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igualdade de gênero

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Em conferência nacional, GDF participa de discussão sobre direitos e igualdade de gênero

Brasília sediou a 5ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres (5ª CNPM), entre os dias 29 de setembro e 1º de outubro. A Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF) marcou presença com uma delegação de 74 mulheres do Conselho dos Direitos da Mulher do DF (CDMDF). A sociedade civil e lideranças locais participaram de debates sobre autonomia econômica, saúde, educação, combate à violência, participação política, direito à terra e desenvolvimento sustentável. Com mais de 4 mil participantes de todas as regiões do país, a conferência teve como tema “Mais Democracia, Mais Igualdade, Mais Conquistas para Todas” e se consolidou como um espaço estratégico para debates, construção de políticas e fortalecimento da participação social.  Giselle Ferreira: "Na capital, contamos com uma rede estruturada de acolhimento, proteção e promoção da autonomia das mulheres" | Fotos: Luis Targino/SMDF “Estar presente em eventos como esse é fundamental para reafirmar que cuidar das mulheres é uma prioridade inegociável para o nosso governo. Trabalhamos todos os dias para garantir mais proteção, oportunidades e dignidade para todas as mulheres do DF”, destacou a vice-governadora Celina Leão. Para Giselle Ferreira, secretária da Mulher do DF e presidente do CDMDF, a conferência reforça o compromisso com políticas públicas que escutam e transformam realidades. “Na capital, contamos com uma rede estruturada de acolhimento, proteção e promoção da autonomia das mulheres. Somos referência nacional em inovação e seguimos trabalhando com sensibilidade e presença nos territórios, porque cada conquista precisa fazer diferença concreta na vida das mulheres.” *Com informações da Secretaria da Mulher  

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Conferência distrital discute políticas públicas voltadas à igualdade de gênero

A 5ª Conferência Distrital de Políticas para as Mulheres, realizada sábado (23) e domingo (24), em frente à Biblioteca Nacional, reuniu cerca de 700 mulheres de várias regiões administrativas do Distrito Federal. Além da aprovação de três propostas por eixo temático, a conferência escolheu as 47 representantes do Distrito Federal na etapa nacional do evento, que ocorrerá em Brasília, de 29 de setembro a 1º de outubro. Para a vice-governadora Celina Leão, a participação ativa nesses espaços reafirma a importância de garantir que as políticas públicas para as mulheres sejam construídas por elas e para elas, com representatividade, diversidade e compromisso com a transformação social. “Mais do que espaços de escuta, os grupos de debate representaram momentos de construção coletiva, troca de experiências e fortalecimento da democracia participativa. Cada proposta aprovada carrega o olhar e a vivência de mulheres de diferentes territórios, realidades e lutas”, afirmou Celina. Na conferência, foram apresentados projetos da Secretaria da Mulher e aprovados propostas e nomes de representantes para a etapa nacional | Fotos: Henrique Araújo/SMDF “A conferência não foi apenas um marco institucional. Foi um símbolo de resistência, participação e esperança. Um passo firme em direção a um Distrito Federal mais justo, igualitário e com voz para todas”, completa a vice-governadora.  A conferência foi marcada por debates distribuídos em quatro eixos: Prevenção e enfrentamento das violências contra as mulheres; Promoção das mulheres em todas as suas dimensões; Diversidade, interseccionalidade e justiça; e Participação política, paridade e fortalecimento do Sistema Nacional de Políticas para as Mulheres.  A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, destacou a relevância da reativação da Secretaria da Mulher (SMDF) em 2019, por iniciativa do governador Ibaneis Rocha. Um marco que, segundo ela, possibilitou o fortalecimento das políticas públicas voltadas para as mulheres no DF. “Democracia sem mulheres não é democracia plena. Igualdade sem diversidade não é igualdade verdadeira” Giselle Ferreira, secretária da Mulher “O nosso tema é claro: mais democracia, mais igualdade e mais conquistas para todas. Democracia sem mulheres não é democracia plena. Igualdade sem diversidade não é igualdade verdadeira. E conquistas só são duradouras quando alcançam todas as mulheres — negras, brancas, indígenas, quilombolas, periféricas, mulheres com deficiência, mulheres trans, mães solo, jovens e idosas. Cada uma de nós tem uma história, mas todas nós temos o mesmo direito: viver com dignidade e sem violência”, afirmou. Durante o decorrer da conferência, foi feito um panorama das ações da Secretaria da Mulher, com orientações sobre como utilizar os serviços disponíveis e a importância que cada um deles tem para garantir o acesso de todas as mulheres que deles necessitam. *Com informações da Secretaria da Mulher

