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Desligamento de energia afetará o Jardim Botânico, Itapoã e Lago Sul nesta sexta-feira (1º/8)

Nesta sexta-feira (1º/8), a concessionária Neoenergia fará modernizações e manutenções na rede elétrica em regiões do Jardim Botânico, Itapoã e Lago Sul, causando uma interrupção de energia entre 10h e 16h para garantir a segurança das equipes que realizam os serviços. As áreas afetadas no Jardim Botânico serão o Setor Habitacional Jardim Botânico, a Avenida Dom Bosco (Quadra 01), o Condomínio Estância Jardim Botânico II (Conjunto B, Lote 30) e o Condomínio Verde (Rua da Mata, Lote 05). No Itapoã, o impacto será no Condomínio Del Lago, na Quadra 203, Conjunto 50. Já no Lago Sul, as equipes vão atuar no Setor de Habitações Individuais Sul (SHIS), QL 10, Conjunto 06. Caso o trabalho termine antes do previsto, a rede voltará a ser energizada sem aviso prévio. Além dos desligamentos programados, pode ocorrer de acabar a energia em alguma região, sem comunicação prévia. Nesses casos, a população pode registrar a ocorrência pelo telefone 116. Clientes com deficiência auditiva e de fala podem acessar o atendimento pelo 0800 701 0155, desde que utilizem aparelho adaptado.

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Para obras, desligamento de energia afetará Planaltina e Itapoã nesta quarta (30)

Nesta quarta-feira (30), a Neoenergia vai executar modernizações e manutenções na rede elétrica em Planaltina e no Itapoã, causando interrupção de energia para garantir a segurança das equipes que atuam nos serviços. Em Planaltina, os trabalhos serão feitos entre as 10h e as 16h, afetando Arapoanga (Quadras 2, 3, 4, 7, 9), Núcleo Rural Rajadinha (Km 15, Quadra 2, Conjunto B) e Núcleo Rural Sobradinho dos Melos (DF-250, Km 85, Chácara 8). Já no Itapoã, os serviços ocorrerão das 9h às 15h, impactando a Quadra 1 da Fazendinha. Caso o trabalho termine antes do previsto, a rede voltará a ser energizada sem aviso prévio. Além dos desligamentos programados, pode ocorrer de acabar a energia em alguma região, sem comunicação prévia. Nesses casos, a população deve registrar a ocorrência pelo telefone 116. Clientes com deficiência auditiva e de fala podem acessar o atendimento pelo 0800 701 0155, desde que utilizem aparelho adaptado.  

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Agentes de saúde e de vigilância ambiental são capacitados sobre nova estratégia de combate à dengue no DF

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) iniciou ciclo de encontros com servidores que atuam nas regiões administrativas onde será iniciada nova estratégia de combate à dengue com o uso dos mosquitos Wolbito. Eles são gerados a partir de mosquitos Aedes aegypti inoculados com a bactéria Wolbachia e têm menor capacidade de transmitir doenças, como a dengue. Nesta quinta-feira (17), cerca de 150 agentes comunitários de saúde e agentes de vigilância ambiental se reuniram no Centro Cultural de Planaltina para conhecer detalhes e tirar dúvidas.  Principais dúvidas sobre a nova estratégia são esclarecidas antes da liberação dos primeiros mosquitos Wolbito | Foto: Yuri Freitas/Agência Saúde-DF A bactéria Wolbachia pode ser encontrada em mais de 50% dos insetos, sem necessidade de interferência humana. Quando está no mosquito Aedes aegypti, a bactéria impede o desenvolvimento dos vírus da dengue, zika, chikungunya e febre amarela, reduzindo seu potencial de atuar como transmissor. A técnica consiste, portanto, em liberar no ambiente mosquitos Aedes aegypti com a Wolbachia – esses mosquitos são chamados de Wolbitos. Vale ressaltar que não há qualquer alteração genética e que a bactéria Wolbachia não é transmitida para seres humanos ou outros mamíferos, como gatos e cachorros. Os Wolbitos têm outra característica que ajuda na proteção contra as doenças: larvas descendentes de fêmeas com Wolbachia já nascem com a bactéria. O resultado é que os Wolbitos acabam substituindo a população original dos Aedes aegypti capazes de transmitir doenças. A primeira iniciativa do tipo ocorreu em 2011, na Austrália, e de lá para cá já houve experiências bem-sucedidas em 11 países, de acordo com a Fiocruz. [LEIA_TAMBEM]Os mosquitos Wolbito serão lançados em Brazlândia, Sobradinho II, São Sebastião, Fercal, Estrutural, Varjão, Arapoanga, Paranoá, Planaltina e Itapoã. As regiões foram selecionadas por apresentarem historicamente maior vulnerabilidade para ocorrência de casos de dengue. O planejamento é que as primeiras liberações de Wolbito ocorram na segunda quinzena de agosto e a expectativa é de que já no início do período chuvoso seja possível que os mosquitos com a Wolbachia comecem a reduzir a população de Aedes aegypti capazes de transmitir a dengue e outras doenças. Os Wolbitos também são adaptados à realidade de cada local. Para isso, foram capturados ovos de Aedes aegypti no Distrito Federal e realizado cruzamento para gerar Wolbitos com as características adaptadas ao DF. Na capital, a produção ocorrerá no Núcleo de Controle Químico e Biológico da SES-DF, localizado no Guará. Os municípios de Valparaíso (GO) e Luiziânia (GO), ambos localizados no Entorno do DF, também receberão mosquitos Wolbito.  A chefe do Núcleo de Vigilância Epidemiológica e Imunização (NVEPI) da Região de Saúde Norte, que abrange Planaltina, Sobradinho e Sobradinho II, Arapoanga e Fercal, Maria de Lourdes Masukawa, elogiou a inovação, fruto de uma parceria com a Fiocruz e o Ministério da Saúde. “O poder público acerta quando investe em ações de combate à dengue. Há um impacto social e econômico muito grande quando as pessoas adoecem por dengue”, argumenta.   Para o diretor de Atenção Primária da Região de Saúde Norte, Alcir Galdino, a nova estratégia tem sido recebida com entusiasmo tanto pelos servidores que trabalham no combate à dengue quanto pelos que fazem o atendimento aos pacientes. “Vai fazer diferença na vida da população. E é importante os servidores terem conhecimento atualizado sobre o tema, pois as famílias confiam muito no conhecimento dos profissionais de saúde”, explica.  *Com informações da SES-DF

