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Gestantes recebem atenção especial em projeto de acolhimento no Hospital de Santa Maria

Nesta quinta-feira (10), o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) se tornou um espaço de acolhimento, aprendizado e troca para futuras mães. Por meio do projeto Acolhimento de Gestantes – Equipe Multi 2025, a unidade recebeu mulheres grávidas — tanto de primeira viagem quanto experientes — para uma tarde de palestras, visitas guiadas e partilhas, com o objetivo de tornar o parto e o pós-parto mais conscientes, seguros e humanizados. Realizado sempre na segunda quinta-feira de cada mês, das 14h às 18h, o projeto é voltado às gestantes de Santa Maria e também àquelas com indicação de parto no hospital. O objetivo é proporcionar uma verdadeira imersão no universo da gestação, com o suporte de uma equipe multiprofissional composta por enfermeiras obstetras, médicas, nutricionistas, fisioterapeutas, assistentes sociais, psicólogas, fonoaudiólogas e terapeutas ocupacionais. As participantes recebem orientações práticas, informações essenciais e, acima de tudo, acolhimento. “Esse projeto foi pensado para oferecer educação perinatal, apoio emocional e informações reais sobre o que esperar durante este momento. Elas conhecem a estrutura, entendem como funcionamos e o motivo de cada norma. Isso ajuda a reduzir medos e inseguranças”, explica Priscila Pinheiro, chefe do Serviço do Centro Obstétrico. Realizado sempre na segunda quinta-feira de cada mês, das 14h às 18h, o projeto é voltado às gestantes de Santa Maria e também àquelas com indicação de parto no hospital | Foto: Divulgação/IgesDF Conhecimento que transforma Ao longo da tarde, foram abordados temas fundamentais para o bem-estar da mãe e do bebê, como o uso seguro de medicamentos na gestação, nutrição adequada, amamentação, saúde mental, os benefícios do parto normal e as indicações reais para a cesariana. As participantes também receberam uma cartilha com orientações práticas sobre o trabalho de parto, os serviços da unidade e informações sobre seus direitos sociais — entre eles, licença-maternidade, registro civil do bebê e acesso ao kit enxoval. Além das palestras, as gestantes puderam visitar as instalações da maternidade, centro obstétrico, leitos de internação e o Banco de Leite Humano (BLH), que atua com estrutura completa e equipe especializada para apoiar a amamentação. O HRSM está, inclusive, em busca do selo Iniciativa Hospital Amigo da Criança (Ihac), reconhecimento nacional pelas boas práticas de apoio à amamentação exclusiva. Aprendizado constante Para muitas mulheres, a experiência é necessária. Juliana de Souza, grávida de 21 semanas do quinto filho, relatou que ainda assim aprendeu coisas novas. “Achei que já sabia tudo, mas muita coisa mudou. Antes, eu usava água quente no seio para descer o leite, agora aprendi que isso pode causar mastite. São orientações importantes que fazem toda a diferença”, destacou. O acolhimento de gestantes segue os princípios da Rede Cegonha, iniciativa do governo federal que promove atenção integral à saúde da mulher durante a gravidez, o parto, o pós-parto e também ao recém-nascido e à criança até os dois anos de idade. Um dos pilares dessa política é a chamada visita de vinculação, momento em que a gestante conhece a unidade onde realizará o parto e se aproxima da equipe que vai acompanhá-la. Para Priscila Pinheiro, do Centro Obstétrico, essa aproximação ajuda a alinhar expectativas, desfazer mitos e tornar a experiência do parto mais acolhedora e positiva. *Com informações do IgesDF

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Modelo de implementação da enfermagem obstétrica no HRSam ganha prêmio nacional

Uma iniciativa da equipe do Centro Obstétrico do Hospital Regional de Samambaia (HRSam) foi premiada na 19ª Mostra Brasil, aqui tem SUS, organizada pelo Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems). Intitulado “Modelo de assistência colaborativa entre médicos e enfermeiros obstetras em um hospital do Distrito Federal”, o projeto foi laureado na modalidade de gestão e planejamento do Sistema Único de Saúde (SUS). Iniciativa premiada da equipe do Centro Obstétrico do HRSam teve como tema o modelo de assistência colaborativa entre médicos e enfermeiros obstetras | Foto: Mariana Raphael/Agência Saúde-DF O projeto relatou a implementação da enfermagem obstétrica no HRSam a partir de 2021, que resultou em um novo modelo de assistência compartilhada entre as equipes médica e de enfermagem. A maior autonomia dos enfermeiros obstetras no acompanhamento aos partos fortaleceu a humanização do cuidado conferido às mães, impactando a qualidade do atendimento e o tempo de recuperação das puérperas. A nova gestão de funções atribuiu os casos de maior complexidade aos médicos e os partos de risco habitual aos enfermeiros obstetras. Um dos principais resultados dessa iniciativa foi a redução das ocorrências de episiotomia nas parturientes (corte cirúrgico na região do períneo para ampliar o canal de parto). O procedimento é considerado invasivo e não deve ter uso rotineiro. O HRSam é considerado uma referência para grávidas com idade gestacional igual ou superior a 37 semanas | Foto: Breno Esaki/Arquivo Agência Saúde-DF A chefe do Centro Obstétrico do HRSam, Gisella Souza, ressalta o cuidado prestado tanto às mães quanto aos familiares pela equipe do hospital. “A enfermagem obstétrica veio contribuir com a humanização do serviço, enfatizando as medidas não farmacológicas de intervenção na dor da paciente – como o uso de bolas, compressas quentes e massagem. Também há o incentivo a caminhadas para evolução do trabalho de parto, assim como o acolhimento do acompanhante durante todo o processo”, diz. Referência na humanização dos partos O HRSam, localizado na Região de Saúde Sudoeste do DF, é considerado uma referência para grávidas com idade gestacional igual ou superior a 37 semanas. A equipe no centro obstétrico inclui médicos obstetras, neonatologistas, anestesistas, enfermeiros obstétricos, enfermeiros generalistas, técnicos em enfermagem e fisioterapeutas. Em 2023, o HRSam foi o hospital líder em partos assistidos por enfermeiros obstetras no DF, somando 1.261 partos. Isso destaca a eficácia do modelo de assistência compartilhada em comparação com um cuidado individualizado por categoria profissional. *Com informações da SES-DF  