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Projeto Conversa com Eles promove debate no Guará sobre prevenção à violência contra a mulher

A Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF), em parceria com o Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon-DF), promoveu nesta quarta-feira (6) mais uma edição do projeto Conversa com Eles: Valorização da Mulher e Combate à Violência Doméstica. A atividade foi realizada no canteiro de obras do Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) Elefante Babu, no Guará II, com a participação de mais de 50 trabalhadores da Construtora Engemega. O projeto integra o programa Direito Delas e promove reflexões sobre comportamentos que alimentam a violência de gênero, especialmente no ambiente doméstico. As conversas são diretas, acolhedoras e voltadas para a mudança de atitudes e o reconhecimento de sinais de abuso. Neste mês, a iniciativa tem recebido atenção especial dentro da programação do Agosto Lilás, campanha nacional de enfrentamento à violência contra a mulher. Marcela Passamani: "É no dia a dia que construímos uma sociedade mais segura, com respeito e igualdade" | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus Desde a criação, em 2024, o Conversa com Eles já capacitou mais de 2.300 homens, sendo 1.445 apenas neste ano de 2025. O foco é na escuta ativa e no diálogo como ferramentas de transformação social. “Falar com os homens onde eles estão é essencial. É no dia a dia que construímos uma sociedade mais segura, com respeito e igualdade", destacou a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. Vozes do canteiro Para Michel Vieira de Carvalho, "esse tipo de conversa faz a diferença" Joana Almeida, proprietária da EngeMeGa e diretora do Sinduscon-DF, defende que o canteiro de obras é um espaço estratégico para esse tipo de conscientização. “Temos 95% de mão de obra masculina. É fundamental que nossos trabalhadores compreendam a gravidade da violência doméstica e dos feminicídios. Conscientizar é o primeiro passo.” Michel Vieira de Carvalho, técnico de segurança do trabalho, contou que a ação gerou um impacto visível. “Muitos se sentiram tocados. Mesmo que não falem na hora, depois vêm conversar. Já tivemos situações reais aqui, e esse tipo de conversa faz a diferença.” Já o bombeiro hidráulico Geovani da Conceição ressaltou que o tema precisa estar em todos os espaços. “A palestra faz a gente refletir, especialmente quem é pai. A gente aprende e leva para casa.” Geovani da Conceição: "A palestra faz a gente refletir, especialmente quem é pai" Projeto em expansão Em 2024, o Conversa com Eles foi realizado exclusivamente em canteiros de obras, atingindo 862 trabalhadores da construção civil em oito edições realizadas entre abril e dezembro. [LEIA_TAMBEM]O sucesso das ações motivou a ampliação do projeto em 2025 para outros ambientes predominantemente masculinos, como órgãos públicos e empresas de serviços urbanos. Até o início de agosto, a iniciativa já havia alcançado 1.445 participantes neste ano, consolidando um total de 2.307 homens capacitados desde o início do projeto. Programa Direito Delas O Programa Direito Delas, da Sejus, oferece atendimento jurídico, psicológico e social a mulheres vítimas de violência, além de acolhimento a crianças, adolescentes e idosos em situação de vulnerabilidade. Desde sua criação, em novembro de 2023, o programa já realizou 9.586 atendimentos e alcançou mais de 4,8 mil mulheres por meio de ações educativas e rodas de conversa. Atualmente, o programa está presente em 11 núcleos regionais do DF: Plano Piloto, Ceilândia, Guará, Itapoã, Paranoá, São Sebastião, Planaltina, Recanto das Emas, Samambaia, Estrutural e Gama. *Com informações da Sejus-DF

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Comitê Permanente de Políticas para Mulheres é criado com foco em servidoras da área de segurança pública

