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GDF entrega mil certificados a alunos do Brasil.IA no Riacho Fundo II

O Governo do Distrito Federal realizou, nesta quarta-feira (30), a entrega de mil certificados a alunos que participaram das oficinas do Brasil.IA — iniciativa voltada à formação de jovens e adultos em habilidades digitais e novas tecnologias. A cerimônia ocorreu na área externa do Restaurante Comunitário do Riacho Fundo II e contou com a presença de autoridades locais. “Promover a inclusão digital dos nossos jovens é prepará-los para a vida e o mercado de trabalho. Esse projeto da Secti-DF os capacita para um mundo cada vez mais digital, com tecnologias que estão cada vez mais presentes em nossa vida. Aprender sobre esses temas vai ajudá-los a desenvolver habilidades essenciais em um mundo que não para de se transformar”, afirmou a vice-governadora Celina Leão. Cerimônia entregou mil certificados a alunos que participaram das oficinas do projeto Brasil.IA | Foto: Divulgação/Secti-DF Fruto da parceria entre a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF) e o Instituto Nacional de Empoderamento Social e Qualificação (Inesq), o projeto promove a inclusão digital, incentiva o empreendedorismo e capacita novos profissionais para áreas estratégicas da economia digital. Segundo o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Leonardo Reisman, a expansão da inteligência artificial tem gerado novas oportunidades no mercado de trabalho. “O avanço da IA possibilitou uma enorme expansão do setor tecnológico, criando diversas novas carreiras em diferentes áreas. Apenas aqui no DF, existem cerca de 30 mil vagas abertas atualmente”, destaca. Presente na cerimônia, o deputado distrital Eduardo Pedrosa destacou a importância de iniciativas como essa para o futuro profissional da população. “Projetos como o Brasil.IA transformam vidas. Levar capacitação tecnológica para perto das pessoas, principalmente em regiões mais afastadas, é essencial para garantir mais igualdade de oportunidades e preparar nossa juventude para os desafios do mercado”, afirmou. O deputado federal Fred Linhares também acompanhou a entrega e ressaltou o potencial do setor de tecnologia. “O mercado de tecnologia está em plena expansão e há uma grande demanda por profissionais qualificados. Essa formação abre portas, cria oportunidades e pode mudar a trajetória de muita gente”, disse. Desde janeiro, o Brasil.IA já atendeu alunos de 16 regiões administrativas ao longo de quatro ciclos: Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol, Santa Maria, Brazlândia, Vicente Pires, Estrutural, Candangolândia, Arapoanga, Riacho Fundo, Samambaia, Sobradinho II, Paranoá, Arniqueira, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo II e Recanto das Emas. Aos 31 anos, Wannessa dos Santos Ferreira Alves enfrentava não apenas a vulnerabilidade social, mas também uma intensa crise de ansiedade que a afastava dos estudos e dos sonhos. Ao entrar no Brasil.IA, ela encontrou um ambiente de acolhimento, aprendizado e transformação. As oficinas despertaram nela algo essencial: esperança. Hoje, Wannessa voltou a estudar, está mais feliz e confiante de que é possível mudar de vida.  Alfredo Campos, 60 anos, prova que nunca é tarde para aprender. Aposentado e morador de Arniqueira, ele decidiu se inscrever nas oficinas do Brasil.IA e teve sua vida transformada. Aprendeu sobre novas tecnologias, se conectou com o mundo digital e, mais do que isso, renovou sua vontade de seguir aprendendo. Hoje, Alfredo acompanha com entusiasmo cada novidade e mostra que inclusão digital é também sobre pertencimento, dignidade e futuro para todas as gerações Até o momento, 1.656 alunos já participaram das oficinas gratuitas nas áreas de Inteligência Artificial, Desenvolvimento de Games, Internet das Coisas (IoT) e Big Data. As inscrições para a quinta etapa, que atenderá moradores do Gama, Planaltina, Água Quente e Sobradinho, estão abertas e podem ser feitas pelo site oficial do projeto. *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF)

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Produtores de pescados do DF são capacitados sobre manejo e cultivo de tilápia

