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IPCA do DF em dezembro indica desaceleração da inflação em relação ao mês anterior

De acordo com a análise feita pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF Codeplan), o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no Distrito Federal registrou aumento de 0,26% nos preços de bens e serviços em dezembro, em comparação com novembro de 2024. Esse resultado demonstra uma desaceleração da inflação em relação ao mês anterior, quando o índice havia registrado 0,30%. No acumulado dos últimos 12 meses encerrados em dezembro, o IPCA alcançou 3,93%, ficando abaixo da média nacional, que foi de 4,83%. Entre as 16 capitais analisadas na pesquisa, o DF apresentou a segunda menor inflação mensal, também inferior ao índice nacional de 0,52%. Dois grupos de produtos e serviços tiveram queda nos preços em dezembro. O grupo Habitação registrou retração de 0,95%, reduzindo 0,13 ponto percentual (p.p.) no índice geral. Dentro desse grupo, o recuo de 3,85% nos preços da energia elétrica residencial foi o principal fator para conter a inflação, contribuindo com -0,11 p.p. para o IPCA mensal. Em menor intensidade, o grupo Artigos de Residência registrou redução de 0,25%, impactando negativamente o índice geral em -0,01 p.p. A queda nos preços da gasolina (-2,35%, com impacto de -0,17 p.p.) e da energia elétrica residencial (-3,85%, contribuindo com -0,11 p.p.) ajudaram a frear a inflação no Distrito Federal | Foto: Divulgação/IPEDF Os demais grupos apresentaram alta nos preços entre novembro e dezembro de 2024. O maior impacto foi observado no grupo Alimentação e Bebidas, que subiu 1,18%, gerando uma contribuição de 0,21 p.p. ao índice geral. Esse aumento foi impulsionado, principalmente, pela alta de 8,65% nos preços das carnes e de 1,04% na alimentação fora do domicílio, que contribuíram com 0,13 p.p. e 0,07 p.p., respectivamente, para o IPCA do mês. Entre os subitens de maior impacto inflacionário, as passagens aéreas registraram alta de 5,3%, adicionando 0,09 p.p. ao índice. Por outro lado, a queda nos preços da gasolina (-2,35%, com impacto de -0,17 p.p.) e da energia elétrica residencial (-3,85%, contribuindo com -0,11 p.p.) ajudaram a frear a inflação no Distrito Federal. Quanto ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), houve alta de 0,29% nos preços no Distrito Federal em dezembro em relação a novembro. No acumulado de 12 meses, o INPC subiu 4,28%, abaixo da média nacional de 4,77%. Em dezembro, o índice nacional foi de 0,48%. No encerramento de 2024, o INPC ficou acima do IPCA, influenciado pelo aumento de preços no grupo Alimentação e Bebidas, que variou 1,59% e gerou impacto de 0,34 p.p. no INPC mensal. Ao longo de 2024, o grupo Alimentação e Bebidas teve o maior impacto inflacionário no índice da capital federal, contribuindo com 1,32 p.p. no IPCA acumulado no ano. Entre os subitens, destacam-se a gasolina, com contribuição de 0,56 p.p., e planos de saúde, com 0,43 p.p. Por outro lado, as passagens aéreas contribuíram para o arrefecimento da inflação, reduzindo 0,73 p.p. do IPCA anual do DF, o que contribuiu para posicionar o índice abaixo do limite superior da meta de inflação definida pelo Banco Central para o ano. O resultado do DF contrasta com o resultado nacional, que ficou acima do limite da meta. *Com informações do IPEDF

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Energia elétrica e carnes ficaram mais caras e puxaram a inflação do Distrito Federal

