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Semana da Mulher no SLU é celebrada com homenagens e poesia

Na manhã desta terça-feira (11), o auditório do SLU foi palco de uma cerimônia de homenagem às servidoras e colaboradoras, marcando a abertura oficial da Semana da Mulher na autarquia. Organizado pela Gerência de Capacitação e Atenção ao Servidor (Gecat), o evento contou com a presença de autoridades, servidoras e colaboradoras. Servidoras e colaboradoras do SLU se reuniram para comemorar a data, que tem atividades programadas até quinta-feira (13) | Foto: Lilian Lima/SLU “Minha fala é simples: agradecer a vocês, mulheres, pelo trabalho exaustivo e dedicado que realizam. O dia das mulheres é todo dia” Luiz Felipe Carvalho, presidente do SLU “Esses momentos são importantes não só para confraternizar, mas também para valorizar o trabalho das mulheres que constroem diariamente o SLU”, declarou a titular da Gecat, Renata Café. O presidente do SLU, Luiz Felipe Carvalho, também destacou a importância das mulheres na vida cotidiana e profissional: “Minha fala é simples: agradecer a vocês, mulheres, pelo trabalho exaustivo e dedicado que realizam. Não faço distinção por gênero no trabalho, faço reconhecimento pelo mérito. O dia das mulheres é todo dia.” A diretora técnica do SLU, Andréa Almeida, relembrou os desafios diários enfrentados pelas servidoras e colaboradoras. “Essas mulheres são exemplos de força, resistência e dedicação”, disse.  “Precisamos sempre lutar por melhores condições de trabalho e reconhecer cada vez mais o protagonismo feminino na autarquia”. Emoção Durante o encontro, a servidora Maria Auxiliadora França declamou o poema Mulheres, a graça que move o mundo, de sua autoria, e emocionou o auditório, que a aplaudiu calorosamente.  “Somos parte da engrenagem / Trabalhamos lado a lado com os homens / Mas há algo em nós que ninguém pode substituir / A delicadeza que humaniza o que é técnico / A atenção que percebe o que falta / A força silenciosa que mantém tudo de pé”, diz um trecho do poema. Programação A Semana da Mulher no SLU segue com atividades até quinta-feira (13). Entre as ações programadas estão a palestra “Saúde da Mulher”, com a professora Carla Pintas Marques, doutora em saúde coletiva pela Universidade de Brasília, e um cine-debate com o filme Mulan, ambos na quarta (12). No último dia, o Espaço Saúde apresentará ações desenvolvidas pela Faculdade Uninter e uma divertida aula de forró com o professor Jean, tendo como foco o bem-estar e a integração entre as servidoras. *Com informações do SLU  

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Sem celulares, escolas públicas do DF apostam em atividades para a nova rotina dos alunos

