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IgesDF faz visita técnica ao Centro de Distribuição do Hospital Albert Einstein para aperfeiçoar logística

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) realizou uma visita técnica ao Centro de Distribuição de Medicamentos do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. O objetivo foi entender como funciona, na prática, a gestão logística de uma das maiores instituições de saúde do país e trocar experiências sobre modelos de operação, transporte, abastecimento e controle de estoque. Representantes do IgesDF em visita técnica em São Paulo, para conhecer os processos logísticos e aprender sobre controle das demandas no Hospital Albert Einstein | Fotos: Divulgação/IgesDF A superintendente de Administração e Logística do IgesDF, Bárbara Santos, explica que a visita foi direcionada especialmente para compreender os processos, os fluxos operacionais e os mecanismos de monitoramento e controle de demandas que garantem o abastecimento das unidades do Einstein. Segundo ela, o ponto central da missão foi avaliar como o hospital mantém a regularidade das entregas e evita desabastecimentos, mesmo lidando com um volume muito maior do que o do IgesDF. "Buscamos entender como eles estruturam os processos logísticos e fazem o controle das demandas para garantir que os materiais cheguem no tempo certo, na quantidade certa e com a qualidade necessária", resume Bárbara. Apesar das diferenças no volume de operação, o IgesDF e o Hospital Albert Einstein possuem estruturas físicas semelhantes, com centros de distribuição que utilizam mezaninos, verticalização e equipamentos automatizados Um dos aspectos que mais chamou a atenção foi a integração dos sistemas, que permite total rastreabilidade, desde a identificação da necessidade até a entrega do material nas unidades hospitalares. Esse modelo garante mais agilidade e segurança, reduz riscos e facilita o acompanhamento em tempo real de toda a cadeia de suprimentos. [LEIA_TAMBEM]A superintendente também destaca que a troca de experiências foi de mão dupla. O Einstein, por exemplo, se interessou por práticas já adotadas no IgesDF, como a unitarização de medicamento, processo em que os remédios já são separados por doses individuais no centro de distribuição, prontos para a dispensação nas farmácias hospitalares. Apesar das diferenças no volume de operação, as duas instituições possuem estruturas físicas semelhantes, com centros de distribuição que utilizam mezaninos, verticalização e equipamentos automatizados para otimizar espaço e operação. O vice-presidente do IgesDF, Rubens de Oliveira Pimentel Jr., reforça a importância dessa iniciativa. “Visitas como essa são fundamentais para que possamos buscar soluções inovadoras, aprimorar nossos processos e oferecer um serviço mais eficiente para a população do Distrito Federal”, afirmou. A missão abriu espaço para futuras visitas com equipes operacionais diretamente envolvidas no dia a dia do Centro de Distribuição do IgesDF. “A nossa intenção é sempre aprofundar o intercâmbio de conhecimentos e fortalecer a melhoria contínua dos processos logísticos”, completou Bárbara Santos. Além de Bárbara Santos, participaram da visita o gerente geral de logística de insumos, Bernardo Sousa, e a gerente de compras de insumos, Kátia Barros.  *Com informações do IgesDF  

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Serviço de Limpeza Urbana recebe visita de servidores e colaboradores do Dnit

