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Tecnologia utilizada por empresa de embalagens do DF ganha destaque no Mês da Indústria

No contexto das comemorações do Dia da Indústria (25 de maio), a Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) destaca o exemplo da CoPack Embalagens, empresa brasiliense que vem avançando em seu processo de transformação digital com o apoio de uma iniciativa voltada ao fortalecimento da indústria local. Funcionário trabalha na CoPack, no SIG: empresa é uma das selecionadas da FAPDF para programa de mentorias | Fotos: Divulgação/FAPDF Localizada no Setor de Indústrias Gráficas (SIG), a CoPack é uma das empresas selecionadas para participar do Programa de Mentorias para Transformação Digital do DF, também conhecido como Hub da Indústria. A iniciativa é executada pela Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra). Para tanto, o edital Apoio à Transformação Digital de MPEs (2024), da FAPDF, contou com o investimento total de R$ 900 mil. O programa tem como objetivo acelerar a maturidade digital de micro, pequenas e médias empresas do Distrito Federal e da Região Integrada de Desenvolvimento do DF e Entorno (Ride), promovendo mais competitividade, sustentabilidade e conexão com o ecossistema local de inovação. Durante os seis meses de mentoria, a CoPack buscou alcançar melhorias como a ampliação da presença online, a centralização de dados estratégicos e o crescimento nas vendas. Segundo gestores da empresa, a participação no programa representou um marco importante na trajetória de modernização dos negócios. Diagnóstico, planejamento e transformação A metodologia aplicada parte de um princípio claro: conduzir o empreendedor do ponto A ao ponto B — ou, como os mentores descrevem, “até a Roma de cada negócio”. O processo inclui capacitações coletivas mensais, mentorias individuais quinzenais e reuniões estratégicas multissetoriais com empresários e especialistas. Tudo começa com uma visita técnica à sede da empresa, onde é feito um levantamento detalhado das necessidades e oportunidades de melhoria. Na CoPack, o programa impulsionou a estruturação de soluções digitais e a organização da jornada comercial. Entre as ações implementadas, destacam-se melhorias com automações do CRM (Customer Relationship Management, ou Gestão de Relacionamento com o Cliente), uso da plataforma Smart Canvas para gestãode projetos e planejamento de integração com sistemas de produção e logística, além da criação de campanhas segmentadas e um calendário comercial articulado com o marketing digital. Renato Martins, gerente da CoPack: “Entramos no programa com o objetivo de melhorar nosso faturamento e a integração dos setores” Os resultados foram expressivos. A empresa evoluiu na organização da base de clientes, na personalização das interações e no uso estratégico de dados para a tomada de decisões. A participação ativa em oficinas, mentorias e encontros internos consolidou uma nova cultura organizacional voltada à inovação e à melhoria contínua. [LEIA_TAMBEM]“Entramos no programa com o objetivo de melhorar nosso faturamento e a integração dos setores”, afirma o gerente da CoPack Embalagens, Renato Martins. “Com o projeto Hub da Indústria e as ferramentas que eles nos disponibilizaram, conseguimos alcançar grandes resultados, como a reestruturação do CRM, a automação de processos comerciais e uma comunicação mais eficiente entre as áreas. Nossa próxima meta é a otimização dos processos produtivos, sempre nos importando com a satisfação dos nossos clientes e com a inovação e a melhoria contínua.” Apesar de desafios identificados, como a baixa integração entre setores, a subutilização de ferramentas digitais e restrições orçamentárias, o acompanhamento próximo possibilitou a implementação de soluções práticas e direcionadas. Iniciativa estratégica  Os mentores do programa ressaltam que o diferencial da iniciativa está na proximidade com os empresários, na aplicação de uma metodologia validada em diferentes segmentos e na capacidade de adaptação às realidades específicas da indústria local. O formato dinâmico das mentorias, com foco em resultados práticos, tem sido um dos pontos mais valorizados pelas empresas participantes. “A missão da FAPDF é transformar o conhecimento gerado pela ciência, tecnologia e inovação em resultados concretos para a sociedade”, avalia o presidente da fundação, Marco Antônio Costa Júnior. “Ao apoiar iniciativas como o Programa de Mentorias para Transformação Digital, mostramos que é possível aproximar o mundo da pesquisa das necessidades reais do setor produtivo, fortalecendo a indústria local e impulsionando o desenvolvimento sustentável do Distrito Federal.”  A avaliação é compartilhada por representantes Fibra, que destacam a importância de acompanhar o ritmo acelerado das transformações tecnológicas. Para a entidade, iniciativas como essa são fundamentais para garantir a competitividade das empresas e preparar o setor produtivo para os desafios da nova economia.  *Com informações da FAPDF