Desde a implementação da lei nº 15.100/2025, que restringe o uso de celulares nas escolas da educação básica, instituições de ensino do Distrito Federal têm adotado estratégias para estimular a interação entre os alunos. Um dos exemplos é o Centro Educacional Incra 8, que atende em horário integral cerca de mil estudantes do ensino fundamental e médio em Brazlândia, onde foram instalados pontos de leitura e jogos de tabuleiro nos espaços em que os estudantes costumavam utilizar os aparelhos eletrônicos. A diretora da unidade, Solange Pereira, explica que a iniciativa Leitura On surgiu da necessidade de melhorar a proficiência em leitura dos alunos, identificada por meio de indicadores como o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). “Os estudantes já estavam acostumados a se reunir em locais com melhor sinal de wi-fi, só que depois da proibição dos celulares eles não tinham o que fazer ali. Então transformamos em um ambiente que incentiva a leitura para mostrar que existem outras formas de estar em outro mundo, que não necessariamente o celular”, afirma. O Centro Educacional Incra 8 atende em horário integral cerca de mil estudantes do ensino fundamental e médio em Brazlândia; foram instalados pontos de leitura e jogos de tabuleiro nos espaços em que os estudantes costumavam utilizar os aparelhos eletrônicos | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília No novo cenário, é feito um monitoramento para inibir o uso dos aparelhos móveis, onde os alunos recebem orientações. Caso o estudante seja flagrado, os pais são comunicados sobre o ato; e, se o aluno insistir no uso, recebe uma advertência. “Foi difícil no começo, mas depois de eles perceberem que não era possível negociar, o foco nas aulas melhorou bastante, e a gente já consegue perceber a diferença. Deixamos claro que a retirada não é uma punição, mas uma maneira de cuidar da saúde mental e física dos alunos com a redução do tempo de tela, que já tem benefícios comprovados”, afirma a diretora. Atenção e interação “Agora, conseguimos reter melhor a atenção, eles participam mais e tiram dúvidas”, afirma o professor Welbet Menezes A nova lei, sancionada em janeiro deste ano, veda o uso de aparelhos eletrônicos portáteis pessoais durante as aulas, recreios e intervalos, salvo em casos de necessidade ou uso pedagógico previamente planejado. O DF já possui legislação própria sobre o uso de tecnologias desde 200,8 com a lei nº 4.131, que proíbe o uso de aparelhos celulares e eletrônicos pelos alunos das escolas públicas e privadas de educação básica da capital do país. Com o intuito de reforçar as diretrizes, a Secretaria de Educação divulgou uma circular em 7 de fevereiro, alinhada à nova regulamentação nacional. Para os professores, a proibição aprimorou significativamente o aprendizado. Welbet Menezes, docente de inglês no CED Incra 8, observa um maior aproveitamento das aulas. “Os alunos estavam sempre distraídos com jogos, músicas e redes sociais. Agora, conseguimos reter melhor a atenção, eles participam mais e tiram dúvidas, coisa que eles não faziam tanto antes”, relata. Ana Catarina Ribeiro Caldas, de 17 anos, aluna do CED Incra 8, conta que a interação com os colegas aumentou e até novas amizades foram formadas nos últimos dias Claro que a medida não agradou a todos os alunos. Afinal, eles já estavam acostumados à facilidade da tecnologia na palma da mão 24h por dia. Mas muitos jovens já conseguem ver os prós além dos contras, como a estudante Ana Catarina Ribeiro Caldas, 17. Aluna do CED Incra 8, ela conta que a interação com os colegas aumentou e até novas amizades foram formadas nos últimos dias. “Com celulares, a gente usava os horários vagos para mexer no TikTok e nas redes sociais. Agora usamos o tempo livre para jogar dominó, conversar e realmente interagir. Antes ficava todo mundo no seu cantinho mexendo no celular”, relata. A jovem destaca que a medida também influenciou a dedicação na hora de fazer pesquisas e trabalhos escolares. “A gente via o celular como uma facilidade para pesquisar as respostas e ter menos trabalho para fazer redações, com a ajuda do Chat GPT e do Google. Agora temos que tirar tudo da nossa cabeça mesmo”, admite a estudante. “Ela está mais focada nos estudos, não está preocupada com o celular e interagindo mais na vida real”, celebra Patrícia de Souza Rodrigues, mãe de uma aluna de 13 anos Ana acrescenta, ainda, que a escola implementou a medida com compreensão da necessidade dos alunos: “A coordenação foi bem organizada quanto a isso e não deixou a gente desamparada. Se precisarmos nos comunicar com nossos pais, por exemplo, é só ir até a coordenação, que nos auxiliam em tudo”. Nessa linha, a Regional de Ensino de Brazlândia tem atuado junto às escolas, oferecendo suporte pedagógico e materiais para projetos que substituam o uso do celular. “A gente precisa entrar com o fato de que é uma lei que precisa ser cumprida, mas não basta apenas proibir. É essencial proporcionar atividades que estimulem os alunos de forma positiva, como estamos fazendo, além de um trabalho de sensibilização com conversas e escuta ativa”, afirma a coordenadora regional Neuseli Rodrigues. Mudanças em casa Entre os pais, a nova regra também encontra apoio. Patrícia de Souza Rodrigues, 46, é mãe de uma aluna de 13 anos e percebeu até mesmo uma redução do tempo de tela em casa, além de uma melhora no rendimento escolar. “Ela está mais focada nos estudos, não está preocupada com o celular e interagindo mais na vida real. Era tudo o que eu e outros pais queríamos”, celebra a agente comunitária de saúde. Pai de outro estudante, o professor de judô Walter Teruo Saheki, 43, compartilha da mesma satisfação diante da medida: “Está mais que claro que os celulares atrapalham na sala de aula. Os alunos têm que focar em aprender o que o professor passa, sem tanto estímulo e distração das telas, e também saber se socializar, principalmente os adolescentes que levam o celular para todo lugar e estão vivendo o virtual e deixando de viver em sociedade, na vida real”.

