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GDF planeja nomear mais de 30,7 mil concursados em 2025

O Governo do Distrito Federal (GDF) vai encaminhar à Câmara Legislativa, até sexta-feira (17), a proposta da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2025. O texto prevê a contratação de 30.786 novos servidores para o Executivo. Para isto, o GDF terá de liberar cerca de R$ 7,5 bilhões a mais para destinar à folha de pagamento. Com a contratação dos novos servidores, o GDF terá de liberar cerca de R$ 7,5 bilhões a mais para custear a folha de pagamento | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “O governador Ibaneis Rocha tem um compromisso com o Distrito Federal e tem demonstrado isso, ano a ano, com os investimentos que estamos fazendo nos quatro cantos da cidade”, avalia o secretário de Economia, Ney Ferraz. “E não se faz esse tipo de investimento sem contar com os servidores públicos”, complementa. “A autorização na LDO é um dos requisitos para que ocorram as nomeações; não se pode esquecer, porém, da necessidade de adequação orçamentária, que é resultado de um conjunto de fatores, incluindo o cenário econômico e a arrecadação” Ney Ferraz, secretário de Economia Cerca de 70% das nomeações previstas para 2025 serão destinadas às pastas de Educação e Saúde. Para essa última, o plano é contratar mais de 9 mil servidores em várias áreas de atuação. “Para o próximo ano, queremos chamar mais de mil médicos, 2 mil técnicos de enfermagem, 1,3 mil agentes de saúde e outros 3,8 mil para a área de gestão em saúde. Aos poucos, estamos recompondo os quadros das carreiras. Muitos deles defasados há anos”, avalia Ney Ferraz. A pasta da Educação também será amplamente beneficiada com cerca de 12,1 mil novos servidores. Estão previstos 8.517 novos professores para o magistério público; 330 professores universitários; e 3.350 cargos na carreira de políticas públicas e gestão educacional. No campo da assistência social, o governo planeja nomear mais 1.125 novos servidores para a carreira pública de desenvolvimento e assistência social; além de 1.711 para a carreira socioeducativa. Além das áreas prioritárias, a LDO 2025 contempla outras carreiras importantes. Serão 1.900 novos cargos de políticas públicas e gestão governamental (PPGG), 990 na carreira de polícia penal do DF, e 250 analistas de apoio à assistência judiciária, entre outras. A proposta da LDO segue para a Câmara Legislativa nesta semana, onde será debatida e apreciada nas comissões e no plenário da casa até meados de junho No entanto, o gestor pondera que apesar da LDO prever os novos concursos e nomeações, o cenário econômico nacional pode influenciar nas contratações. “A autorização na LDO é um dos requisitos para que ocorram as nomeações; não se pode esquecer, porém, da necessidade de adequação orçamentária, que é resultado de um conjunto de fatores, incluindo o cenário econômico e a arrecadação”, acrescenta. A proposta da LDO segue para a Câmara Legislativa nesta semana, onde será debatida e apreciada nas comissões e no plenário da casa até meados de junho. Confira a lista de carreiras beneficiadas e o número de cargos previstos para cada uma delas: • Políticas Públicas e Gestão Governamental – 1.900 cargos • Planejamento Urbano e Infraestrutura – 650 cargos • Carreira médica – 1.093 cargos • Auditoria de Controle Interno – 142 cargos • Gestão Fazendária – 80 cargos • Auditor Fiscal da Receita do Distrito Federal – 265 cargos • Cirurgião-Dentista – 303 cargos • Especialista em Saúde (20 hs) – 235 cargos • Enfermeiro (20h) – 250 cargos • Vigilância em Saúde e Atenção Comunitária – 1.350 cargos • Técnico em Enfermagem (20h) – 2.055 cargos • Gestão e Assistência Pública à Saúde – 3.802 cargos • Auditoria de Atividades Urbanas – 485 cargos • Magistério Público – 8.517 cargos • Políticas Públicas e Gestão Educacional – 3.350 cargos • Desenvolvimento e Fiscalização Agropecuária – 149 cargos • Polícia Penal do DF – 990 cargos • Desenvolvimento e Assistência Social – 1.125 cargos • Carreira Socioeducativa – 1.711 cargos • Procurador do DF – 10 cargos • Atividade Jurídica – 65 cargos • Apoio às Atividades Policiais Civis – 260 cargos • Atividades Complementares do Distrito Federal – 60 cargos • Atividades do Hemocentro – 121 cargos • Gestão Rodoviária – 184 cargos • Atividades de Trânsito – 65 cargos • Especialista de Trânsito – 35 cargos • Atividades do Meio Ambiente – 200 cargos • Atividades de Defesa do Consumidor – 110 cargos • Regulação de Serviços Públicos – 9 cargos • Atividades Previdenciárias – 33 cargos • Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde – 85 cargos • Apoio de Atividades de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde – 75 cargos • Empregos públicos Emater-DF – 40 cargos • Empregos públicos Metrô-DF – 172 cargos • Atividade em Saúde Suplementar – 50 cargos • Músico do DF – 40 cargos • Atividades Culturais – 120 cargos • Magistério Superior Público – 330 cargos • Defensor Público do DF – 20 cargos • Analista de Apoio à Assistência Judiciária – 250 cargos *Com informações da Secretaria da Economia do Distrito Federal

