GDF amplia cuidado oncológico com habilitação de radioterapia e novos leitos no HRT
Durante visita técnica de gestores e equipes da Secretaria de Saúde (SES-DF) e do Ministério da Saúde (MS) feita na sexta (1º) ao Hospital Regional de Taguatinga (HRT), o Governo do Distrito Federal (GDF) deu um importante passo no fortalecimento da rede de atenção oncológica ao viabilizar a habilitação de radioterapia e novos leitos de UTI para a unidade hospitalar. Hospital vai ampliar a capacidade de atendimento de 1.500 para 2 mil pacientes mensais | Foto: Matheus Oliveira/Agência Saúde-DF As medidas integram o esforço conjunto com o MS dentro do programa Agora tem Especialistas, que visa a acelerar atendimentos no Sistema Único de Saúde (SUS). “A habilitação da radioterapia no HRT é uma conquista muito esperada e fundamental para fortalecer a linha de cuidado oncológico no DF” Juracy Lacerda, secretário de Saúde Em parceria com o MS, o HRT ampliará sua capacidade de atendimento de cerca de 1.500 para mais de 2 mil pacientes mensais, agilizando diagnósticos e tratamentos e reduzindo o tempo de espera na rede pública. A iniciativa se soma ao programa “O câncer não espera. O GDF também não”, lançado em julho com o propósito de garantir atendimento mais ágil, humanizado e coordenado aos pacientes com câncer. [LEIA_TAMBEM]“A habilitação da radioterapia no HRT é uma conquista muito esperada e fundamental para fortalecer a linha de cuidado oncológico no DF”, reforçou o secretário de Saúde do DF, Juracy Lacerda, durante a visita. Publicadas nas portarias GM/MS nº 7.763 e nº 7.750, as novas medidas incluem inclusão, na Unidade de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon) do HRT, de serviço de radioterapia, além de quatro leitos de UTI adulto tipo II para pacientes com alto grau de complexidade clínica. “Fortalecer a rede oncológica é um compromisso nacional, e o SUS é uma construção coletiva”, enfatizou o secretário adjunto do MS, Jérzey Timóteo Santos, ao reconhecer o papel estratégico do HRT na articulação de medidas efetivas para enfrentar o câncer com eficiência e agilidade. *Com informações da Secretaria de Saúde
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GDF contrata 30 leitos de UTI em hospital do Gama
Com o objetivo de ampliar a assistência intensiva a pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), firmou contrato com o Hospital Santa Lúcia Gama, antes chamado Hospital Maria Auxiliadora. Os novos leitos de UTI foram contratados na modalidade adulto; contrato tem vigência inicial de 12 meses, podendo ser prorrogado por até 120 meses Serão disponibilizados para a rede pública 30 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) na modalidade adulto. O extrato contratual foi publicado nesta semana (5), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). O valor do contrato é de R$ 66,2 milhões, com vigência inicial de 12 meses, podendo ser prorrogado por até 120 meses, conforme conveniência da administração pública. A medida contribui para fortalecer a rede pública de saúde, ampliando a capacidade de atendimento a pacientes em estado crítico. “A contratação desses leitos representa um avanço importante na nossa capacidade de atender pacientes em estado grave com mais agilidade e segurança. É uma ação estratégica para fortalecer a rede pública e garantir cuidado intensivo a quem mais precisa", afirmou o secretário de Saúde do DF, Juracy Lacerda. *Com informações da SES-DF
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Hospital de São Sebastião recebe R$ 4,2 milhões para projeto de construção
Os recursos necessários para construção do Hospital de São Sebastião (HSS) foram reforçados nesta quarta-feira (22), durante reunião entre a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, e o deputado distrital Rogério Morro da Cruz. O parlamentar destinou emenda para custeio do projeto de construção da futura unidade hospitalar. A secretária de Saúde Lucilene Florêncio em reunião com o deputado distrital Rogério Morro da Cruz, que destinou emenda para construção do Hospital de São Sebastião | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF O processo licitatório, em fase de instrução, prevê um investimento total de R$ 157 milhões – já considerando o custo dos equipamentos. A destinação proposta pelo parlamentar no valor de R$ 4,2 milhões alcança o montante referente aos projetos estruturais da edificação. Sob o regime de contratação integrada, a empresa vencedora do certame público será responsável por elaborar e desenvolver os projetos arquitetônicos e complementares, executar obras e serviços de engenharia, fornecer bens e realizar as demais operações necessárias e suficientes para a entrega final do objeto. “Este é mais um passo importante para o avanço da contratação. Esta unidade hospitalar com 100 novos leitos irá contribuir para o alívio da pressão assistencial na região, além de levar atendimento de qualidade para mais perto do cidadão”, explica o assessor de Gestão Estratégica e Projetos (Agep), Vinicius Lopes de Lima. Cem novos leitos O primeiro hospital da região administrativa de São Sebastião terá capacidade para 100 leitos, sendo 60 dedicados à clínica médica adulta, 30 ao público infantil e dez leitos de UTI pediátrica. Localizada no Alto Mangueiral, na Vila do Boa, a construção contará com 17 mil metros quadrados, com inauguração prevista para 2026. *Com informações da SES