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Horta comunitária tem função pedagógica e terapêutica no Centro de Ensino Especial 2

Os fundos do Centro de Ensino Especial 2 (CEE 2), na 612 Sul, escondem um tesouro: um espaço de cinco hectares que transfere automaticamente quem o visita para um ambiente rural. Tudo começa com a horta comunitária horizontal onde são cultivadas hortaliças, como alface, cebolinha, manjericão e hortelã, e segue pela espécie de “chácara” de agrofloresta, um sistema de produção agrícola que combina diferentes tipos de árvores e plantas com espécies frutíferas, silvestres e nativas. Estudantes e alunos podem interagir com as atividades de cultivo e reforçar o aprendizado sobre o respeito ao meio ambiente | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Esse oásis verde em meio à estrutura da escola permite que estudantes e professores se conectem com o meio ambiente. Pelo menos duas vezes por semana, os alunos frequentam o espaço como parte da grade horária pedagógica. O ambiente também é usado como terapia para os alunos, que podem interagir com os cultivos e com as estruturas de lazer – uma ponte de bambu, uma casinha da roça, uma mandala horizontal, uma oca indígena e áreas com redes. Além disso, tudo que é produzido no local é distribuído para a cantina para o consumo da própria comunidade escolar. Contato com a terra O professor de Geografia Georlando Menezes, um dos coordenadores do projeto: “É muito importante, porque temos aqui uma escola de ensino especializado, com alunos com deficiência intelectual e deficiências múltiplas. É uma forma de eles terem acesso a um meio rural dentro da cidade” “Esse espaço é um bem-estar para os alunos, porque atua nos diferentes sentidos deles” Antônio Francisco da Silva, professor de Filosofia “São 50 mil metros quadrados em uma área nobre da capital onde temos o cultivo da olericultura e o desenvolvimento da agrofloresta”, detalha o professor de Geografia Georlando Alves Menezes. “Temos uma grade horária para cada aluno frequentar o espaço duas vezes por semana”, valoriza. “É muito importante, porque temos aqui uma escola de ensino especializado, com alunos com deficiência intelectual e deficiências múltiplas. É uma forma de eles terem acesso a um meio rural dentro da cidade. Eles usufruem do espaço e dos produtos.” Ele coordena o projeto há mais de dez anos no CEE 2 com o professor de Filosofia Antônio Francisco da Silva. Cabem aos dois cuidar da horta – o que fazem com muito carinho, amor e dedicação, pois percebem a importância para a comunidade escolar. “Esse espaço é um bem-estar para os alunos, porque atua nos diferentes sentidos deles”, aponta Antônio. “Eles conseguem voltar melhores para a sala de aula. Muitos nem querem ir nem embora daqui, porque realmente é um ambiente muito bom”. Desde o ano passado, a dupla conta com outros dois professores e seis reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap-DF)  auxiliando na manutenção e conservação do espaço, além do apoio técnico da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF) – que fornece insumos, como adubo orgânico, calcário, ferramentas e sementes. “Esse projeto também revela a importância sanitária da agricultura urbana, porque esse espaço poderia ser um lixão”, aponta a extensionista rural Isabella Belo, da Emater-DF “É uma forma de incentivar e mostrar para as crianças que é possível produzir alimentos saudáveis e orgânicos em áreas públicas e coletivas dentro da cidade”, pontua a extensionista rural da Emater-DF Isabella Belo. “Esse projeto também revela a importância sanitária da agricultura urbana, porque esse espaço poderia ser um lixão.” Projeto modelo O extensionista rural da Emater-DF Tiago Leite lembra que a escola é considerada modelo no projeto de horta comunitária pela empresa. “É um projeto que tem dado certo, muito pela dedicação, porque horta é algo perene”, avalia. “É um projeto que mostra a importância do meio ambiente para a sociedade e que é possível ser sustentável mesmo dentro da cidade”. O reconhecimento vem também da comunidade escolar. Christiane Quartieri, professora da educação precoce no CEE 2, ressalta o papel do ambiente no complemento às atividades cotidianas: “Trabalhamos com eles essa parte motora, da vivência, do equilíbrio, e também sensorial, com o pisar a grama e o cheiro das plantas. É uma honra trabalhar tendo esse ambiente aqui. É algo que deveria ter em todas as outras escolas”. A professora Juliana Ferreira concorda: “Aqui as crianças podem explorar a natureza, o que é excepcional para o desenvolvimento delas. Esse espaço engloba o nosso trabalho, porque eles trabalham no plantio e no cultivo e ficam bastante livres – sem falar que podem saborear os alimentos”. No Dia do Milho, comemorado em 25 de fevereiro, estudantes e professores participaram de uma festa com receitas feitas com o produto colhido na horta. Após uma década de experiência, o projeto continua a crescer. Estão atualmente em construção um canteiro de plantas medicinais, uma composteira e um caramanchão, para abrigar plantas trepadeiras. Também se encontra em estudo a reativação do viveiro da escola.

