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Exposição ‘Meu Quintal’ homenageia Planaltina com peças feitas à mão por Dona Severina

Uma imersão na simplicidade e autenticidade dos quintais de Planaltina nas décadas de 1980 e 1990. Esse é o propósito da exposição Meu Quintal, em cartaz no Espaço Pé Vermelho, na Praça São Sebastião da região administrativa, até 16 de novembro. Com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), a mostra traz peças assinadas por Severina Gonçalves, uma artista visual de 84 anos nascida no Rio Grande do Norte e radicada em Brasília. As peças foram produzidas com materiais reaproveitados, como arames e tecidos, e evidenciam o caráter rural de Planaltina, região com mais de 186 mil habitantes que é considerada mãe da capital federal | Foto: Divulgação/Secec-DF As peças foram produzidas com materiais reaproveitados, como arames e tecidos, e evidenciam o caráter rural de Planaltina, região com mais de 186 mil habitantes que é considerada mãe da capital federal. “Aqui, como em toda cidade do interior, as pessoas criavam bichinhos dentro do quintal – como galinha, pato, pavão. E Severina foi criada na roça, tinha um quintal muito grande”, revela a curadora da exposição, Ana Mago. Severina chegou no DF aos 40 anos e logo começou a trabalhar com vendas. Anos mais tarde, voltou a produzir artesanatos – paixão que nasceu em sua infância. “Com 5 anos, meu pai tinha um cortiço de abelha-jandaíra. Minha mãe tirava a cera, lavava e botava no sol. Eu pegava e, sentada embaixo da mesa, fazia bichinhos, como patinhos, galinhas e gatinhos. Colocava para secar e depois brincava com eles. Aos oito anos, comecei a fazer flor de papel, e depois grinaldas para noivas”, lembra a artista. O ambiente rural seguiu inspirando a artista. “O que penso em fazer, eu faço. Pode ser árvores e qualquer bicho, como cachorro, gato, coelho”, explica Severina. Ela afirma ainda que nunca imaginou que teria a oportunidade de expor as obras com apoio governamental, e agradece o suporte da família e da curadora Ana Mago. “Se fosse por mim, não estaria aqui porque não tenho condições. São eles que enfrentam e cuidam de tudo”. “Com 5 anos, meu pai tinha um cortiço de abelha-jandaíra. Minha mãe tirava a cera, lavava e botava no sol. Eu pegava e, sentada embaixo da mesa, fazia bichinhos, como patinhos, galinhas e gatinhos. Colocava para secar e depois brincava com eles. Aos oito anos, comecei a fazer flor de papel, e depois grinaldas para noivas”, lembra a artista O secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes, destaca o papel fundamental do Fundo de Apoio à Cultura na valorização de artistas locais, concedendo apoio pela seleção de projetos por editais públicos: “Por meio do FAC, são produzidos filmes, peças de teatro, CDs, DVDs, livros, exposições, oficinas e inúmeras circulações artísticas em todo o DF. É com orgulho que apoiamos mais essa iniciativa e fomentamos a cultura no Distrito Federal”. Visite A exposição conta com recursos de acessibilidade e inclusão, como materiais de leitura com tradução em Braille, audiodescrição das obras e oferta de intérpretes de Libras para pessoas com deficiência auditiva. “Temos uma parte em que as pessoas [com deficiência visual] poderão tocar no material das peças. Por exemplo, vão poder tocar no patinho de isomanta, que é um material bem macio”, acrescenta a curadora da mostra. O público pode conhecer as obras às quartas-feiras, das 8h às 12h e das 14h às 18h, e de quinta a domingo, das 17h às 21h. Além disso, a mostra abrirá as portas para estudantes da rede pública de ensino, unindo arte e educação, às quartas-feiras. Uma das unidades contempladas será o Centro de Ensino Especial de Planaltina (Ceep). Serviço Exposição Meu Quintal – Data: até 16 de novembro – Horários: Quartas – Das 8h às 12h e de 14h às 18h / Quinta a domingo – Das 17h às 21h – Endereço: Pé Vermelho – Espaço Contemporâneo, Av. 13 de Maio, Praça São Sebastião, Quadra 57, Lote 6 – Planaltina-DF.