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Novos leitos no Hospital de Base dobram capacidade de UTI Coronariana
O Governo do Distrito Federal (GDF) inaugurou, nesta quinta-feira (28), mais oito leitos na unidade de terapia intensiva (UTI) Coronariana no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), o que representa o dobro da capacidade para atender pacientes de alta complexidade com relação às doenças cardiovasculares. Com a inauguração simbólica, que contou com a presença da vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, a rede pública de saúde atinge a marca de 100% leitos ativos nas UTIs. Para que fosse possível o aumento na capacidade de atendimentos cardíacos de alta complexidade, o GDF precisou aumentar sua força de trabalho com corpo técnico especializado em doenças coronárias | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Os espaços que foram inaugurados estavam sendo utilizados para atender a população durante a pandemia da covid-19. A reativação dos oitos leitos permitiu a inauguração da UTI coronariana 2 para complementar a eficiência nos serviços que já são oferecidos pela unidade de terapia intensiva 1. Para que fosse possível o aumento na capacidade de atendimentos cardíacos de alta complexidade, o GDF precisou aumentar sua força de trabalho com corpo técnico especializado em doenças coronárias. “Ao mesmo tempo que ampliamos a estrutura física, nós precisamos ampliar também a área médica. Nós dobramos a capacidade da UTI, e não somente com a estruturação de equipamento, mas fizemos um chamamento público para dobrar também a equipe técnica especialíssima nessa área”, afirmou a vice-governadora Celina Leão. O chamamento para contratação de profissionais especializados em doenças coronárias resultou na admissão de 22 profissionais que compõem a equipe multidisciplinar — principal característica de uma UTI Coronariana. Desses, são cinco novos médicos intensivistas na área da cardiologia, seis fisioterapeutas, um terapeuta ocupacional, um nutricionista, um fonoaudiólogo, um assistente social, um psicólogo e seis enfermeiros. Com a inauguração simbólica, que contou com a presença da vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, a rede pública de saúde atinge a marca de 100% leitos ativos nas UTIs “A UTI Coronariana tem todo o aparato básico de monitoramento de uma UTI normal. O diferencial é a sua equipe multidisciplinar. São intensivistas que, na maioria, são cirurgiões cardíacos ou cardiologistas especializados naquela patologia que analisam os sinais do paciente”, explicou a secretária de Saúde do DF, Lucilene Florêncio. O presidente do Instituto de Gestão Estratégica do Distrito Federal (IgesDF), Juracy Cavalcante Lacerda Júnior, comemorou a inauguração dos leitos. “É um marco para o hospital. As doenças cerebrovasculares são as que mais matam no mundo, representando cerca de 27% dos óbitos. O HBDF é um hospital de alta complexidade e temos que ter o enfoque na demanda dos nossos pacientes. Por isso, estamos reativando os leitos de UTI que, durante a pandemia, foram muito utilizados. A gente espera atender melhor a população do Distrito Federal”, pontuou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além do HBDF, há outros nove leitos para doenças coronárias no Hospital Universitário de Brasília (HUB). A Secretaria de Saúde do DF (SES-DF) também mantém um convênio com o Instituto de Cardiologia e Transplante do Distrito Federal (ICDF). Lá, são disponibilizados 18 leitos de UTI adulto e até 12 leitos de UTI pediátrico para atender os pacientes da rede que foram submetidos à cirurgia cardíaca no próprio instituto. Menor taxa de óbitos Graças à atuação conjunta entre os órgãos de saúde do GDF, o Distrito Federal registrou a menor taxa de mortalidade por infarto agudo do miocárdio no Brasil, de acordo com o Departamento de Informação e Informática do SUS (Datasus), do Ministério da Saúde. Em 2022, 4,74% dos pacientes internados no DF após ataque cardíaco foram a óbito, enquanto que a média nacional é de 9%. “Esses oito leitos a mais são preciosos para a gente porque isso reflete nos índices de mortalidade do DF com relação a doenças cardíacas. Quando garantimos um leito para essa linha de cuidado, podemos esperar que essa taxa diminua ainda mais porque o cuidado com o paciente vem sendo ampliado”, defendeu a secretária Lucilene Florêncio.
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