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Governador empossa novo secretário de Saúde

O governador Ibaneis Rocha empossou o novo secretário de Saúde, o médico Juracy Cavalcante Lacerda Júnior. O ato ocorreu na manhã desta segunda-feira (24), no gabinete do chefe do Executivo. Na ocasião, ele também recebeu o atual vice-presidente do Instituto de Gestão Estratégica do Distrito Federal (IgesDF), Cléber Monteiro, nome que será indicado à presidência do instituto na terça-feira (25). Juracy Cavalcante Lacerda Júnior: “Temos que trabalhar em rede e atender a população, então vou me ambientar para juntar o time de gestores e, obviamente, vou contar muito com a colaboração de todos os servidores da pasta” | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “Temos que mostrar um gesto para os servidores da Saúde nesse exato momento, do nosso compromisso com o SUS fortalecido, com o sistema que precisa ser reformulado, mas permanecendo com os servidores públicos”, afirmou o governador.   “O Juracy é uma pessoa que conheço desde a infância e se preparou para este cargo de médico e para a gestão na área hospitalar; e o Cléber Monteiro, que será aprovado pela CLDF, é uma das pessoas que têm prestado inúmeros serviços ao DF e estava como vice-presidente, então conhece os servidores e o trabalho a ser desenvolvido” Governador Ibaneis Rocha Juracy Cavalcante foi anunciado como titular da pasta no dia 20 deste mês. Ele presidia o IgesDF e assumiu o lugar da médica Lucilene Florêncio, que pediu desligamento da secretaria. O governador Ibaneis voltou a agradecer à ex-titular da pasta pelos serviços prestados e falou sobre o novo secretário de Saúde e o nome indicado ao IgesDF. Prioridades “O Juracy é uma pessoa que conheço desde a infância e se preparou para este cargo de médico e para a gestão na área hospitalar; e o Cléber Monteiro, que será aprovado pela CLDF [Câmara Legislativa do Distrito Federal], é uma das pessoas que têm prestado inúmeros serviços ao DF e estava como vice-presidente, então conhece os servidores e o trabalho a ser desenvolvido”, ressaltou o governador.  “Meu tipo de gestão é sempre estando na ponta, indo aos locais, conhecer os problemas, conversar com os servidores e buscar soluções, sempre ouvindo a população e sempre ouvindo os nossos servidores” Cléber Monteiro, que será o novo presidente do IgesDF Nesta primeira semana de trabalho, Juracy Cavalcante Lacerda Júnior vai definir as prioridades para a pasta, concentrando nos maiores gargalos e avaliando as necessidades de contratação. “Temos que trabalhar em rede e atender a população, então vou me ambientar para juntar o time de gestores, e o que pretendo fazer é um princípio de Pareto [teoria segundo a qual, para muitos trabalhos, 80% dos resultados advêm de 20% das causas], selecionar 20 grandes problemas com maior repetição para atacarmos de imediato – e, obviamente, eu vou contar muito com a colaboração de todos os servidores da pasta”, pontuou. Sistema Único de Saúde Juracy Cavalcante reforçou ser um defensor do Sistema Único de Saúde. “Não estou aqui para privatizar nada, como muitos têm dito; estou para agregar e dialogar”, ressaltou. Essa posição foi reforçada por Cléber Monteiro: “O serviço de saúde é essencial, e nós somos defensores do SUS; nada de privatização”. Indicado para presidir o IgesDF, Monteiro precisa passar pelo crivo da CLDF, rito necessário sempre que um nome é indicado para comandar o instituto. Caso aprovado, ele pretende continuar o trabalho de Juracy Cavalcante. “Meu tipo de gestão é sempre estando na ponta, indo aos locais, conhecer os problemas, conversar com os servidores e buscar soluções, sempre ouvindo a população e os nossos servidores”, declarou. 