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Projeto na Praça dos Direitos do Itapoã realiza o sonho de 120 meninas de se tornarem bailarinas

A vigilante Eveline Sousa Silva, de 43 anos, nunca imaginou que veria uma filha vestida de bailarina, dançando com alegria e leveza. Mãe de seis filhos – cinco meninas –, ela sempre carregou o sonho de matricular as filhas em um curso de balé. “Mas nunca foi possível. Eu não tinha condições financeiras”, conta, emocionada. Hoje, Eveline celebra a realização desse desejo por meio da pequena Maria Alice Silva, de 7 anos, uma das 120 crianças atendidas pelo curso de balé promovido na Praça dos Direitos do Itapoã, equipamento público gerido pela Secretaria de Justiça e Cidadania do DF (Sejus-DF). Mais do que uma roupa bonita e passos sincronizados, Maria Alice leva no peito a alegria de viver o próprio sonho e o das mulheres de sua família. Diagnosticada com TDAH, a menina encontrou na dança um caminho de expressão e desenvolvimento. “Ela melhorou demais”, relata a mãe. “É outra criança. Se sente valorizada, feliz. O balé trouxe luz para a nossa casa.” Ana Júlia Carvalho, de 5 anos e sua mãe, Rafaela Palmas de Carvalho, de 34 anos, participaram da iniciativa O curso é fruto de uma parceria entre a Sejus e o Instituto Florescer, e tem mudado a rotina e o futuro de meninas do Itapoã e do Paranoá. As aulas ocorrem em uma sala especialmente reformada pela Sejus, com piso novo, espelho de ponta a ponta da parede e um ambiente acolhedor e seguro. Uma estrutura de qualidade, pensada para oferecer não apenas conforto, mas dignidade e pertencimento às crianças. Amostra Artística encanta comunidade O impacto do projeto pôde ser visto no último fim de semana, durante a Amostra Artística realizada na própria Praça dos Direitos do Itapoã. As 120 alunas subiram ao palco para apresentar tudo o que aprenderam no primeiro semestre do ano — e encantaram o público. Uma das estrelas da tarde foi a pequena Ana Júlia Carvalho, de 5 anos. Sorridente, ela não escondia a empolgação. “Eu amo fazer balé. Adoro!”, disse, entusiasmada. Sua mãe, Rafaela Palmas de Carvalho, de 34 anos, moradora do Paranoá, se emocionou ao ver o brilho nos olhos da filha. “Ela está realizando um sonho que também foi meu. Mas, mais do que isso, agora ela tem uma ocupação, algo que a motiva, que dá sentido. Antes ficava só vendo filme. Agora vive para o balé.”  Durante a Amostra Artística, 120 alunas subiram ao palco para apresentar tudo o que aprenderam no primeiro semestre do ano| Foto: Roberto Peixoto/Sejus-DF O evento também contou com a participação das crianças da Associação Sociocultural São Luis Orione Itapoã (ASLOI), instituição parceira da Sejus-DF na região, que emocionaram o público com apresentações de balé e um concerto de violino. A ação conjunta evidenciou a força das parcerias comunitárias e do investimento público em arte e cultura como caminhos para inclusão e transformação social. [LEIA_TAMBEM]Estrutura, oportunidades e cidadania A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, reforça a importância da Praça dos Direitos como espaço de oportunidades reais para crianças, adolescentes e suas famílias. “A Praça dos Direitos é um instrumento poderoso de transformação social. Aqui, o balé é só uma das expressões da mudança que a arte, o esporte e a educação promovem na vida dessas meninas e meninos. Nosso compromisso é garantir que esses espaços continuem oferecendo futuro e dignidade para quem mais precisa.” Além do balé, a unidade do Itapoã oferece outras atividades gratuitas como futebol, capoeira, judô, jiu-jitsu, vôlei e aulas de reforço escolar, somando uma média de mais de 60 atendimentos diários. Tudo com acompanhamento técnico, segurança e um olhar humanizado sobre o desenvolvimento físico, emocional e social dos participantes. A dança que abre caminhos À frente das aulas de balé está a professora Katiane Santos, do Instituto Florescer, que se dedica de forma voluntária à formação das alunas. Para ela, o projeto vai além da técnica. “Mais do que dança, piruetas e pliés, é trazer oportunidade de conhecer novas culturas, de praticar uma arte que está fora da realidade de muitas famílias daqui. Isso transforma vidas”, afirma. Katiane destaca ainda que algumas ex-alunas hoje atuam como monitoras nas turmas mais novas. “Elas são o exemplo vivo de como a arte pode abrir portas e criar trajetórias diferentes. É uma corrente do bem que vai se multiplicando.” *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF)

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