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Bailinho de Carnaval no Hospital Cidade do Sol transforma internação em festa

No Hospital Cidade do Sol (HSol), em Ceilândia, a tarde desta segunda-feira (3) foi de alegria e descontração com o Bailinho de Carnaval. Parte do projeto Tardezinha, a ação, promovida pela equipe multiprofissional do hospital com o apoio do Núcleo de Humanização do projeto Humanizar, teve como objetivo proporcionar momentos de socialização e entretenimento para os pacientes internados. Entre pacientes, colaboradores e visitantes, todos participaram da produção e das atividades da festa-surpresa | Foto: Divulgação/IgesDF “A promoção de momentos de lazer e descontração ajuda a reduzir o estresse, melhora o bem-estar emocional e até fortalece o sistema imunológico” Camila Frois, gerente multiprofissional do HSol Ao som de marchinhas de Carnaval, a unidade se encheu de cores e sorrisos. Entre as atividades, uma oficina de decoração de máscaras carnavalescas e a eleição do Rei e da Rainha do Carnaval marcaram a celebração. Além disso, para refrescar e adoçar o dia, os pacientes e acompanhantes puderam saborear dindins de frutas, preparados especialmente para a ocasião. O clima de festa tomou conta de todos os presentes, incluindo colaboradores e familiares dos pacientes.  “Eventos como esse têm um impacto muito positivo na recuperação dos pacientes”, aponta a gerente multiprofissional do HSol, Camila Frois. “A promoção de momentos de lazer e descontração ajuda a reduzir o estresse, melhora o bem-estar emocional e até fortalece o sistema imunológico. Nosso objetivo é criar um ambiente acolhedor, onde os pacientes possam se sentir mais próximos de suas famílias e da equipe, enquanto vivenciam momentos de leveza e alegria.” Clima acolhedor Ao som de marchinhas antigas, todos entraram no clima do Bailinho de Carnaval do HSol Para os internos, o evento foi uma surpresa agradável. Muitos se encantaram com os adereços, como os colares havaianos, típicos das festas de Carnaval, e com as marchinhas, que para muitos trouxeram boas lembranças do passado, criando uma atmosfera acolhedora e afetiva. Todos aproveitaram para registrar o momento e enviar fotos para amigos e familiares. Acompanhante da irmã, Angélica, internada desde 12 de fevereiro, Luana Barros adorou a surpresa: “Fiquei encantada com a ideia de tirar os pacientes do ciclo da doença e promover um momento de alegria como esse. Foi indescritível ver todos os idosos sorrindo, decorando máscaras… Isso faz toda a diferença para a saúde e autoestima deles. Eu fiquei emocionada e quero que todo mundo saiba que ações como essa acontecem no HSol, um hospital da rede pública”. Mais do que uma festa, o Bailinho de Carnaval do HSol, gerido pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF, ) é uma demonstração de como o tratamento humanizado é importante para a recuperação dos pacientes. Além de criar um ambiente mais leve, a ação fortalece os laços de confiança entre pessoas internadas, acompanhantes e a equipe multiprofissional, reafirmando o compromisso do hospital em oferecer cuidados de saúde que vão além do tratamento médico.  *Com informações do IgesDF

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