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Banco de Talentos empodera mulheres em vulnerabilidade social

A artesã Adriana Batista, 40 anos, mãe de dois filhos autistas, começou a bordar pedraria aos 14 anos para ajudar os pais a pagar o aluguel. À medida que o seu trabalho foi sendo reconhecido e o dinheiro foi ajudando a quitar as suas contas ela entendeu que era uma empreendedora. Hoje, ela não só vende os seus produtos artesanais, como também dá oportunidade para outras mulheres, mães de crianças com TEA. Neste Dia Mundial do Empreendedorismo Feminino, 19 de novembro, o trabalho de Adriana e das outras mulheres que ela representa estão expostos na Galeria dos Estados, no espaço Cidadania em Ação, administrado pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). O talento de Adriana Batista, que começou a bordar pedrarias com 14 anos, a levou para o caminho do empreendedorismo | Foto: Divulgação/Sejus-DF O espaço é dedicado à exposição das participantes do projeto Banco de Talentos, promovido pela Sejus. Ele tem o objetivo de apoiar o empreendedorismo e fortalecimento econômico de mulheres em situação de vulnerabilidade social e violência por meio da Feira de Talentos, da oferta de mentoria e da organização de oficinas e cursos de qualificação profissional visando à geração de renda. “Queremos incentivar mulheres à frente de negócios para que ocorra o crescimento econômico e a promoção da igualdade de gênero. Uma mulher inovadora inspira as outras” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania “Nós estendemos o desafio dessas mulheres para conseguirem empreender. Elas têm que ter muita coragem, planejamento, organização e resiliência. Nós, da Sejus, entramos com as oportunidades. Queremos incentivar mulheres à frente de negócios para que ocorra o crescimento econômico e a promoção da igualdade de gênero. Uma mulher inovadora inspira as outras”, destaca a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. Além do Cidadania em Ação, a Feira de Talentos também ocorre em espaços gratuitos de comercialização de serviços e produtos confeccionados pelas empreendedoras participantes do projeto. A iniciativa é parte integrante do programa GDF Mais Perto do Cidadão, que ocorre nas regiões administrativas e durante o qual as mulheres têm a oportunidade de expor seus trabalhos em uma tenda específica. Em ação recente, artesãs do DF também puderam expor suas peças no CasaPark Shopping. No geral, ao longo deste ano, até novembro, 179 artesãs do Banco de Talentos participaram dos eventos do GDF Mais Perto do Cidadão; outras 32 das três edições da Feira de Talentos nos shoppings; e 67 mulheres atendidas pelo Programa Direito Delas ainda estiveram nas oito oficinas de artesanato. Joyce Marques é presidente da Casa Akotirene, associação de mulheres negras da Ceilândia Norte, e diz que a Feira de Talentos ajuda a transformar vidas A empreendedora Joyce Marques, 36 anos, é presença constante nas edições da Feira de Talentos. Presidente da Casa Akotirene, uma associação de mulheres negras de Ceilândia Norte, ela comemorou o Dia do Empreendedorismo Feminino com a exposição de roupas seminovas no espaço Cidadania em Ação. “Eu tenho muito carinho pelo programa e por este espaço, porque eu já o ocupo há um bom tempo, assim como outras mulheres que transformaram sua vida aqui”, ressaltou. Como participar do Banco de Talentos O ingresso no projeto é feito por meio de encaminhamento da Sejus ou de quaisquer órgãos da rede de proteção à população do DF e Entorno ou por interesse da mulher que deseja prestar mentoria ao grupo. As oficinas, cursos e demais atividades serão promovidos por meio de parcerias entre a Sejus e órgãos, entidades ou profissionais habilitados, nos núcleos de atendimento do programa Direito Delas, a fim de oferecer aprimoramento e qualificação às participantes do projeto. Informações sobre a participação no projeto podem ser obtidas pelo e-mail da Subsecretaria de Apoio a Vítimas de Violência (Subav): subav@sejusdf.gov.br. A mestra artesã Rose Mendes, que está coordenando a exposição no espaço Cidadania em Ação, ressalta o que simboliza esta iniciativa na vida dessas mulheres. “Essas mulheres do Banco de Talentos são empreendedoras que fazem a diferença. Aqui, elas têm a noção do tamanho do passo que elas vão poder dar”. *Com informações da Sejus-DF  

