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Ciclo de palestras previne crimes cibernéticos contra idosos

Com foco na prevenção de crimes contra idoso, a Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF) promoveu, nesta quarta-feira (30), o ciclo de palestras Conectado e Protegido: Prevenção à Violência e Crimes Contra a Pessoa Idosa. O evento ocorreu no Sesc de Ceilândia. A ação de conscientização voltada à orientação do público idoso sobre as diversas formas de violência teve como foco a prevenção aos crimes cibernéticos e fraudes. O secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, enfatizou a importância do evento e a relação com a política pública de segurança integral, promovida pelo programa DF Mais Seguro – Segurança Integral. Sandro Avelar ressaltou a importância de levar “informações cruciais para fortalecer a autonomia e a segurança do idoso, não só em relação à violência física, mas também no enfrentamento às ameaças digitais” | Foto: Divulgação/ SSP-DF “Integrar a segurança pública com a comunidade idosa, por meio de parcerias como a do Sesc, é um avanço importante no Eixo Cidadão Mais Seguro do nosso programa de segurança. Este ciclo de palestras reafirma nosso compromisso em ampliar a proteção e a conscientização, levando informações cruciais para fortalecer a autonomia e a segurança do idoso, não só em relação à violência física, mas também no enfrentamento às ameaças digitais”, afirmou. A prevenção é a prioridade para garantir a proteção dos idosos, como explica a subsecretária de Prevenção à Criminalidade, Regilene Siqueira: “Precisamos garantir que nossos idosos recebam comunicados de informações para se defenderem de ameaças crescentes, como fraudes e golpes cibernéticos. Este ciclo de palestras é uma iniciativa que não só informa, mas também empodera.” Público O Sesc, por meio do Grupo Mais Vividos (GMV), levou ao evento idosos participantes do projeto, que visa promover qualidade de vida, autonomia, protagonismo e empoderamento da pessoa idosa. O GMV é uma iniciativa que realiza atividades socioeducativas e informativas, fortalecendo o exercício da cidadania e combatendo a exclusão social. Geniva Silva, 61 anos, frequentadora do Sesc do Gama, aproveitou a oportunidade. “Muito importante saber sobre os cuidados que devemos ter na internet”, elogiou. Além das palestras, o evento contou com atrações culturais, como apresentações do Grupo de Coral do GMV – Sesc Guará, do Grupo de Dança do GMV – Sesc Ceilândia, e do sexteto de músicos da PMDF e de um dueto de músicos do CBMDF. *Com informações da SSP-DF

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Cidadão deve ficar atento a fraudes e golpes nas compras de fim de ano

Para quem ainda vai fazer as compras ou programar as férias deste fim de ano, é necessária atenção redobrada para o risco de fraudes e golpes. Segundo os especialistas, alguns tipos de golpes aumentam neste período de festas e férias. A Agência Brasília reuniu algumas dicas valiosas para evitar cair em golpes e desfrutar com tranquilidade de uma das melhores épocas do ano. Para a delegada da Coordenação de Repressão aos Crimes Contra o Consumidor, a Propriedade Imaterial e a Fraudes (Corf) da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), Isabel de Moraes, alguns dos golpes mais comuns incluem a criação de sites falsos que imitam lojas legítimas, com ofertas tentadoras; aluguéis de imóveis de temporada com anúncios falsos; e campanhas de arrecadação ou doação inexistentes. Para se proteger contra as principais fraudes, a especialista recomenda alguns cuidados essenciais para não estragar os planos de Ano-Novo. Compras na internet No caso de compras pela internet, é importante verificar se o site possui um certificado de segurança, conhecido como https, e pesquisar por avaliações de outros consumidores | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Se pretende realizar as compras pela internet, confirmar que o site possui um certificado de segurança, conhecido como https, e pesquisar por avaliações de outros consumidores são passos essenciais. “Desconfie de anúncios de ofertas imperdíveis. Ao clicar no link de anúncio, verifique se o endereço do site é oficial, pois pode estar acessando uma página falsa. Caso não conheça o vendedor ou a loja, pesquise se há CNPJ, endereço físico e se o site está hospedado no Brasil. Além disso, desconfie se a plataforma de venda só tem comentários positivos e por fim, procure nos sites de reclamações se o vendedor tem registros negativos”, recomenda Moraes. Casas de temporada No caso do aluguel de temporada de casas, as principais dicas são averiguar se o negócio está sendo fechado com o dono do imóvel ou com quem o represente legalmente; desconfiar de preços muito atrativos; buscar referências de amigos; e, se possível, visitar o imóvel antes. Para burlar as fotos pré-existentes dos anúncios, a orientação é solicitar vídeos, fotos extras, procurar o imóvel em aplicativos de localização. “E na hora de fazer transferências via Pix verificar se o nome é mesmo do proprietário. É comum nessas fraudes, a chave estar vinculada a terceiros”, enfatiza a delegada da PCDF. Golpe de caridade Delegada da Coordenação de Repressão aos Crimes Contra o Consumidor, a Propriedade Imaterial e a Fraudes (Corf) da PCDF, Isabel de Moraes: “É preciso verificar a autenticidade da organização social, projeto ou instituição antes de transferir qualquer valor e, assim, garantir que de fato você está ajudando alguém” | Foto: Divulgação/PCDF Muitas pessoas resolvem aproveitar o clima natalino e o décimo terceiro salário para fazer uma doação para a caridade. Porém, a falta de conhecimento sobre as instituições pode fazer com que a boa ação acabe se voltando contra o doador. Afinal, os golpes aplicados por meio de falsas campanhas são uma prática mais comum do que parece. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “É preciso verificar a autenticidade da organização social, projeto ou instituição antes de transferir qualquer valor e, assim, garantir que de fato você está ajudando alguém. Outro ponto importante é não responder a pedidos de doações por e-mail, links, vídeos ou anúncios nas redes sociais, procure sempre a página oficial”, alerta Isabel de Moraes. Caiu no golpe? Se com todas as dicas, ainda assim caiu no golpe, a recomendação é comunicar o fato à polícia e registrar um boletim de ocorrência, que pode ser feito online pela página da Delegacia Eletrônica da PCDF.