Mais de 80 aquicultores, piscicultores e produtores rurais do Distrito Federal participaram, nesta terça-feira (27), de um curso da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF) sobre novas tecnologias e inovações no ramo da produção de pescados. O objetivo do encontro é expandir a prática na capital federal entre iniciantes e ampliar a eficiência e produtividade de quem já atua na área. Aquicultores, piscicultores e produtores rurais do DF participaram do curso Dia do Campo, nesta terça (27); objetivo do encontro é expandir a prática na capital federal | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília O curso Dia do Campo ofereceu aos produtores rurais um circuito em quatro estações. A primeira abordou os benefícios da adoção de fontes renováveis de energia elétrica como alternativa mais eficaz e menos onerosa, especialmente com o uso da energia solar. Na sequência, os participantes puderam observar de perto a importância do monitoramento da água e, em seguida, aprender sobre a utilização de filtros biológicos. A última etapa da atividade consistiu no detalhamento do manejo de sólidos na água, como restos de ração e dejetos dos peixes, entre outros. “Essa é uma unidade demonstrativa de observação. Ela é muito importante porque aproxima o produtor das novas tecnologias por meio de uma metodologia de assistência técnica e extensão rural. Aqui, especificamente na aquicultura, temos por objetivo capacitar os produtores para uma produção mais sustentável e eficiente”, explica a diretora-executiva da Emater-DF, Loiselene Trindade. Crescimento O investimento no aprimoramento das produções não é em vão. Hoje, a capital é o terceiro maior mercado consumidor per capita de peixes do país, tendo batido, em 2023, o recorde de produção, alcançando a marca de 2.039 toneladas de pescados – alta de 25% em relação a 2019. O DF é o terceiro maior mercado consumidor de peixes do Brasil; em 2023, o setor bateu recorde de produção, alcançando a marca de 2.039 toneladas de pescados “A atividade de aquicultura no Distrito Federal vem crescendo nos últimos anos. É uma atividade que tem despertado o interesse de novos produtores. E, no Distrito Federal, sempre falamos que temos um mercado consumidor muito grande; temos o terceiro maior mercado consumidor no Brasil, então há muito a explorar”, destaca o coordenador do programa de Aquicultura da Emater-DF, Adalmyr Borges. O crescimento também pode ser observado no número de piscicultores: subiu de 624, há cinco anos, para 919, no ano passado. As maiores produções do alimento ocorrem no Gama, Paranoá e Ceilândia, respectivamente. Um desses produtores é Guilherme Pereira, 30. Há uma década ele se dedica à atividade. “É muito bom poder compartilhar um pouco e entender sobre as atualizações e novas tecnologias do setor. É sempre bom levar essas novidades para o nosso dia a dia. A evolução precisa ser constante, até porque o mercado e as técnicas de produção sempre mudam e, se ficarmos parados, somos atropelados”, defende. “As margens estão cada vez mais achatadas, então é em ambientes como esse que conseguimos nos aprimorar na produção”. O produtor Guilherme Pereira elogiou o conteúdo ministrado no curso: “É sempre bom levar essas novidades para o nosso dia a dia. A evolução precisa ser constante, até porque o mercado e as técnicas de produção sempre mudam” Além de reunir piscicultores experientes, o encontro também contou com a participação de produtores rurais iniciantes na atividade. Segundo a produtora Mariza Matsui, 65, o conteúdo ensinado ao longo desta manhã será fundamental para seu desenvolvimento no ramo. “Eu tenho três tanques, mas não sei manejar corretamente. Precisamos nos aprimorar nesse quesito e também na questão da alimentação adequada dos peixes. A Emater surge como uma grande parceira nesse aspecto”, comenta.

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Estudantes participam de festival de inovação e criatividade no Sesi Lab