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Exposição em homenagem à história de Brasília

“Com a elevação da Santa Hóstia à zero hora de hoje (21 de abril de 1960), Brasília tornou-se a capital do Brasil”. Assim foi noticiada a inauguração da cidade pelo jornal que nascia junto com o local, o Correio Braziliense. A capa dessa edição integra a exposição BSB 61 + 1 anos de história, no Centro Cultural Banco do Brasil. Os 62 painéis com as capas publicadas pelo jornal nos aniversários de Brasília compõem a exposição, no Centro Cultural Banco do Brasil | Fotos: Renato Alves / Agência Brasília A mostra está aberta ao público desde a última quinta-feira (21) e segue até 20 de maio. O coquetel oficial de lançamento ocorreu nesta segunda-feira (25) com a presença de autoridades. O governador Ibaneis Rocha esteve no evento para prestigiar a exposição que conta com 62 painéis com as capas do jornal publicadas no dia do aniversário da cidade. [Olho texto=”“O que nos deixa bastante feliz é ver que a história está retratada de forma fiel dentro das capas de jornais do Correio Braziliense”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] “Em primeiro lugar, a gente tem que dizer que a história do Correio Braziliense se confunde com a história de Brasília. Isso fica bem demonstrado nas capas do jornal que nós temos aqui durante os 62 anos da nossa capital. Então nós ficamos muito alegres com a consolidação do Correio Braziliense, que é a consolidação da nossa cidade como um todo”, afirmou o governador. “O que nos deixa bastante feliz é ver que a história está retratada de forma fiel dentro das capas de jornais do Correio Braziliense”, completou. O secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues também esteve no evento. Para o titular da pasta, a exposição faz uma homenagem, não só à própria história da cidade e do jornal, como a toda a população brasiliense. “Percorrer as primeiras páginas do jornal é também andar pela história de Brasília. É um jornal que veste a camisa da cidade, que incorpora a alma de Brasília. É uma homenagem muito bacana”, classificou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na oportunidade, o secretário falou de outras comemorações ao aniversário de Brasília, como a programação oficial do GDF. “Foi muito bonito ver a participação do povo. Isso mostra que realmente nós estamos voltando à normalidade. Com um esforço muito grande, o GDF proporcionou eventos gratuitos para a população, para todas as idades, crianças, adultos, idosos”, completou. O vice-presidente executivo do Correio Braziliense, Guilherme Machado, disse que o grupo Diários Associados, do qual fazem parte o jornal e a TV Brasília – ambos inaugurados juntamente com a capital federal -, fez questão de celebrar a cidade por meio das capas, por ser difícil desvincular as duas trajetórias. “Não tem como falar de Brasília e do cotidiano da cidade nesses 62 anos sem consultar as páginas do Correio”, avaliou. Além das capas expostas, a mostra conta com conteúdos interativos, com projeções e um espaço para que o público infantil possa criar notícias para as capas comemorativas.

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O cinema que acompanha Brasília desde o berço faz 62 anos

A casa do cinema em Brasília completa 62 anos de existência nesta sexta-feira (22). São mais de seis décadas de tradição audiovisual e uma ligação com a cidade que transcende os milhares de filmes exibidos em sua grandiosa telona. Para festejar o aniversário do Cine Brasília, uma programação especial foi elaborada pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). [Olho texto=”“A capital é uma cidade-monumento totalmente vinculada à arte, e o Cine Brasília, um monumento que transcende o fato de ser cinema por fazer parte da essência do plano original imaginado por Lucio Costa” ” assinatura=”Sérgio Moriconi, cineasta” esquerda_direita_centro=”direita”] A seleção promete empolgar amantes