A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP/DF) deu mais um passo importante no fortalecimento das políticas internas de igualdade de gênero, com a publicação, nesta quarta-feira (16), da Portaria nº 59/2025, que institui o Comitê Permanente de Políticas para Mulheres (CPPM/SSP). A nova instância será responsável pelo planejamento e desenvolvimento de ações voltadas às servidoras da pasta, com foco na promoção da igualdade, valorização profissional e enfrentamento a todas as formas de discriminação no ambiente institucional. A criação do Comitê Permanente de Políticas para Mulheres (CPPM/SSP) está alinhada à estrutura prevista no decreto que instituiu a Política das Mulheres na área de segurança pública do Distrito Federal e o Conselho das Mulheres da Segurança Pública | Foto: Divulgação/SSP-DF Vinculado diretamente ao secretário de Segurança Pública, o comitê será composto por representantes mulheres da ativa da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros Militar, Polícia Civil, Departamento de Trânsito (Detran-DF) que estejam atuando no âmbito da SSP-DF e uma servidora sem vínculo efetivo com o GDF. A coordenação será eleita entre as integrantes, com mandato de dois anos e possibilidade de recondução. “O comitê é mais um instrumento para que a pauta da igualdade de gênero avance dentro das estruturas de segurança pública. A proposta é olhar para dentro das corporações e garantir espaços de escuta e de atuação efetiva no enfrentamento de desigualdades que ainda persistem no ambiente institucional”, destacou o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. Integração A criação do CPPM/SSP está alinhada à estrutura prevista no Decreto nº 45.414/2024, que instituiu a Política das Mulheres na área de segurança pública do Distrito Federal e o Conselho das Mulheres da Segurança Pública. O Conselho é coordenado pela SSP-DF e formado por representantes da Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, Detran e Secretaria de Administração Penitenciária (Seape). O comitê incluirá representantes mulheres da ativa da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros Militar, Polícia Civil e Departamento de Trânsito (Detran-DF) | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O Conselho, considerado o órgão colegiado central, atua de forma integrada com os comitês internos criados em cada força de segurança – como é o caso agora do comitê da própria SSP-DF. A articulação entre essas instâncias permite que demandas internas sejam encaminhadas de forma estruturada e coordenada, promovendo um ambiente mais justo e inclusivo para todas as servidoras. A primeira reunião oficial do Conselho está prevista para o próximo mês e será fundamental para consolidação das políticas internas voltadas às mulheres na segurança pública. [LEIA_TAMBEM]“O Conselho das Mulheres da Segurança é o grande articulador dessas políticas. Ele reúne representantes de todas as forças, mas para que haja efetividade nas ações, cada instituição conta também com seu próprio comitê, que funciona como ponto focal para identificar desafios, construir propostas e dar encaminhamento às pautas internas. Essa é uma política para dentro da estrutura, voltada a quem atua nas forças de segurança”, explicou a subsecretária de Prevenção à Criminalidade, Regilene Siqueira.   A SSP-DF, por meio do CPPM, publicará anualmente um relatório de metas e ações em conformidade com o decreto de 2024. A participação no comitê é considerada prestação de serviço público relevante, não remunerado. Compromisso institucional A criação do Comitê Permanente reforça o compromisso da SSP-DF com uma política de segurança pública que valoriza seus quadros femininos e busca constantemente o aperfeiçoamento das condições de trabalho, garantindo um ambiente mais igualitário e respeitoso. A iniciativa acompanha movimentos semelhantes já adotados por outras instituições do sistema de Justiça, como o Ministério Público e o Poder Judiciário, que vêm desenvolvendo ações internas para fortalecer a igualdade de gênero e combater práticas discriminatórias em suas estruturas. Para o secretário executivo da SSP-DF, Thiago Costa, a medida representa um avanço necessário e estratégico para o ambiente institucional. “A construção de um ambiente mais igualitário passa pela escuta qualificada e pela valorização da diversidade dentro das instituições. A criação do comitê é um marco que nos permite avançar em ações estruturadas, alinhadas com as melhores práticas e com o que já vem sendo desenvolvido por outros órgãos do sistema de Justiça. É um compromisso com o presente e com o futuro da segurança pública do DF”, afirma. *Com informações da SSP-DF

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