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Programa de Qualidade de Vida no Trabalho do GDF é apresentado em workshop na Paraíba

O Programa de Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) do Governo do Distrito Federal foi apresentado nesta quarta-feira (3) para uma plateia de aproximadamente 400 pessoas, no auditório do Centro Cultural Ariano Suassuna, em João Pessoa (PB). A palestra fez parte da programação do Workshop sobre Código de Ética e Conduta no Estado da Paraíba, que também apresentou a Cartilha do Código de Ética e Conduta Profissional dos Servidores e Empregados Públicos do Poder Executivo do estado. Foto: Divulgação/ Seec-DF Representando o GDF estavam presentes o secretário-executivo de Valorização e Qualidade de Vida da Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec-DF), Epitácio Júnior; a subsecretária de Valorização do Servidor da Seec, Tânia Monteiro; e a servidora pública da Controladoria-Geral do DF e especialista em Gerenciamento e Enfrentamento ao Assédio e à Discriminação no Trabalho, Michelle Heringer. Durante a apresentação, Tânia Monteiro ressaltou a importância do Código de Conduta de Ética na promoção da qualidade de vida no trabalho para os servidores públicos, destacando que, ao adotar esses princípios, os servidores podem cultivar um ambiente saudável e produtivo. ”Tais diretrizes não apenas orientam o comportamento individual, mas também promovem uma cultura organizacional pautada na integridade, transparência e responsabilidade, o que contribui para fortalecer a confiança do público e melhorar a eficiência dos serviços prestados”, disse. O secretário-executivo da Seec destacou a importância da colaboração na implementação do Programa de Qualidade de Vida no Trabalho no âmbito do Governo da Paraíba. “O programa reflete diretamente os princípios estabelecidos na Cartilha de Código de Ética e Conduta, o que reforça a importância de um ambiente de trabalho saudável para o desempenho dos servidores”, avaliou Epitácio Júnior. “Estamos orgulhosos de apresentar nossos programas e iniciativas a outras esferas governamentais, o que demonstra que estamos no caminho certo”, acrescentou. Cartilha O evento contou com a participação do presidente do Tribunal de Contas da Paraíba, secretários de Estado, secretários-executivos, dirigentes de órgãos e gestores de recursos humanos. O objetivo foi apresentar a Cartilha do Código de Ética e Conduta Profissional dos Servidores e Empregados Públicos do Poder Executivo do Estado de Paraíba, instituída pelo Decreto n° 44.504, de 5 de dezembro de 2023. A publicação do Governo da Paraíba promove integridade, transparência e responsabilidade no serviço público, estabelecendo padrões éticos claros para os servidores. Ela fornece diretrizes para prevenir comportamentos antiéticos, criando um ambiente de trabalho onde a honestidade e a responsabilidade são fundamentais. *Com informações da Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec-DF)

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Educação e força de trabalho colocam o DF como a maior renda per capita do país