do espaço de lazer projetado por Oscar Niemeyer. É o caso da exibição do clássico A Canoa Furou, filme de 1959 estrelado pelo comediante Jerry Lewis e a cuja estreia o presidente Juscelino Kubistchek chegou atrasado. “É um fato incrivelmente relevante você imaginar um presidente inaugurar um cinema; provavelmente não tem nenhum precedente na história”, comenta o jornalista, pesquisador e cineasta Sérgio Moriconi. “O Cine Brasília e Brasília são duas coisas muito singulares. A capital é uma cidade-monumento totalmente vinculada à arte, e o Cine Brasília, um monumento que transcende o fato de ser cinema por fazer parte da essência do plano original imaginado por Lucio Costa.” Grande Otelo entra em cena durante um festival, em 1969: Cine Brasília sempre foi palco de celebridades | Foto: Arquivo Público do DF Além da comédia norte-americana dos anos 1950, os outros títulos escolhidos para compor a maratona de filmes têm algum tipo de relação afetiva ou episódio marcante com o espaço que é um dos raros cinemas de rua do país. É o que conta a jornalista e atriz Carmem Moretzsohn, que divide a curadoria da mostra com a jornalista Gioconda Caputo. [Olho texto=”“Louco por Cinema foi o primeiro filme produzido em Brasília a ganhar o prêmio principal do festival, marcando a retomada do cinema nacional após a crise dos anos 90” ” assinatura=”Carmem Moretzsohn, curadora da mostra” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “É claro que para fazer uma mostra em homenagem ao Cine Brasília a gente poderia ter vários recortes, mas resolvemos olhar pelo lado histórico”, explica ela. “Escolhemos filmes que foram de alguma maneira relevantes na história do Cine Brasília ou momentos marcantes que vivemos lá com esses filmes.” Filmes consagrados Essa orientação, por si só, justifica a escolha do drama Bicho de Sete Cabeças (2000), estreia na ficção de Laís Bodanzky e grande vencedor daquela edição em que o ator Rodrigo Santoro, dividiu, literalmente, a plateia. Antes da exibição do filme, ao ser chamado ao palco com a equipe do longa, o artista foi massacrado por trepidante vaia do público, incomodado por sua condição de galã em novelas. A situação mudaria após a sessão e no dia da premiação, quando ele foi aplaudido ao receber o prêmio de melhor ator. Rodrigo Santoro em ‘Bicho de Sete Cabeças’: vaiado antes da exibição, acabou sendo calorosamente aplaudido e ganhou  prêmio de melhor ator | Foto: Divulgação “Aquela sessão foi marcante pela mudança de percepção do público diante da qualidade de intérprete do Rodrigo Santoro, que conquistou inclusive o júri”, lembra Carmem Moretzsohn. “Ali o ator mostrou que o objetivo dele não era ser galã de novela, mas que tinha talento para ser muito mais, que queria outra coisa para a carreira dele.” [Olho texto=”“Foi muito emocionante ver um filme meu exibido pela primeira vez ali; a sala estava lotada” ” assinatura=”Alex Vidigal, diretor cinematográfico” esquerda_direita_centro=”direita”] Completam a programação Tainá – A Origem (2013), filme de Rosane Svartman que abre a mostra às 10h, trazendo temas como a questão indígena, o meio ambiente e a sustentabilidade; Barra 68 – Sem Perder a Ternura (2001), obra histórica sobre a criação da Universidade de Brasília (UnB) dirigida pelo mestre Vladimir Carvalho; Louco por Cinema (1996), de André Luiz Oliveira, e Tudo Bem (1978), que homenageia o cineasta carioca Arnaldo Jabor, falecido em fevereiro deste ano. Os três últimos foram consagrados no Festival de Brasília com o prêmio máximo. “A consagração de Louco por Cinema é emblemática por vários motivos”, lembra Carmem. “Foi o primeiro filme produzido em Brasília a ganhar o prêmio principal do festival, marcando a retomada do cinema nacional após a crise dos anos 1990. Nunca houve uma produção local com tantos atores e equipe da cidade, e a gente quis valorizar isso.” Douro Moura: “O Cine Brasília é fundamentalmente um cinema público que privilegia e