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Temporada de compras de fim do ano requer mais atenção dos consumidores

O fim de ano é marcado pelas festividades de Natal e ano novo e também por promoções no comércio, como a Black Friday. Para evitar cair em fraudes e promoções e ter prejuízos com o pagamento do 13º salário ou daquela economia de meses e anos, o Instituto de Defesa do Consumidor (Procon-DF) recomenda cautela e planejamento. É importante guardar panfletos, trocas de mensagens, e-mails e demais documentos que tratem sobre uma promoção ou produto em questão. Caso a loja não tenha divulgado claramente a sua política de troca, o consumidor pode pedir que o vendedor anote as condições | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Segundo o Procon, o planejamento é a primeira medida a ser tomada pelo consumidor. Para tanto, eles recomendam que as pessoas evitem comprar por impulso e pesquisem o preço do produto desejado em vários locais e durante semanas e meses. Isso pode evitar que o comprador pague um preço acima do mercado e caia em falsas promoções. [Olho texto=”“O brasileiro gosta da Black Friday, isso pegou aqui no país. O planejamento financeiro é necessário para saber se o que ele pretende comprar nesse período vai caber no orçamento e não vai virar uma dívida no futuro, se vai poder pagar à vista ou dividir. A primeira questão é essa”” assinatura=”Marcelo de Souza do Nascimento, diretor-geral do Procon” esquerda_direita_centro=”direita”] Em caso de necessidade de contato com o Procon-DF, o consumidor pode acionar pelo telefone 151, o e-mail 151@procon.df.gov.br ou uma das dez agências presenciais do órgão. “O brasileiro gosta da Black Friday, isso pegou aqui no país. O planejamento financeiro é necessário para saber se o que ele pretende comprar nesse período vai caber no orçamento e não vai virar uma dívida no futuro, se vai poder pagar à vista ou dividir. A primeira questão é essa”, explica o diretor-geral do Procon, Marcelo de Souza do Nascimento. Um exemplo é a compra de uma geladeira que o consumidor pesquisou nos últimos meses e custava R$ 2 mil. Na Black Friday, ele vê o preço de R$ 2,3 mil mas o lojista anuncia que ela está com desconto de R$ 2,7 mil por R$ 2,3 mil, ou seja, acima do que deveria custar. Esse tipo de atenção é recomendável às pessoas. O Procon recomenda que as pessoas evitem comprar por impulso e pesquisem o preço do produto desejado em vários locais e durante semanas e meses. Isso pode evitar que o comprador pague um preço acima do mercado e caia em falsas promoções | Foto: Cristiano Costa/Fecomercio-DF Ainda no campo das compras em lojas físicas, o possível comprador deve ver se o produto anunciado aceita trocas. Há lojas que não fazem troca em promoções, e elas são apenas obrigadas a trocar em caso de defeito do produto. Por isso, é importante guardar panfletos, trocas de mensagens, e-mails e demais documentos que tratem sobre uma promoção ou produto em questão. Caso a loja não tenha divulgado claramente a sua política de troca, o consumidor pode pedir que o vendedor anote as condições. Já no caso de compras digitais, é importante estar atento a outro problema: golpe de sites falsos. Antes de comprar na internet, o Procon orienta que se pesquise a reputação da empresa, se ela tem endereço físico, que se olhe o CNPJ da empresa e também a política de cancelamento e troca. “Se o site tiver sido criado há pouco tempo, provavelmente é golpe. Eles criam o site na véspera de épocas de venda, não entregam o produto ou entregam um falsificado, e depois fecham o site e as pessoas não encontram os donos daquela empresa”, alerta o diretor-geral do Procon/DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Outra dica para compras online é pesquisar sobre reclamações da empresa e ver comentários nas redes sociais. Isso pode ajudar o consumidor a evitar dores de cabeça. “É preciso estar atento às falsas oportunidades. Depois da Black Friday, tem o Natal e o ano novo; depois no começo do ano, tem uma queima de estoque. O consumidor não precisa ter aquela pressa. Tem que tomar cuidado com anúncio de oportunidade única e também com preço muito abaixo do mercado”, observa Marcelo do Nascimento. No entanto, Marcelo avalia que tanto lojistas quanto consumidores estão mais atentos. “Percebemos que o lojista está ficando mais responsável com os anúncios e também o consumidor está ficando mais preparado e tendo conhecimento do direito dele diretamente com o lojista. Estão mais bem informados”, confirma.

