Tratamento de casos leves e moderados de covid-19 é ofertado em unidades básicas de saúde
Pacientes adultos agora contam com acesso ampliado e facilitado à medicação para o tratamento de casos leves e moderados de covid-19. Os remédios já eram oferecidos pelas farmácias dos hospitais e da Atenção Ambulatorial Especializada – policlínicas, Farmácia Escola do Hospital Universitário de Brasília e Centro Especializado em Doenças Infecciosas – da rede pública de saúde distrital. Agora, 14 unidades básicas de saúde (UBSs) dispõem do produto. A lista está disponível no site da Secretaria de Saúde (SES-DF). Pacientes adultos agora contam com acesso ampliado e facilitado à medicação para o tratamento de casos leves e moderados de covid-19 | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF A associação dos fármacos Nirmatrelvir e Ritonavir (NMV/r) é indicada para pacientes que não necessitam de oxigênio suplementar, mas que apresentam risco aumentado de progressão para doença grave. É o caso de imunossuprimidos – a partir de 18 anos – ou indivíduos com 65 anos ou mais. A administração deve ser feita até o quinto dia do início dos sintomas. Para a retirada do medicamento, o usuário deve apresentar a prescrição juntamente com o documento de identificação e o Cartão Nacional de Saúde O preenchimento de formulário específico e o laudo de exame positivo ou a ficha de notificação do caso de covid-19 no e-SUS não são mais necessários. Assim, a prescrição do NMV/r passou a ser realizada em receituário comum, em duas vias. “A dispensação facilitada é muito positiva. Afinal, a covid-19 continua a fazer vítimas. Precisamos empregar todas as alternativas de proteção e tratamento que dispomos”, explica a referência técnica distrital (RTD) colaboradora em infectologia, Clarisse Lisboa. Para a retirada do medicamento, o usuário deve apresentar a prescrição juntamente com o documento de identificação e o Cartão Nacional de Saúde. Cuidado contínuo De acordo com o último Boletim Epidemiológico, a semana atual apresenta 205 novos casos da doença em relação à semana anterior. A média de idade do total de casos confirmados é de 39 anos e a de óbitos é de 68 anos. A maior letalidade por faixa etária está no grupo de 80 ou mais, bem como a maior taxa de mortalidade. A vacina contra covid-19 compõe o Calendário de Vacinação para idosos com 60 anos ou mais – a cada seis meses. Para os grupos especiais, composto por pessoas com maior vulnerabilidade ou condição que aumenta o risco para as formas graves da doença, é indicada uma dose anual ou a cada seis meses, dependendo do grupo pertencente. Dúvidas adicionais podem ser tiradas com as equipes dos locais de vacinação. Indicação médica O NMV/r não deve ser utilizado por indivíduos sem a devida avaliação médica. Os médicos devem se atentar para os critérios de indicação, contraindicação e ajuste de dose, bem como suas principais interações medicamentosas. O remédio é de uso individual e exclusivo ao paciente que passou por avaliação médica e que recebeu a prescrição. *Com informações da SES-DF
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Nova dose da vacina bivalente disponível para públicos prioritários
A partir desta sexta (8), a Secretaria de Saúde (SES-DF) disponibiliza a nova dose da vacina bivalente aos públicos prioritários de pessoas com 60 anos ou mais e imunocomprometidos acima de 12 anos. A vacinação, que começa nesta sexta-feira (8), segue orientação do Ministério da Saúde. Pessoas que tomaram a última dose há pelo menos seis meses podem receber o reforço | Foto: Breno Esaki/Arquivo Agência Saúde A recomendação observa a identificação de duas novas sublinhagens de uma variante de covid-19 no Brasil. A rede do DF está abastecida em todos os pontos de vacinação, além de possuir estoque na Rede de Frio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para receber a vacina, é preciso ter tomado a última dose há pelo menos seis meses. Os usuários devem apresentar documento de identidade com foto, CPF e o cartão de vacina. Os imunizantes disponíveis pelo Sistema Único de Saúde (SUS) são eficazes contra variantes que circulam no país. Prevenção necessária “A estratégia do Ministério da Saúde é evitar a propagação das novas variantes, e a vacinação é a melhor estratégia de prevenção”, reforça a gerente da Rede de Frio da SES-DF, Tereza Pereira. “É muito importante que o público-alvo se vacine para que todos estejam protegidos, se as variantes