prima por exibir filmes de arte” | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Templo do Festival de Brasília Patrimônio imaterial da cidade desde 1965, o Cine Brasília é o palco do mais importante evento cinematográfico do país, o Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. Nada representa mais a cara do espaço do que esse evento, conceitualmente idealizado no seio da Universidade de Brasília (UnB) pelo historiador e crítico de cinema Paulo Emílio Salles Gomes, junto aos intelectuais e alunos do curso de cinema. Nascia, assim, uma tradição que perdura até hoje, a de privilegiar filmes fora do circuito comercial. [Olho texto=”. “A sensação que tenho de ir ao Cine Brasília é isso, um lugar a que vou para comungar as imagens e os sons pelos quais sou apaixonado.”” assinatura=”Alex Vidigal, cineasta” esquerda_direita_centro=”direita”] “O Cine Brasília é fundamentalmente um cinema público que privilegia e prima por exibir filmes de arte, de culturas diferentes da nossa, filmes produzidos por produtores e diretores independentes”, observa o atual diretor do espaço, Douro Moura. O cinema também é, nesse sentido, espaço de formação de público que se renova a cada ano ou a cada sessão há várias gerações. Um desses filhos do Cine Brasília é o cineasta e professor universitário Alex Vidigal, 45 anos, que vê o lugar como sagrado. A primeira vez que foi lá, recorda, era para jogar bete com amigos atrás do prédio, que tem uma ampla área livre asfaltada. Depois, quando tinha 10 anos, foi ao Cine Brasília para assistir a um filme turco, motivado pelo cartaz, que trazia um personagem curioso, de bastos bigodes. Aos 14 anos, lá foi ele novamente para assistir ao marcante drama A Casa dos Espíritos, baseado no best-seller homônimo da escritora chilena Isabel Allende. ‘Barra 68 – Sem Perder a Ternura’, filme que conta a história da criação da UnB, é um dos destaques da mostra especial | Foto: Divulgação “Crescendo numa família religiosa e vendo esse filme sobre espíritos, fiquei pensando que o ato de ir ao cinema, em especial o Cine Brasília, que é a casa do Festival de Cinema de Brasília, é viver um momento litúrgico”, resume Alex. “A sensação que tenho de ir ao Cine Brasília é isso, um lugar a que vou para comungar as imagens e os sons pelos quais sou apaixonado.” Ativo no meio cinematográfico da cidade, com participação em várias etapas na realização de filmes de outros colegas, Alex Vidigal assina dois projetos como diretor: os curtas De Bom Tamanho (2014) e Riscados pela Memória (2018), este último exibido no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro de 2018. “Foi muito emocionante ver um filme meu exibido pela primeira vez ali; a sala estava lotada, era uma sessão com vários filmes”, lembra. “Então, tinha aquelas palmas protocolares; e, quando Riscados terminou, a galera ficou gritando os créditos todos.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Serviço Maratona de filmes no Cine Brasília Dia 22/04, a partir das 10h Programação: 10h – Tainá – A Origem, Brasil, 2013, 80 min, Livre. Direção: Rosane Svartman. Com: Wiranu Tembe, Beatriz Noskoski, Igor Ozzy, Gracindo Júnior e Nuno Leal Maia. 12h – A Canoa Furou (Don’t give up the ship), EUA, 1959, 89 min, Livre. Direção: Norman Taurog. Com: Jerry Lewis, Dina Merrill, Mickey Shaughnessy. 14h – Louco por Cinema, Brasil, 1996, 100 min, 12 anos. Direção: André Luiz Oliveira. Com: Nuno Leal Maia, Denise Bandeira, Jesus Pingo, Emerval Crespi, Dimer Monteiro e Bidô Galvão. 16h – Barra 68 – Sem Perder a Ternura, Brasil, 2001, 82 min, Livre. Direção: Vladimir Carvalho. Narração: Othon Bastos 18h – Bicho de Sete Cabeças, Brasil, 2000, 90 min, 14 anos. Direção: Laís Bodanzky. Com: Rodrigo Santoro, Othon Bastos, Cássia Kiss, Gero Camilo e Caco Ciocler. 20h – Tudo Bem, Brasil, 1978, 120 min, 14 ano. Direção: Arnaldo Jabor. Com: Fernanda Montenegro, Paulo Gracindo, Maria Sílvia, Regina Casé e Luiz Fernando Guimarães.