O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) recebeu a visita de servidores e colaboradores do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), nesta quarta-feira (17). A comitiva era composta por membros dos setores de sustentabilidade, logística, gestão de pessoas, comunicação social e serviços gerais, todos empenhados em conhecer de perto o funcionamento da Usina de Tratamento Mecânico Biológico (UTMB), que fica no P Sul, em Ceilândia. Durante a visita, os participantes tiveram a oportunidade de explorar as instalações da UTMB e entender melhor os processos envolvidos na gestão de resíduos sólidos urbanos. Vinícius de Abreu, gerente da UTMB, compartilhou detalhes sobre a história e evolução da usina e destacou as adaptações necessárias ao longo dos anos para atender à realidade local. “Aqui na usina, 40% da coleta convencional é aproveitada e transformada em composto orgânico, deixando de ser encaminhada para os aterros. Esse processo é crucial para a sustentabilidade e a economia circular,” explicou Vinícius. Durante a visita, os participantes tiveram a oportunidade de explorar as instalações da UTMB e entender melhor os processos envolvidos na gestão de resíduos sólidos urbanos | Fotos: Divulgação/Dnit Os visitantes puderam observar o processo de triagem dos materiais recicláveis, realizado pelos 145 catadores das cooperativas Apcorc, Plasferro e Coopere. A fração orgânica resultante da triagem segue para o pátio de compostagem, onde permanece por aproximadamente 100 dias, se decompondo. A produção do composto é dividida entre doações para a agricultura familiar e vendas, gerando renda tanto para os catadores quanto para os produtores rurais. Este ciclo sustentável não só melhora a qualidade dos alimentos produzidos, mas também contribui significativamente para a economia local. Gisele Duarte Doetzer, chefe do setor de sustentabilidade do Dnit, destacou a importância da visita. “Fomos motivados pelo desejo de compreender a próxima etapa do ciclo dos resíduos. Fazer gestão de resíduos é isso: entender de onde eles vêm, como os consumimos e para onde vão no pós-consumo”. “Fomos motivados pelo desejo de compreender a próxima etapa do ciclo dos resíduos. Fazer gestão de resíduos é isso: entender de onde eles vêm, como os consumimos e para onde vão no pós-consumo” Gisele Doetzer, chefe de Sustentabilidade do Dnit A chefe ressaltou que essa verificação in loco é fundamental no trabalho de conscientização dentro do Dnit. “Aqui podemos acompanhar como os resíduos são separados, qual é o tratamento, em quais categorias são recicladas e o que é descartado e encaminhado para o aterro sanitário. Conhecer essa dinâmica é primordial para fazermos escolhas melhores no momento da aquisição,” afirmou Gisele. Dnit sustentável Atualmente, o órgão conta com o Projeto Dnit Sustentável que tem como objetivo conscientizar e colaborar para um futuro mais sustentável. Como parte desse projeto, a sede do Dnit em Brasília implementou uma série de ações significativas para melhorar a gestão de resíduos. Entre as iniciativas, destaca-se a substituição de todos os coletores individuais das salas por coletores compartilhados com coleta seletiva adequada (Indiferenciado, Reciclável e Orgânico). A ação resultou na retirada de cerca de 1.200 coletores individuais, representando uma mudança significativa que contribui para a melhoria da reciclagem e a redução da geração de CO2. A medida visa não apenas reduzir o impacto ambiental, mas também promover uma cultura de responsabilidade e consciência ambiental entre os colaboradores. *Com informações do SLU

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Novacap faz intercâmbio em órgãos de urbanização e infraestrutura no Rio de Janeiro

Durante quase uma semana, engenheiros e assessores da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) estiveram no Rio de Janeiro (RJ) para uma visita técnica ao Centro de Operações e Resiliência da cidade do Rio de Janeiro. A iniciativa tem como foco colher informações e experiências para projetar a implementação de uma central que vai coordenar as operações diárias da empresa em todo o Distrito Federal. Equipe da Novacap visitou instituições no Rio de Janeiro para conhecer referências à implementação da central de operações da companhia | Foto: Divulgação/Novacap Inaugurado em dezembro de 2010, o Centro de Operações e Resiliência do Rio de Janeiro ou Centro de Operações Rio (COR), foi um dos primeiros equipamentos públicos entregues pela prefeitura para os Jogos Olímpicos de 2016. Com funcionamento diário e ininterrupto, o COR monitora áreas relacionadas à mobilidade urbana e ao clima, entre outras, com o intuito de, por exemplo, se antecipar a possíveis eventos meteorológicos que possam afetar a estrutura da cidade. A equipe também esteve no Centro de Controle de Operações da SuperVia e na Secretaria Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb), para entender os desafios enfrentados por essas instituições em termos de gestão, logística e atendimento às demandas. “A Novacap está em um processo de intenso de modernização e inovação. Essa vivência vai ser fundamental para darmos mais um passo em prol da concretização da nossa central de operações e, assim, melhorar significativamente a eficiência logística com vistas à contínua implantação da infraestrutura no DF”, pontuou o diretor de Edificações da Novacap, Carlos Spies. A expectativa é que com a central de operações seja possível auxiliar no monitoramento das obras que estão em execução pela companhia, concentrando todas as informações e melhorando a produtividade, a eficiência logística, o desempenho de processo, a redução de obstáculos e, é claro, a otimização dos recursos. Além disso, garante transparência e comunicação integrativa a respeito das obras do GDF. *Com informações da Novacap  