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Vacina bivalente está disponível para grávidas e puérperas

A partir desta segunda-feira (20), grávidas ou puérperas do Distrito Federal (DF) que tenham tido filhos há até 45 dias já podem receber a Pfizer bivalente. Além de criar uma barreira contra as versões originais do vírus da covid-19, o novo imunizante protege contra suas variantes, como a ômicron. Audine Cominetti, grávida de 12 semanas de Ester, diz: “Venham também se vacinar! Vacinas salvam vidas” | Foto: Tony Winston/Agência Saúde “Tive amigas que pegaram o coronavírus durante a gravidez e tiveram complicações. Não penso duas vezes antes de tomar vacina e, agora, estou protegendo não só a mim como ao meu bebê”, reforça Audine Cominetti, grávida de Ester há 12 semanas. A futura mãe soube da campanha para gestantes pelas redes sociais da Secretaria de Saúde (SES) e deixa o convite: “Todas as minhas colegas na mesma situação que eu: venham também se vacinar! Vacinas salvam vidas”. Para tomar a bivalente, vale lembrar: é obrigatório ter ao menos quatro meses desde a última dose da vacina contra a covid-19. O que levar No DF, 92 salas de vacinação ofertam Pfizer bivalente, das 8h às 17h. É preciso levar o cartão de vacina e o documento de identificação com foto. No caso das grávidas, é possível comprovar a gestação com o cartão pré-natal, prescrição médica ou exames, se for necessário. As puérperas devem levar a certidão de nascimento da criança de até 45 dias de vida. [Olho texto=”No caso das grávidas, é possível comprovar a gestação com o cartão pré-natal, prescrição médica ou exames, se for necessário. As puérperas devem levar a certidão de nascimento da criança de até 45 dias de vida” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na 17ª semana de gravidez, Neres Leite também recebeu a vacina bivalente nesta segunda-feira. Ela resolveu se imunizar antes de reunir a família e os amigos para o chá revelação. “Tem que vacinar para proteger. Além disso, tenho que dar o exemplo, porque faço o curso técnico em enfermagem”, destaca. Além das gestantes e das puérperas, a vacina bivalente está disponível para todas as pessoas a partir de 60 anos; moradores de instituições de longa permanência (ILP) com 12 anos ou mais e para os funcionários desses locais; imunocomprometidos; indígenas; ribeirinhos; e quilombolas – todos com, no mínimo, 12 anos de idade. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Gestantes e puérperas vão poder se vacinar com a bivalente nesta segunda

Grávidas ou puérperas que tenham tido filhos há até 45 dias poderão receber a vacina bivalente contra a covid-19 a partir desta segunda-feira (20). São 92 salas de vacinação com funcionamento das 8h às 17h. A lista completa está disponível no site da Secretaria de Saúde do DF. Grávidas ou puérperas que tenham tido filhos há até 45 dias poderão receber a vacina bivalente contra a covid-19 a partir de segunda (20). A orientação é comparecer com cartão de vacina e documento de identificação | Foto: Geovana Albuquerque/Arquivo Agência Saúde-DF A orientação é comparecer com cartão de vacina e documento de identificação. Em caso de necessidade, é possível comprovar a gestação com cartão de pré-natal, prescrição médica ou exames. As puérperas devem levar a certidão de nascimento da criança. É preciso ter pelo menos quatro meses desde a última dose da vacina contra a covid-19. A gerente da Rede de Frio Central da Secretaria de Saúde, Tereza Luiza Pereira, destaca que os locais de vacinação já estão abastecidos e com servidores treinados, pois havia a expectativa do início desta nova fase da campanha. “A vacinação contra a covid-19 durante a gravidez e puerpério tem sido recomendada amplamente para prevenir doença grave e mortes nesta população”, afirma. Proteção para mães e bebês De acordo com a diretora substituta de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde, Priscilleyne Reis, em 2022 houve 893 casos e dois óbitos registrados de gestantes por covid-19 no Distrito Federal. Em 2023, até agora, foram 32 casos. Apesar da queda da contaminação, ela recomenda a busca pela vacinação bivalente. “A doença nessa população está associada a um aumento da mortalidade quando a gente compara com as demais mulheres”, explica. Priscilleyne Reis destaca ainda a importância da dupla vacinação. “Quando a mulher está grávida e toma a vacina, ela está protegendo não só a si, mas também ao bebê. Ela vai transferir os anticorpos para o bebê no seu ventre”, acrescenta. Além disso, a bivalente oferece proteção tanto contra as versões originais do vírus original da covid-19 quanto para as variantes posteriores, como a ômicron. Outros grupos Nos mesmos 92 locais de aplicação de vacina, os imunizantes bivalentes contra a covid-19 continuam disponíveis para todas as pessoas a partir dos 60 anos, moradores de instituições de longa permanência (ILP) com 12 anos ou mais e os funcionários desses locais, imunocomprometidos, indígenas, ribeirinhos e quilombolas, todos com pelo menos 12 anos de idade. Até sexta-feira (17), mais de 83 mil pessoas receberam a vacina bivalente no Distrito Federal. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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