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país, mostra que os preços subiram. Conforme análise do Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF), baseada nos dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em outubro deste ano, os preços no Distrito Federal aumentaram 0,68% em relação a setembro. Esse resultado indica uma aceleração da inflação, com as maiores contribuições vindo, pelo segundo mês consecutivo, dos grupos habitação e alimentação e bebidas. Nesse mês, também o grupo transportes contribuiu para o índice. Entre as 16 capitais analisadas na pesquisa, Brasília registrou a quarta maior variação mensal. Nos últimos 12 meses, encerrados em outubro, o IPCA no DF acumula alta de 4,57%. Em termos de inflação acumulada no período, o DF ocupou a oitava posição entre as unidades da Federação. O índice de inflação no grupo de alimentação e bebidas teve acréscimo de 0,18 ponto percentual | Fotos: Divulgação/ IPEDF Oito dos nove grupos avaliados registraram aumento de preços em outubro. O principal impacto veio do grupo habitação, que acrescentou 0,20 ponto percentual (p.p.) ao índice geral, seguido pelos grupos alimentação e bebidas (0,18 p.p.), transportes (0,14 p.p.), despesas pessoais (0,08 p.p.), saúde e cuidados pessoais (0,05 p.p.), vestuário (0,03 p.p.), comunicação (0,02 p.p.) e artigos de residência (0,01 p.p.). O grupo educação registrou modesta deflação, retirando 0,01 p.p. do índice geral. Ao analisar os itens do IPCA, observa-se que a maior contribuição positiva veio dos combustíveis (+0,22 p.p.) em razão do aumento de 3,16% no preço da gasolina. Em segundo lugar, a energia elétrica adicionou 0,17 p.p. ao IPCA, com inflação de 5,49%. Esse aumento da energia elétrica é consequência do reajuste de bandeira tarifária, que passou a ser vermelha patamar 2 em outubro. Também se destacaram pelo impacto na inflação mensal os itens alimentícios carnes (0,05 p.p.) e alimentação fora do domicílio (0,03 p.p.). Além desses dois itens, o tomate (0,03 p.p.) também teve impacto relevante, uma vez que seu preço cresceu 22,44% no mês. Fora dos grupos alimentação e habitação, registraram inflação importante cinema, teatros e concertos (0,03) e plano de saúde (0,03). Entre as variações negativas, o item transporte público teve o maior impacto, devido à deflação da passagem aérea de 4,96% Por outro lado, entre as variações negativas, o item transporte público teve o maior impacto, devido à deflação da passagem aérea de 4,96%, retirando 0,07 p.p. do índice. Alguns itens alimentícios também registraram deflação, sendo a banana prata (-7,55% e -0,02 p.p.) e o mamão (-13,64% e -0,02p.p.) os destaques negativos do grupo. INPC Em outubro, os preços dos bens e serviços medidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) no Distrito Federal aumentaram 0,89% em relação a setembro, acima do índice nacional, que registrou alta de 0,61% no mês. Esse resultado indica que a inflação foi mais intensa para os grupos de renda de um a cinco salários mínimos, em comparação com a capturada pelo IPCA. Nos últimos 12 meses, o INPC acumulou uma alta de 4,60% na capital federal, a sétima maior entre as capitais analisadas, ficando empatado com o índice nacional. Os grupos que mais influenciaram o resultado do INPC em outubro, assim, como no IPCA, foram alimentação e bebidas, habitação e transportes, com contribuições de 0,32 p.p., 0,27 p.p., e 0,18 p.p., respectivamente. Os três grupos apresentaram impacto maior no INPC do que no IPCA, refletindo a importância desses grupos na cesta de consumo da população capturada pelo índice. *Com informações do IPEDF

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Inflação no DF em setembro ficou abaixo da média nacional

O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do Distrito Federal registrou uma variação de 0,26% em setembro, conforme análise do Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF), baseada nos dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse resultado coloca a capital federal com a quarta menor inflação entre as 16 capitais pesquisadas, ficando abaixo da média nacional, que foi de 0,44%. O grupo Transportes foi o principal responsável por conter a inflação no mês, devido a fatores como a queda nos preços da gasolina | Foto: Divulgação/Semob-DF Entre os nove grupos de bens e serviços analisados, cinco apresentaram alta. O grupo de Habitação liderou os aumentos com uma variação de 1,78%, impulsionada pela mudança da bandeira tarifária de energia elétrica, de amarela para vermelha, e pela alta do aluguel residencial. Outro setor com impacto positivo foi Alimentação e Bebidas, que subiu 0,57%, adicionando 0,10 ponto percentual ao IPCA. Apesar dessas altas, o grupo Transportes apresentou uma variação negativa de -0,61%, sendo o principal responsável por conter a inflação no mês. A queda nos preços da gasolina (-0,50 p.p.), seguro voluntário de veículos (-0,05 p.p.) e passagens aéreas (-0,04 p.p.) contribuíram significativamente para esse resultado. “Os resultados mensais estão dentro das expectativas do mercado”, diz a diretora de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF, Francisca Lucena. Embora o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) no DF tenha registrado uma aceleração mais expressiva em relação ao IPCA, chegando a 0,41%, o destaque positivo do mês foi a influência do setor de transportes, que ajudou a conter uma alta mais acentuada na inflação geral. Acesse aqui a análise do IPEDF. *Com informações do IPEDF  

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Inflação desacelera no DF em agosto

O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no Distrito Federal foi de 0,17% em agosto, desacelerando em relação a julho, quando o indicador atingiu 0,36%. Nos últimos 12 meses encerrados em agosto, o IPCA acumula alta de 4,53% e supera o índice nacional, de 4,24%. Dentre as 16 capitais consideradas na pesquisa, o DF ocupa a primeira colocação, com a inflação mensal. Para o Brasil, o índice ficou em -0,02%, primeira deflação do ano. Passagens aéreas contribuíram para a desaceleração da inflação no DF | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Seis entre os nove grupos de bens e serviços apresentaram aumento de preço. Os maiores aumentos foram em despesas pessoais (0,65%) e educação (0,95%), os quais foram impulsionados principalmente pelos reajustes de hospedagem (3,64%) e cursos regulares (1,16%). Contudo, a maior contribuição individual positiva para o índice veio do seguro voluntário de veículo, que encareceu 5,27% no mês. Nas variações negativas, a passagem aérea foi o subitem que contribuiu com o maior impacto negativo na inflação, com deflação de 7,05%, retirando 0,12 p.p. do índice. O reajuste da bandeira tarifária de energia de amarela para verde no mês de agosto levou a uma redução de 2,72% no preço da energia elétrica residencial, segundo item de maior impacto negativo. Além disso, importantes itens de alimentação registraram deflação: cebola (-18,93%), batata-inglesa (-20,97%) e tomate (-16%). O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de agosto foi de 0,09% no DF, variação ainda mais baixa que o IPCA. Explica essa desaceleração do índice em comparação ao IPCA, sobretudo, a redução nos preços dos alimentos no domicílio e da energia elétrica residencial, em função do peso considerável que esses itens possuem no orçamento das famílias de renda de 1 a 5 salários mínimos, as quais são capturadas pelo índice. *Com informações do IPEDF  

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