O Distrito Federal desponta no país como a unidade da Federação com maior renda per capita. O dado é da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), elaborada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo o instituto, em 2023, o rendimento mensal por pessoa no DF foi de R$ 3.357, enquanto a média do Brasil é de R$ 1.893. Esse rendimento domiciliar per capita é calculado a partir da divisão do total de rendimentos de um domicílio pelo total de moradores. No cálculo, são considerados os vencimentos e também outras fontes, como benefícios e aposentadorias. O funcionalismo público – federal e distrital – representa 18% das pessoas com ocupação e 40% da massa salarial do DF | Foto: Lúcio Bernardo Jr/ Agência Brasília A grande força motriz desse resultado é o funcionalismo público – federal e distrital –, que responde por 18% das pessoas com ocupação no DF, mas representa mais de 40% da massa salarial. O número de servidores públicos na capital só perde para o de pessoas com carteira assinada, na ordem de 41% do total. Essas proporções têm se mantido constantes nos últimos três anos. “O funcionalismo público se destaca com 75% dos trabalhadores do setor ganhando mais de R$ 5 mil e 25% ganhando mais de R$ 13 mil em 2023. Essas estatísticas, que constam da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), contribuem com a hipótese de o funcionalismo público elevar as médias de rendimentos do DF, dado que o setor possui um montante de trabalhadores expressivo e recebe salários relativamente maiores. É evidente que dentro do grupo do funcionalismo público existem dinâmicas mais complexas que exigem análises mais aprofundadas”, explica a diretora de Estudos de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal, Dea Fioravante. Capacitação O GDF oferece capacitação profissional no âmbito dos programas RenovaDF, Qualifica DF e de outras frentes e parcerias | Foto: Tony Oliveira/ Agência Brasília Além do serviço público, outros fatores contribuem para que a renda mensal per capita do DF se mantenha elevada. Um deles é a qualificação profissional, que contribui efetivamente para a menor rotatividade no mercado de trabalho, uma vez que pessoas com maior escolaridade e capacitadas tendem a permanecer nos empregos de forma perene. Nesta esteira, o Governo do Distrito Federal oferece capacitação profissional no âmbito dos programas RenovaDF, Qualifica DF e outras frentes e parcerias. Eles são uma forma de a população estar adequada às demandas do mercado de trabalho. Ao longo de 2023, o Qualifica DF capacitou cerca de 24 mil pessoas, e mais de 12 mil vagas foram abertas em 2024 para 50 cursos. Já o RenovaDF reuniu 15 mil participantes, com a possibilidade de mais 10 mil alunos passarem pelo programa neste ano. Iniciativas que são, de fato, um impulso para o DF. “O emprego no DF cresce mais na periferia metropolitana do que em Brasília, e o público elegível para os programas de qualificação do GDF está nessa região fora de Brasília” Dea Fioravante, diretora de Estudos de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas “As qualificações funcionam como um motor produtivo além do serviço público e são importantes para a inclusão de diferentes grupos no mercado de trabalho. O emprego no DF cresce mais na periferia metropolitana do que em Brasília, e o público elegível para os programas de qualificação do GDF está nessa região fora de Brasília. Se esses programas não existissem, é bem provável que teríamos dados piores de mercado de trabalho na periferia metropolitana”, observa Dea Fioravante. O campo educacional também corrobora para os bons números de renda per capita. O DF é a unidade da Federação na qual, proporcionalmente, mais pessoas concluíram pelo menos a educação básica obrigatória – ou seja, estudantes formados no ensino médio. Aqui, esse percentual em 2022 era de 71,3%, o maior do país, assim como o tempo médio de estudo da população, que é de 11,5 anos, e a taxa de alfabetização, que supera os 98% dos residentes no DF. A capital também concentra a maior proporção da população com curso superior, percentual que subiu de 33,9%, em 2019, para 37%, em 2022. Os dados são do IBGE. “Essa notícia de que Brasília tem a maior renda per capita do Brasil traz uma série de oportunidades. Em primeiro estão as empresas de tecnologia. Brasília é um celeiro de lançamento de produtos, até por conta desse perfil que nós temos hoje. As pessoas têm poder aquisitivo para adquirir produtos novos, novas tecnologias. Outro fator interessante é que Brasília passa a ter uma matriz econômica um pouco diferente, além da matriz econômica voltada ao serviço público. Então, isso é um atrativo de fato”, avalia o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), Thales Mendes. Programas assistenciais “É preciso entender essa proteção social como um processo em cadeia que, além de reduzir desigualdades, fomenta as economias locais” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social Em outra frente, o GDF ampara as famílias com programas assistenciais e de transferência de renda, a exemplo do Prato Cheio e do Cartão Gás, que atendem milhares de famílias dentro da rede de proteção social do governo. Na visão da secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, eles também colaboram na dinâmica da renda dos brasilienses. “É preciso entender essa proteção social como um processo em cadeia que, além de reduzir desigualdades, fomenta as economias locais. Uma família vulnerável que recebe nossos benefícios, como o Cartão Prato Cheio e o DF Social e tem o Cartão Material Escolar, aumenta não somente a própria renda, mas também a de outros atores porque mais pessoas frequentam os estabelecimentos e os pequenos comerciantes passam a vender mais. Tenho a convicção de que os programas sociais do GDF contribuem para esse resultado”, ressalta.