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Implementação do SEI 4.0 é o tema do GDF de Ponto a Ponto desta quinta (17)

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Asfalto leva dignidade, inclusão e acessibilidade a moradores do Sol Nascente

À primeira vista, o asfalto pode até parecer um detalhe no cotidiano urbano, algo tão trivial que não chama a atenção nem mesmo de quem o percorre diariamente, apressado, em meio à rotina. Porém, para Alessandra Morais de Andrade, moradora do Sol Nascente há 14 anos, essa simples melhoria na infraestrutura tem um significado enorme: é sinônimo de acessibilidade, dignidade e liberdade especialmente para o seu filho Felipe, de 24 anos, que tem paralisia cerebral. Ao ver a rua onde mora com a família pavimentada, a vigilante Alessandra de Andrade empurrou sem dificuldades a cadeira de rodas que o filho Felipe usa diariamente para se locomover e acessar serviços básicos, como saúde e educação | Foto: Lucio Bernardo Jr/Agência Brasília Residente da Chácara 142 A, a vigilante de 41 anos, ao ver a rua onde mora com a família pavimentada, não conteve a emoção e registrou em vídeo a felicidade de quem, pela primeira vez, pôde empurrar sem dificuldades a cadeira de rodas que o jovem usa diariamente para se locomover e acessar serviços básicos, como saúde e educação. “Aqui, não tinha como ele chegar na esquina; era impossível por conta dos buracos e já aconteceu até mesmo de ele cair, porque a cadeira acabou virando”, lembra. “A chegada do asfalto foi um verdadeiro divisor de águas para a gente. Há muitos anos que a gente vinha pedindo por essa infraestrutura básica, que só veio graças a este Governo do Distrito Federal (GDF)”, completa.     Ver essa foto no Instagram   Uma publicação compartilhada por Governo do Distrito Federal (@gov_df) Para garantir que Felipe continuasse a frequentar o Centro de Ensino Especial 01, em Ceilândia, foi preciso contar com a solidariedade do motorista do ônibus escolar Gabriel Lins e da monitora Brenda Campos. Eles se desdobravam para buscar o jovem na porta de casa. “Mesmo assim, tinha dias em que eles não podiam descer do ônibus para buscá-lo e meu filho não ia à aula. Eu sentia que sem o asfalto meu filho ficava ilhado”, conta Alessandra. Uma realidade que, segundo a mãe, o filho não precisará viver novamente. “Um asfalto muda a realidade de uma pessoa. É uma infraestrutura básica e, por mais que para boa parte da sociedade pareça bobagem, para quem vive uma realidade como a nossa é outra vida. Isso sem falar nos dias em que passamos aperto por conta da poeira e da lama, que entravam na nossa casa”. Para Alessandra Morais de Andrade, moradora do Sol Nascente há 14 anos, essa simples melhoria na infraestrutura tem um significado enorme: é sinônimo de acessibilidade, dignidade e liberdade especialmente para o seu filho Felipe, de 24 anos, que tem paralisia cerebral Dignidade Histórias como a de Alessandra e vizinhos encontram eco entre os mais de 95 mil moradores do Sol Nascente/Pôr do Sol, uma cidade que abandonou, com este Governo do Distrito Federal (GDF), o rótulo de “maior favela do país” para se tornar uma região administrativa. “Desde que o governador Ibaneis Rocha criou a 32ª RA do DF, o Sol Nascente vem passando por grandes transformações, principalmente em relação às obras de infraestrutura. Essas melhorias fortalecem o sentido de comunidade e cidadania entre os moradores do Sol Nascente”, destaca o administrador regional da cidade, Cláudio Ferreira. A mudança do status veio acompanhada de um investimento significativo em obras de saneamento básico, água, luz e equipamentos públicos. Desde 2019, o Executivo já investiu mais de R$ 630 milhões em obras de infraestrutura na cidade, incluindo a pavimentação de ruas e avenidas. “Cada metro de pavimento que colocamos não é apenas um asfalto ou piso intertravado, é dignidade, conforto e qualidade de vida para as pessoas que mais precisam. Nosso compromisso é fazer com que essa transformação chegue a todas as famílias, levando esperança e melhores condições de vida a toda a comunidade”                            Valter Casimiro, secretário de Obras e Infraestrutura “A chegada do asfalto é mais do que uma obra de infraestrutura. É a realização de um sonho para quem vive aqui, enfrentando desafios diários por falta de pavimentação”, enfatiza o secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Valter Casimiro. “Cada metro de pavimento que colocamos não é apenas um asfalto ou piso intertravado, é dignidade, conforto e qualidade de vida para as pessoas que mais precisam. Nosso compromisso é fazer com que essa transformação chegue a todas as famílias, levando esperança e melhores condições de vida a toda a comunidade”, prossegue o titular da pasta. Obras Mais do que pavimentar ruas, o GDF trabalha para mudar a vida de quem mora na cidade. Um dos pontos críticos enfrentados pelo governo é o recorrente problema de enxurradas e alagamentos que assolam a região nos períodos de chuva. Para deixar essa realidade no passado, equipes da Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF trabalham na instalação de uma extensa e moderna rede de drenagem de águas pluviais composta por bacias de retenção e galerias feitas com aduelas de concreto de 6,76 m² de área, cada uma. No âmbito do saneamento básico, são investidos mais de R$ 60 milhões para ampliar o acesso dos moradores à água potável e esgoto tratado. Já são mais de 90 mil pessoas atendidas pela nova rede de esgotamento e 95% dos lares com redes de abastecimento de água. Além disso, 26 mil imóveis têm ligações de água regulares, e 20 mil, ligações de esgoto legais. Esse marco só foi alcançado com a construção de 259 km de rede de esgoto e 177 km de rede de água nos três trechos da cidade. Essa extensão de rede equivale ao percurso entre Brasília e Goiânia. Toda essa infraestrutura está integrada a seis estações elevatórias de esgoto bruto (EEBs) construídas na região administrativa.