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Reforço no atendimento telefônico para BPC

É possível retirar os comprovantes de atendimento pela internet | Foto: Divulgação/Sedes A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) vai manter os atendimentos telefônicos para inscrição e atualização de dados do Cadastro Único (CadÚnico) de usuários do Benefício de Prestação Continuada (BPC). “Não deixamos a rede socioassistencial parar nesta pandemia”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Rocha. “Foi preciso mudar a forma de trabalho, mas o serviço continua ativo, até para não perder o vínculo com as famílias que são acompanhadas pelas equipes das unidades.” [Olho texto=”“Foi preciso mudar a forma de trabalho, mas o serviço continua ativo, até para não perder o vínculo com as famílias que são acompanhadas pelas equipes das unidades”” assinatura=”Mayara Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”centro”] Cuidado com fraudes A manutenção do teleatendimento requer muita atenção durante o contato telefônico, para evitar fraudes. Segundo o coordenador de Gestão de Transferência de Renda e Cadastro Único da Sedes, Guilherme Aleixo, o usuário não deve repassar nenhuma informação antes de o servidor se identificar e confirmar três dados do beneficiário. “É importante que o usuário receba antes a identificação do profissional que o está atendendo, com nome, matrícula e unidade de lotação – Centro de Referência de Assistência Social [Cras], Centro de Referência Especializado de Assistência Social [Creas] ou Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua [Centro POP] – à qual está vinculado”, orienta. “Depois, o servidor é obrigado a confirmar três dados da família: nome, CPF e data de nascimento. Só após toda essa identificação, a família poderá realizar inscrição ou atualização cadastral.” Caso a família se sinta insegura ou tenha algum receio do contato telefônico do servidor, o usuário deve procurar a unidade de referência e confirmar se o profissional está vinculado e se ele seu nome consta da lista de atendimento. Guilherme Aleixo lembra que, muitas vezes, o beneficiário do BPC não está com documentos em mãos na hora da ligação. Nesse caso, a Sedes autoriza o profissional a agendar o atendimento. “O servidor pode retornar posteriormente com a família no mesmo número para o qual ligou antes”, explica. “Por isso, é importante o usuário deixar esse número de telefone salvo, já que esse também é um número de referência para identificar o entrevistador”. O benefício Em razão da pandemia da Covid-19, o atendimento para apresentação dos documentos agora é feito por telefone para quem já estava na fila aguardando a entrevista, e não mais presencialmente nas unidades socioassistenciais. Os servidores da Sedes também têm feito busca ativa das famílias que tiveram benefício cancelado, bloqueado ou suspenso. Por isso, para receber o atendimento é fundamental que as famílias mantenham os telefones atualizados junto aos Cras, Creas ou centros POP. O Benefício de Prestação Continuada é destinado a idosos de baixa renda com 65 anos ou mais que não têm direito à Previdência Social e a pessoas com deficiência que não podem trabalhar. Nos dois casos, a renda familiar deve ser inferior a 1/4 do salário mínimo (R$ 261,25). Até o momento, devido à pandemia, todos os atendimentos do Cadastro Único estão suspensos, com exceção dos referentes ao BPC. “Temos um auxilio emergencial se sobrepondo ao Bolsa Família de uma forma geral, então, muitas pessoas estão assistidas por esse auxílio”, ressalta Guilherme Aleixo. “Além disso, o público que recebe o BPC, que são as pessoas com deficiência e os idosos, é mais vulnerável ao contágio do novo coronavírus. É possível que, mesmo após o término da pandemia, quando pudermos retomar as atividades presencialmente como um todo, ainda teremos que atender essas famílias por telefone.” Documentos obrigatórios para o Cadastro Único • RG • CPF • Certidão de Nascimento/Casamento • Carteira de Trabalho • Título de Eleitor • Comprovante de residência (de preferência, conta de luz ou água, celular, cartão de crédito) • Comprovante de matrícula de crianças e adolescentes da família (ou nome correto da escola) Os comprovantes de atendimento podem ser retirados pelo site de consulta ou pelo aplicativo “Meu CadÚnico”, acessível para Android e IOS. * Com informações da Sedes

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