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Governo investe em capacitação e bem-estar dos servidores públicos

Cuidar do servidor público é garantir o melhor resultado na ponta: o fortalecimento da qualidade do atendimento e dos serviços prestados à população da capital federal. De olho nisso, o Governo do Distrito Federal (GDF) faz, desde 2019, uma série de investimentos, visando a melhorias para a categoria. [Olho texto=”“Os servidores públicos bem-treinados estão mais aptos a enfrentar desafios complexos, tomar decisões informadas e inovar na prestação de serviços, o que, por sua vez, contribui para o desenvolvimento socioeconômico e bem-estar da sociedade como um todo”” assinatura=”Juliana Tolentino, diretora da Egov” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Entre as ações está o trabalho em aperfeiçoar e qualificar os profissionais por meio de cursos de capacitação presenciais e a distância ofertados pela Escola de Governo (Egov). De 2019 até outubro deste ano, o GDF capacitou 69.562 servidores, sendo 12.636 somente nos dez primeiros meses de 2023. “A capacitação do servidor público desempenha um papel fundamental no fortalecimento das instituições governamentais e no aprimoramento dos serviços oferecidos à população. É um investimento essencial para promover uma administração pública eficaz e responsiva às necessidades da comunidade”, afirma a diretora da Egov, Juliana Tolentino. Somente nos dez primeiros meses deste ano, o GDF capacitou 12.636 servidores | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “Os servidores públicos bem-treinados estão mais aptos a enfrentar desafios complexos, tomar decisões informadas e inovar na prestação de serviços, o que, por sua vez, contribui para o desenvolvimento socioeconômico e o bem-estar da sociedade como um todo”, acrescenta Tolentino. A Egov oferece gratuitamente oportunidades de treinamento em diferentes segmentos. Os mais procurados são no formato presencial e tratam de temas como informática, gestão de pessoas, gestão pública, leis e sistemas. “A escolha dos cursos é cuidadosamente planejada para garantir que as necessidades urgentes dos servidores e da comunidade sejam atendidas. Desenvolvemos programas de capacitação que visam aprimorar habilidades técnicas, promover competências interpessoais e fortalecer liderança”, explica a diretora. Olhar diferenciado [Olho texto=”“O governo inovou quando criou a Sequali, porque é um olhar para o servidor sem dissociá-lo do ser humano. É uma pasta que veio para prover ações de saúde e bem-estar ao nosso servidor, que, em decorrência da covid-19, passou por um adoecimento mental”” assinatura=”Epitácio Junior, secretário-executivo da Sequali” esquerda_direita_centro=”direita”] O bem-estar do servidor também é outra prioridade do governo. Desde 2020, o GDF conta com uma área específica para cuidar desse aspecto. É a Secretaria Executiva de Valorização e Qualidade de Vida (Sequali), vinculada à Secretaria de Fazenda (Sefaz). Entre as ações nesse sentido estão a implantação do Espaço Qualidade de Vida, no 16º andar do Anexo do Palácio do Buriti, e a Academia Buriti, no primeiro piso do prédio anexo. Neste ano, a pasta lançou o projeto Voz da Casa, em que os servidores realizam apresentações musicais e teatrais. O objetivo do Berçário Buriti é proporcionar um vínculo afetivo maior entre mãe e filho e também preservar a amamentação | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “O governo inovou quando criou a Sequali, porque é um olhar para o servidor sem dissociá-lo do ser humano. É uma pasta que veio para prover ações de saúde e bem-estar ao nosso servidor, que, em decorrência da covid-19, passou por um adoecimento mental”, destaca o secretário-executivo da Sequali, Epitácio Junior. O Espaço de Qualidade de Vida contém refeitório, sala de meditação, sala de descompressão e cadeiras de massagem, tudo para agregar a saúde mental do servidor. No próximo ano, a pasta pretende levar o espaço para outros órgãos do GDF, que vão ganhar salas próprias em suas sedes. O Espaço de Qualidade de Vida contém, além da sala de jogos, refeitório, sala de meditação, sala de descompressão e cadeiras de massagem | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O secretário-executivo aponta a Academia do Buriti como outra grande aliada. “Ela cuida da saúde mental e física do servidor, que são aspectos que caminham juntos. Oferecemos 12 modalidades, entre artes marciais, condicionamento físico e funcional”, analisa. Atualmente são 1,4 mil alunos ativos no local. “O resultado disso tudo é o aumento da produtividade. O servidor consegue trabalhar melhor. Há estudos que indicam a redução na taxa de absenteísmo, o que automaticamente proporciona mais eficiência aos serviços e economia aos cofres públicos”, revela.

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