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Lei sancionada aumenta idade máxima de táxis no DF para 10 anos

Os taxistas do Distrito Federal terão mais prazo para trocarem seus veículos usados. De acordo com a Lei nº 7.557/2024, publicada no Diário Oficial (DODF) nesta segunda-feira (30), a idade máxima dos veículos passa de oito para 10 anos, contados a partir da emissão do primeiro Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos (CRLV). A lei sancionada pelo governador Ibaneis Rocha aumenta em dois anos a idade dos táxis, valendo para todos os tipos de veículos. Tanto os movidos a gasolina ou álcool e bicombustíveis como os adaptados, híbridos e elétricos passam a ter prazo de 10 anos para renovação. “É uma medida importante para aliviar a dificuldade dos taxistas de renovar seus veículos”, avaliou o titular da Secretaria de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves. “Além de ampliar a idade máxima dos táxis, o GDF aumenta também os prazos para as vistorias dos veículos, em períodos mais adequados à evolução da tecnologia dos automóveis”, afirmou. A lei sancionada pelo governador Ibaneis Rocha aumenta em dois anos a idade dos táxis, valendo para todos os tipos de veículos | Foto: Divulgação/Agência Brasília A nova lei, de autoria do deputado distrital João Cardoso, fixa o prazo de vistoria a cada 12 meses, para os veículos com até cinco anos. Antes, o prazo de vistoria anual era somente para táxis com idade até três anos. Significa que os veículos entre três e cinco anos ganharam mais prazo para refazer a vistoria. Já os veículos com idade entre seis e dez anos serão vistoriados mais vezes, a cada seis meses. O presidente do Sindicato dos Taxistas do DF, Sued Silva, diz que a lei representa um fôlego a mais para a categoria e está adequada ao que vem ocorrendo em todo o Brasil, que teve o envelhecimento das suas frotas devido às dificuldades de aquisição de veículos novos. “Passamos recentemente por uma pandemia, então foram dois anos praticamente de tempo perdido para os taxistas. Nós não demos conta de pagar em dia nossas prestações, muitos taxistas tiveram os seus carros recolhidos, outros multados, porque não conseguiam trocar de carros ou tiveram que rodar com o veículo além da idade permitida. Então acreditamos que dois anos é um fôlego a mais para a categoria, veio em boa hora e a gente precisava realmente”, disse o dirigente sindical. *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal (Semob-DF)

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