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GDF cria Comitê Brasília G20 para auxiliar eventos da cúpula

O Governo do Distrito Federal (GDF) terá uma comissão especialmente formada para auxiliar na logística dos encontros do G20 – grupo que reúne 19 das principais economias do mundo e a União Europeia – que acontecerão na capital entre dezembro de 2023 e dezembro de 2024. Este é o período em que o Brasil está, pela primeira vez, na presidência da cúpula. [Olho texto=”“Como teremos dezenas de encontros acontecendo em Brasília, precisamos estar preparados para atender a todos os participantes, nacionais e internacionais, nestes eventos”” assinatura=”Paco Britto, secretário de Relações Internacionais” esquerda_direita_centro=”direita”] Durante este tempo, o país deverá organizar mais de 100 reuniões oficiais – já inclusas as cerca de 20 reuniões ministeriais, 50 reuniões de alto nível e eventos paralelos como seminários. Destas, aproximadamente 40 acontecerão em Brasília, antes da reunião da cúpula que acontecerá em dezembro de 2024, no Rio de Janeiro. Para auxiliar na realização destes eventos, o Decreto nº 45.097, de 24 de outubro de 2023, instituiu o Comitê Interinstitucional Distrital de Organização do G20 ,“Comitê Brasília G20”, que será presidido pelo secretário de Relações Internacionais (Serinter), Paco Britto. O comitê ficará responsável pela coordenação, no DF, de todas as atividades, eventos e projetos relacionados à presidência brasileira do G20 (2023-2024). O G20 é formado pelas 19 maiores economias do mundo, representadas pelos ministros de finanças e chefes dos bancos centrais, mais a União Europeia, representada pelo Banco Central Europeu e pela presidência rotativa do Conselho Europeu | Foto: Divulgação/G20 na Índia “Como teremos dezenas de encontros acontecendo em Brasília, precisamos estar preparados para atender a todos os participantes, nacionais e internacionais, nestes eventos”, explica Paco Britto. “São detalhes que precisam ser minuciosamente pensados e preparados, como trânsito, segurança, atendimento de saúde, entre outros”, completou. Além da Serinter, outras seis pastas do GDF fazem parte do Comitê Brasília G20: Casa Civil, Secretaria de Segurança Pública – com Polícia Militar, Corpo de Bombeiros (CBMDF), Departamento de Trânsito (Detran) –, Secretaria de Turismo, Secretaria de Saúde, Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e Novacap. A primeira reunião do grupo deve acontecer nos próximos dias. Encontros de temas importantes da cúpula do G20 acontecerão no Distrito Federal como as reuniões com ministros, com presidentes de Banco Central, de comércio e investimentos, de empoderamento feminino, sustentabilidade climática e a pauta anticorrupção. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Grupo dos 20 (G20), também chamado de G20 Financeiro, foi criado em 1999 em resposta às sucessivas crises financeiras por que passavam algumas potências econômicas, sobretudo na Ásia, no final da década de 90. O objetivo do grupo é fortalecer as negociações internacionais entre os países-membros e proporcionar uma estabilidade econômica global. O G20 é formado pelas 19 maiores economias do mundo, representadas pelos ministros de finanças e chefes dos bancos centrais, mais a União Europeia, representada pelo Banco Central Europeu e pela presidência rotativa do Conselho Europeu. Fazem parte do G20 os oito países mais ricos e influentes do mundo, o G8 (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão, Reino Unido e Rússia), e 11 países em desenvolvimento (África do Sul, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, China, Coreia do Sul, Índia, Indonésia, México e Turquia). *Com informações da Serinter

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