Cerca de 400 estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal tiveram uma experiência enriquecedora nesta sexta-feira (16), ao participar da abertura do 1º Festival de Inovação e Criatividade (FIC) no Sesi Lab. O evento, gratuito e voltado para educadores e alunos, tem como objetivo principal despertar o interesse pela aprendizagem criativa e incentivar a integração de novas tecnologias. Durante o festival, os participantes puderam explorar uma variedade de palestras, seminários e exposições que abordam temas como inovação, tecnologia, artes e metodologias ativas. “O objetivo da nossa visita é trazer as crianças para interagir com um ambiente que elas não estão acostumadas e que não temos acesso na escola. É uma forma de aproximar a ciência deles de maneira lúdica e prática” Andréa Benvindo, vice-diretora da Escola Classe 01 de Sobradinho A jornada dos estudantes pelo festival incluiu a participação de escolas como a Escola Classe 01 de Sobradinho, o Centro de Ensino Fundamental Nova Betânia, a Escola Classe 115 da Asa Norte, o Centro Educacional do Lago e o Centro Educacional 310 de Santa Maria. Andréa Benvindo, vice-diretora da Escola Classe 01 de Sobradinho, acompanhou seis turmas e ressaltou o impacto positivo dessa experiência para os alunos. “O objetivo da nossa visita é trazer as crianças para interagir com um ambiente com que elas não estão acostumadas e a que não temos acesso na escola. É uma forma de aproximar a ciência deles de maneira lúdica e prática”, afirmou Andréa. Entre as várias atrações do evento, a exposição BiOCAnomia Amazônica, do Sesi Lab, chamou a atenção dos estudantes. Com um foco na bioeconomia, a mostra busca conscientizar sobre a importância de conservar a biodiversidade e mitigar os impactos das mudanças climáticas nas diversas regiões da Amazônia. Benjamin Guedes Teixeira, de 7 anos, observa fascinado as imagens da Floresta Amazônica | Foto: Jotta Casttro/SEEDF Benjamin Guedes Teixeira, de apenas 7 anos, ficou encantado com as imagens da Floresta Amazônica. “Eu amei ver a natureza e os animais e fiquei triste quando algumas árvores estavam sendo queimadas porque a gente precisa cuidar da natureza”, lembra o estudante. Oficinas Além das exposições, o FIC oferece uma série de oficinas interativas. A Oficina Aldeia Criativa, por exemplo, é um espaço que explora os fundamentos da aprendizagem criativa com base na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Participantes de todas as áreas têm a oportunidade de participar em atividades práticas e reflexivas que desvendam o processo de aprendizado. Outro destaque é o Cantinho Mão-na-Massa, um ambiente interativo projetado para que alunos e professores da educação básica explorem materiais e técnicas de forma lúdica, permitindo a criação e experimentação. O Cantinho OctoStudio, por sua vez, convida os estudantes a mergulharem no universo da programação por meio do aplicativo OctoStudio do MIT Media Lab, estimulando o raciocínio lógico e a criatividade em um ambiente colaborativo e divertido. Organizado pela Rede Brasileira de Aprendizagem Criativa, com apoio da Casa Thomas Jefferson, o FIC reúne educadores, artistas, pesquisadores, empreendedores, alunos e outros interessados na construção de ambientes educacionais inovadores. “A Rede está presente em todo o Brasil, trabalhando com escolas públicas e espaços informais de aprendizagem, trazendo a essência da aprendizagem criativa. Pela primeira vez, o FIC é promovido aqui em Brasília, e é um grande prazer receber os alunos para compartilhar essa troca de saberes e aprendizado”, explicou Daniela Lyra, professora e voluntária do projeto. Para Daniele Freitas, professora da Escola Classe 115 Norte, a inserção dos estudantes em ambientes que estimulam a aprendizagem é essencial. “Eles ficam encantados e conseguem ver a aplicabilidade do que trabalhamos em sala de aula, seja com ciência, experiências ou outras vivências”, destacou. O estudante Francisco Figueiredo de Castro, de 10 anos, também elogiou o evento. “Eu gostei muito de vir aqui de novo, pois venho desde que tinha 3 anos. É um lugar onde posso brincar e aprender”, concluiu. *Com informações da SEEDF

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Canal da FAPDF traz entrevista com Leandro Karnal sobre inteligência artificial e novas carreiras

Em um bate-papo descontraído, o historiador, professor e escritor Leandro Karnal conversou com o chefe de Comunicação da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), Douglas Silveira. A entrevista falou sobre oportunidades e também sobre os medos gerados pelas novas tecnologias no mercado de trabalho e a necessidade de se inovar cada vez mais no Brasil. Leandro Karnal ressaltou a importância de se reinventar e de ter pensamentos estratégicos neste momento acelerado das novas tecnologias| Foto: Divulgação/FAPDF “O futuro será dominado por homens e mulheres que saibam dominar a inteligência artificial”, afirmou Karnal. Durante a entrevista, Leandro Karnal ressaltou a importância de se reinventar e de ter pensamentos estratégicos neste momento acelerado das novas tecnologias. “À medida que a robótica e a inteligência artificial avançam, as máquinas se tornam mais inteligentes e capazes de assumir tarefas complexas. Isso significa que muitas profissões vão ser extintas ou a automação gera, na verdade, oportunidades e a criação de novas profissões?”. Essa foi uma das perguntas que Silveira fez ao historiador. O encontro ocorreu nos bastidores do 6º Simpósio Internacional de Segurança, promovido pela Associação Nacional dos Delegados da Polícia Federal (ADPF), em maio deste ano, em Brasília, com apoio do FAPDF. Na oportunidade, Leandro Karnal também ministrou o talk show com o tema “O futuro é agora”, no quadro Tech Night Summit, apresentado pela Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal. Assista à entrevista de 15 minutos de duração aqui. *Com informações da FAPDF

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