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Afroempreendedores podem se inscrever para incubadora de negócios gratuita

Uma oportunidade para empreendedores negros aprimorarem seu negócio, compreender como transformar um projeto em realidade ou iniciar sua própria startup. Este é o conceito do Igualando Oportunidades, criado para promover a igualdade de oportunidades nas cidades, por meio da inclusão tecnológica e do empreendedorismo, ao democratizar o acesso aos conceitos de startup, inovação e negócios à população jovem negra do DF. Essa iniciativa é parte dos esforços para atingir as metas do Pacto pela Inclusão Racial no Mercado de Trabalho do Distrito Federal. Uma das mentoras, Ester Sabino tem como campo de pesquisa temas como design, educação e inovação em governo, além de experiências profissionais em estratégias criativas, branding, impacto socioambiental, comunicação e mobilização social | Fotos: Divulgação/Secti A participação é gratuita e aberta a todos, independentemente de experiência prévia. Qualquer pessoa interessada em implementar melhorias em seu negócio ou ainda tirar uma ideia do papel pode participar. As atividades serão realizadas de maneira híbrida ou presencialmente, no Planetário de Brasília, conforme a disponibilidade dos participantes e palestrantes, sendo possível acessar o conteúdo teórico virtualmente a qualquer momento e as palestras pelo canal do Igualando no YouTube. As inscrições podem ser feitas neste link. O projeto é uma iniciativa do Instituto Multiplicidades, executado pelo Instituto Brasileiro de Cidades Humanas, Inteligentes, Criativas e Sustentáveis (Ibrachics), com o fomento do Ministério Público do Trabalho do DF e Territórios (MPTDFT) e apoio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti). Jornada A primeira etapa da Incubadora do Igualando Oportunidades vai cobrir o ciclo básico de validação de um negócio. Empresas já consolidadas poderão revisitar esse momento. Para as empresas que estão nascendo, o ciclo de validação é de extrema importância, por ser este o momento de entender como o mercado enxerga a ideia. Em seguida, começa o ciclo de experimentação e pivotagem, onde os mentorados questionam-se sobre os prováveis clientes, recebem feedback e fazem ajustes ao negócio. Este é o ciclo de melhoria, que deve acontecer periodicamente em todos os negócios para garantir que a empresa sempre esteja em contato com seu público alvo, recebendo insights da sua proposta de valor e trabalhando para melhorar sua oferta. Mentorias A percussionista, produtora e educadora Larissa Umaytá participará como mentora no dia 22 de fevereiro Durante o processo de incubação, os participantes recebem mentorias com especialistas em startups, desenvolvimento pessoal e comunicação. Conheçam alguns dos perfis de mentores nestes primeiros dois meses: Larissa Umaytá (@larissaumayta): percussionista, produtora e educadora, cresceu no berço da cultura popular com o Bumba Meu Boi de Seu Teodoro, seu avô e, nas rodas de samba da família. Larissa atua em diferentes frentes da música popular brasileira, conversando com diversas linguagens e gêneros musicais, levando a percussão como forma de comunicação e transformação pelos palcos, internet e também pelas oficinas e workshops. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ester Sabino (@estersabino): graduada e mestre em design pela UnB, tendo como campo de pesquisa design educação e inovação em governo, além de experiências profissionais em estratégias criativas, branding, impacto socioambiental, comunicação, mobilização social e políticas públicas com e para o design. Atualmente é gerente de Educação Ambiental na Secretaria Estadual de Meio Ambiente do Espírito Santo, é Global Shaper, fellow da Social Good Brasil e articuladora do movimento Mulheres Negras Decidem. Nayana Cambraia (@nayanac): investidora, inovadora social e gerente de projetos. Com um histórico de investidora em negócios de base comunitária, consultorias e gestão de programas em governos, iniciativa privada e terceiro setor, se destaca pela expertise em tecnologias sociais e gestão da mudança para adaptação de metodologias ágeis para negócios de impacto, com passagens por organizações como Cieds, Yunus, Médicos Sem Fronteiras, Rede Mulher Empreendedora e Fundação Mapfre. Hoje atua como gerente de Portfólio na NESsT com negócios da Amazônia (bioeconomia) e negócios que fomentam equidade racial. Programação para os dois primeiros meses: Aulas ? 6/2: Definição da dor que seu produto ou serviço resolve ? 20/2: Definição da persona, quem sente essa dor ? 27/2: Introdução do conceito de “job to be done”, ou seja, o que seu produto ou serviço realmente faz para sua persona ? 5/3: Desenhando a jornada do seu cliente. Onde, como e em que momento ele busca soluções para a dor que ele sente? Mentorias ? Rubenilson Cerqueira: 8/2 ? Larissa Umaytá: 22/2 ? Ester Sabino: 29/2 ? Thiago Campos: 7/3 ? Nayana Cambraia: 14/3 *Com informações da Secti

