluiu: “nos orgulhamos de sediar o evento na região Centro-Oeste”. Presente à solenidade de abertura, a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, classificou o momento como único e lembrou o empenho durante todo o processo de formalização para a criação da escola de saúde pública do DF. Também fizeram parte da mesa de abertura a coordenadora da Secretaria Técnica e Executiva da RedEscola, Márcia Cristina Rodrigues Fausto, e a representante do Ministério da Saúde (MS), Lorena Albuquerque. Reunindo representantes das escolas de saúde pública do Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, o evento conta com uma programação de mesas-redondas, apresentações de grupos de trabalho e cultural, além de momentos de debate, sempre abordando questões estratégicas para o fortalecimento das escolas do SUS na região Centro-Oeste e fomentando a troca de experiências. *Com informações da Fepecs  

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Livro aponta caminhos para integrar ensino médio e educação profissional no Brasil

O livro Ensino Médio e Educação Profissional: Caminhos Paralelos ou Entrelaçados?, foi lançado em Brasília na quinta-feira (30). A obra, organizada pela pesquisadora Fernanda Marsaro dos Santos e pelo professor Cândido Alberto Gomes, propõe um modelo capaz de integrar a formação básica do estudante às necessidades da vida profissional. Com a contribuição de instituições estrangeiras, como a Universidade do Porto, em Portugal, o livro oferece dados para a criação de políticas públicas para o futuro da educação, com foco nas demandas do mercado de trabalho. O livro reúne pesquisas e experiências nacionais e internacionais, detalhando como o ensino técnico e profissional pode atender melhor às necessidades dos jovens e às exigências do mercado. Mais do que uma obra acadêmica, Ensino Médio e Educação Profissional: Caminhos Paralelos ou Entrelaçados? é uma ferramenta estratégica para educadores, gestores e formuladores de políticas públicas, abordando temas como a formação integral dos estudantes e o impacto das políticas educacionais no desenvolvimento socioeconômico do país. Livro com apoio da FAPDF aborda temas como a formação integral dos estudantes e o impacto das políticas educacionais no desenvolvimento socioeconômico do país | Foto: Divulgação/ FAPDF A publicação da obra foi possível graças ao fomento da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), por meio do Edital Demanda Espontânea (2023), no valor de R$ 137 mil. Parte deste investimento foi destinada a equipar com impressoras, notebooks e projetores, cinco escolas públicas do Distrito Federal, escolhidas como pontos focais da pesquisa no DF. O presidente da FAPDF, Marco Antônio Costa Júnior, reforçou o compromisso da fundação com o desenvolvimento de uma educação de qualidade, acessível e transformadora. “Apoiar a educação é construir bases sólidas para uma sociedade mais justa, inclusiva e comprometida. Cada investimento que fazemos é uma aposta no potencial humano do Distrito Federal”, destacou. *Com informações da FAPDF

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