chegarem.” [Olho texto=”Novas variantes de covid-19 já foram detectadas em 47 países, segundo a Organização Mundial da Saúde” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No DF, até novembro, mais de 7,8 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 foram aplicadas, desde o início da campanha de vacinação, em 2021. Neste ano, mais de 82,1% da população recebeu uma dose e 78,9% completaram o esquema vacinal de duas doses. Porém, 48,5% não retornaram para tomar o reforço, atualmente disponível a todas as faixas etárias a partir dos 5 anos de idade. Segundo o Ministério da Saúde, a variante JN.1 foi detectada no Ceará e, globalmente, tem aumentado a proporção, atingindo 3,2% das detecções no mundo. Já a variante JN.3, também identificada no Nordeste, nos últimos meses está sob investigação em São Paulo, Rio de Janeiro e Goiás. As novas variantes, informa a Organização Mundial da Saúde (OMS), foram detectadas em 47 países. Confira os pontos de vacinação no DF. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Pfizer pediátrica passa a ser destinada a público específico
A partir desta quinta-feira (3), o imunizante pediátrico da Pfizer-BioNTech será destinado exclusivamente a crianças de 5 anos e imunossuprimidos de 5 a 11 anos. A decisão da equipe técnica da Secretaria de Saúde segue a orientação do Ministério da Saúde. [Olho texto=”A vacinação de crianças de 6 a 11 anos sem imunossupressão continua, normalmente, com as doses da CoronaVac” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A gerente da Rede de Frio, Tereza Pereira, ressalta que seguir a determinação da pasta federal é a garantia de doses para esse público específico. “Como recebemos as doses do Ministério da Saúde e não sabemos quanto ainda receberemos, a preocupação é que, se não seguirmos a recomendação, talvez não tenhamos imunizantes suficientes para atender as crianças de 5 anos e imunossuprimidas”, explica a gerente. Na quarta-feira (2), o Distrito Federal recebeu mais 23.900 doses de Pfizer-BioNTech pediátrica, do Ministério da Saúde, para dar seguimento à vacinação infantil. Com essa entrega, o DF já recebeu 80 mil vacinas dessa marca. O DF possui doses de CoronaVac suficientes para aplicar em todo o público de 6 a 11 anos com a primeira e a segunda dose. Foto: Agência Saúde-DF Para evitar o desperdício de doses, a aplicação da Pfizer-BioNTech pediátrica ocorre apenas até uma hora antes do fechamento do ponto de vacinação. Nesse momento, a equipe deve verificar se há crianças de 5 anos ou imunossuprimidas de 6 a 11 anos na fila e avaliar a necessidade de abertura de um novo frasco ou se o que já está aberto é suficiente para atender o público que aguarda. [Olho texto=”O DF é uma das unidades da Federação que mais vacinou crianças no Brasil. Até a quarta-feira (2), 77.762 crianças de 5 a 11 anos receberam a primeira dose” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Caso haja crianças no perfil de uso da Pfizer pediátrica, elas têm prioridade no atendimento. “Essa organização é importante para não perdermos doses, uma vez que o público é restrito”, enfatiza Tereza. Cada frasco da Pfizer pediátrica possui 10 doses. Se, após as crianças de 5 anos e de 5 a 11 com imunossupressão vacinarem, ainda restarem doses, as remanescentes devem ser ofertadas às próximas crianças da fila até acabar o frasco. Doses suficientes A vacinação de crianças de 6 a 11 anos sem imunossupressão continua, normalmente, com as doses da CoronaVac. O DF possui vacinas suficientes para aplicar em todo o público dessa faixa etária com a primeira e a segunda dose. “Ter estoque garante o ritmo da vacinação”, pontua o general Manoel Pafiadache, secretário de Saúde. Os pais e responsáveis podem conferir a lista de pontos de vacinação infantil aqui. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O DF é uma das unidades da Federação que mais vacinou crianças. Até a quarta-feira (2), 77.762 crianças de 5 a 11 anos receberam a primeira dose. Esse público é estimado em 268.474 crianças, segundo dados da Codeplan. Para o general Manoel Pafiadache, a imunização é a principal medida para conter o avanço da covid-19. “Vacinar é a grande defesa que nós temos”, enfatizou ele. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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Saiba onde você pode se vacinar nesta segunda (11)
*Com informações da Secretaria de Saúde
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