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Projeto dará consultoria sobre gestão a MEIs e pequenas empresas

Abrir uma empresa e gerenciar um negócio são processos que exigem a superação de uma série de etapas. Os especialistas recomendam a realização de pesquisa de mercado, análise de tendências, elaboração de estratégia de marketing, gestão financeira e de pessoal, entre outras. Com o objetivo de auxiliar microempreendedores individuais e pequenas empresas (MEIs e MPEs) a enfrentar estes desafios, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF), lançou, nesta terça-feira (19), o projeto Salve um negócio. Microempreendedores individuais e pequenas empresas poderão receber mentoria e consultoria especializada para aperfeiçoar a gestão do negócio | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A iniciativa irá oferecer mentoria e consultoria especializada para 50 microempreendedores individuais e pequenas empresas do Distrito Federal. Durante este processo, os empreendedores também terão a oportunidade de trocar experiências e fazer networking com empresários já estabelecidos na cidade. As ações serão realizadas de maneira gratuita e visam orientar sobre o processo de inovação tecnológica e gestão empresarial a fim de aprimorar o desenvolvimento e os resultados das empresas. As atividades começarão em janeiro e irão até o final de maio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Leonardo Reisman, o projeto é uma oportunidade única para quem quer empreender e irá contribuir para o desenvolvimento da economia local. “Cada vez mais, a ciência, a tecnologia e a inovação têm impulsionado a digitalização das pequenas e médias empresas e o aumento da produtividade. Com o projeto Salve um negócio, pretendemos, sobretudo, estimular e fortalecer a utilização de novas tecnologias e ferramentas pelas empresas e incentivar a geração de emprego e renda”, destaca. O Salve um negócio terá como enfoques principais a transferência de conhecimento, aplicação de ferramentas de gestão empresarial, apoio ao empreendedorismo local, o aumento da competitividade e o estímulo à abertura de novos negócios. O edital contendo todas as informações e orientações referente ao processo de inscrição e seleção, tanto das MEIs e MPEs quanto das empresas juniores, será publicado em breve pela Organização da Sociedade Civil (OSC) selecionada para a execução deste projeto. *Com informações da Secti-DF  

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