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Cultura pop coreana movimenta o Cine Brasília

Foi uma surpresa e tanto. Daquelas para entrar na história. E entrou. Vencedor do Oscar de melhor filme em 2020, o filme sul-coreano Parasita (2019) se tornaria o primeiro longa não falado em inglês a ganhar a estatueta na maior festa do cinema mundial. Então, de repente, uma febre surgiu em torno das produções audiovisuais do pequeno país asiático que, por sinal, já vinha despontando na cena contemporânea desde o sucesso do ágil Old Boy, de Park Chan-wook. A mais recente sensação vinda de lá é a série Round 6. No filme Os Ladrões (2012), de Choi Dong-hun, ação e drama se misturam para contar a história de um grupo de vigaristas que planeja o roubo de valioso diamante em Macau (China) | Fotos: Divulgação [Olho texto=”O público terá oportunidade de conhecer um pouco da culinária coreana, com degustação de comidas típicas do país, além de se divertir com aulão gratuito de K-Pop” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Uma parceria entre a Embaixada da República da Coreia e o Centro Cultural Coreano no Brasil, juntamente com o Cine Brasília e a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), vai brindar o público brasiliense com os grandes sucessos das telonas desse tigre da economia mundial na 2022 Mostra de Cinema Coreano em Brasília. Desta sexta-feira (25) até 3 de abril serão exibidos no Cine Brasília dez títulos dos mais variados gêneros, da comédia ao drama, passando pelo suspense, ação, thriller de guerra e até uma animação. A entrada é franca, e os ingressos devem ser adquiridos por meio do site Eventbrite. Paralelamente à exibição dos filmes, o público terá oportunidade de conhecer um pouco da culinária coreana, com degustação de comidas típicas do país, além de se divertir com um aulão gratuito de K-Pop, neste sábado (26) e domingo (27) e nos dias 2 e 3 de abril, na área externa do cinema. Comédias românticas também estão no roteiro da mostra coreana, como o filme Meu Amor, Minha Noiva E não é tudo. Uma exposição de fotos com os lugares turísticos mais marcantes da Coreia do Sul poderá ser apreciada no foyer do Cine Brasília. “Espero que os brasileiros possam sentir maior proximidade com o nosso país. Com base na força da cultura, desejo que os dois povos possam elevar o seu nível de relacionamento e mútua compreensão”, diz o embaixador da República da Coreia no Brasil, Lim Ki-mo. “O Cine Brasília tem refletido em sua programação a ebulição cultural de países como a Coreia do Sul”, destaca o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues. Ambientado nos anos 1950, período da guerra entre a Coreia do Sul e a Coreia do Norte, A Linha de Frente (2011) traz narrativa eletrizante para mostrar os dois lados do combate histórico Cinema ousado e eclético Aclamado nos festivais de cinema mundo afora nos últimos anos, o cinema sul-coreano tem surpreendido pela ousadia das tramas, repletas de reviravolta e olhar social contundente, além, claro, da qualidade técnica singular. É uma das indústrias mais potentes do momento, que também prima pela diversidade temática. “Percebe-se que há um grande interesse em filmes e séries coreanos. O objetivo da mostra é apresentar os mais diversos gêneros de filmes do país aos cinéfilos que moram em Brasília. O elenco dos filmes conta com alguns dos atores mais famosos da Coreia”, observa o curador da mostra, Dong Hyun Lee, integrante do Centro Cultural Coreano no Brasil, sediado em São Paulo. “Essa seleção traz uma variedade de gêneros para alcançar a todos os gostos.” A programação conta com a animação Sapatinho Vermelho e os Sete Anões (2019), uma releitura do clássico da Disney, com dublagem em português Música pop coreana [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] É um fenômeno mundial desde 2013, a ponto de popularizar, em escala interplanetária, a expressão K-Pop – música pop coreana. Criado em 2013, a banda BTS (acrônico de beyond the scene) talvez seja a síntese do segredo do sucesso da moderna cultura sul-coreana contemporânea, com os sete integrantes deslizando pelos palcos e clipes em danças descoladas e cheia de charme juvenil. Veja a programação completa Filmes: –  Sexta-feira (25): 19h, A Linha de Frente. 16 anos, legendado – Sábado (26): 15h, Sapatinho Vermelho e os Sete Anões. Livre, dublado / 19h, Secretamente, Grandemente. 16 anos, legendado – Domingo (27): 15h, Luck Key. 16 anos, legendado / 19h, Os Ladrões. 16 anos, legendado – dia 28 (segunda): 19h, Meu Amor, Minha Noiva. 16 anos, legendado – Dia 29 (terça): 19h, Um Dia Difícil. 16 anos, legendado – Dia 30 (quarta): 19h, Secretamente, Grandemente. 16 anos, legendado – Dia 31 (quinta): 19h, Os Ladrões. 16 anos, legendado – 1º/4 (sexta): 19h, Tudo sobre a Minha Esposa. 16 anos, legendado – 2/4 (sábado): 15h, O Túnel. 12 anos, legendado / 19h, Meu Amor, Minha Noiva. 16 anos, legendado – 3/4 (domingo): 15h, Kundo. 16 anos, legendado / 19h, Um Dia Difícil. 16 anos, legendado Degustação da gastronomia coreana – Todos os dias da mostra, 40 minutos antes de cada sessão de filme. Aulas K-Pop – Aos sábados e domingos da mostra, ao término da sessão das 15h, com o professor de K-Pop Kai Hyden.

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