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Feirão do Trabalhador oferece mais de 3,5 mil vagas de emprego nesta quarta (26)

O Feirão do Trabalhador está com 3.570 oportunidades profissionais disponíveis nesta quarta-feira (26). As chances são para atuar em diversas regiões administrativas e exigem diferentes níveis de escolaridade. Empregadores buscam por novos funcionários nas áreas de comércio e atendimento, alimentação, construção civil, logística, hotelaria e serviços. Há vagas para atendente de lojas, balconista, operador de caixa, auxiliar administrativo, auxiliar de cozinha, camareira de hotel, jardineiro, motorista de ônibus urbano, cuidador de idosos, desenvolvedor de TI, professor de inglês, analista de marketing, contador, engenheiro civil, recepcionista e massoterapeuta. Também existe demanda para perfis técnicos, como operador de empilhadeira, técnico de manutenção de obras e mecânico automotivo. O Feirão do Trabalhador fica em um espaço instalado ao lado da Biblioteca Nacional até sexta (28) | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O espaço foi instalado ao lado da Biblioteca Nacional, próximo à Rodoviária do Plano Piloto, e oferece uma programação completa e totalmente gratuita, com oficinas de qualificação, palestras, entrega de brindes e muito mais. O atendimento começou na segunda-feira (24) e segue até sexta-feira (28), sempre das 8h às 20h. A iniciativa é promovida pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do Distrito Federal (Sedet), em parceria com o Instituto de Capacitação, Desenvolvimento e Inovação (ICDI). [LEIA_TAMBEM]Os visitantes também terão acesso a serviços como mentoria profissional, produção de currículos e atendimento jurídico e contábil. Haverá estandes de empresas e startups com divulgação de oportunidades de emprego e de negócios, exposição de produtos e empreendimentos locais, além de área de networking. Feirão do Trabalhador · Data: de 24 a 28 deste mês · Horário: das 8h às 20h · Local: ao lado da Biblioteca Nacional de Brasília · Mais informações: rede social do ICDI

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Projeto Brasil.IA: investimento de R$ 13 milhões do GDF leva capacitação digital a Água Quente e outras 27 regiões administrativas

Com investimento de R$ 13 milhões, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), executa o projeto Brasil.IA, que promove o acesso ao conhecimento digital em diferentes regiões administrativas do DF. Nesta etapa, as carretas tecnológicas do programa atendem simultaneamente Água Quente, Santa Maria, Brazlândia e Ceilândia, oferecendo oficinas gratuitas de Inteligência Artificial, desenvolvimento de games, Internet das Coisas (IoT) e Big Data. Ao todo, 490 alunos participam neste ciclo de atividades, que tem duração de 20 dias e ocorrem de segunda a sexta-feira, nos turnos da manhã e da tarde. A meta do GDF é ministrar sete ciclos de formação até o fim de 2025, alcançando 28 regiões administrativas. As unidades móveis do projeto são equipadas com computadores, material didático, ar-condicionado, internet de alta velocidade e acessibilidade, garantindo a todos os participantes um ambiente de aprendizado moderno e inclusivo. O custeio do projeto é proveniente da Fonte 100, recursos de livre aplicação que podem ser utilizados para financiar despesas diversas do governo. 490 alunos participam neste ciclo de atividades, que têm duração de 20 dias e ocorrem de segunda a sexta-feira, nos turnos da manhã e da tarde | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília “O Brasil.IA nasceu da necessidade de formar pessoas para um mercado que já é o presente”, afirma o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Rafael Vitorino. “Há empresas de tecnologia em Brasília com dificuldade de contratar porque falta mão de obra qualificada. O projeto busca ser esse elo entre a formação e o setor produtivo, promovendo inclusão e empregabilidade”, acrescenta. Segundo o secretário, além de aulas práticas e certificação, o programa também faz o encaminhamento de alunos para estágios e vagas de trabalho por meio de parcerias com o setor privado. No entanto, para muitos deles, o impacto é ainda maior: “Alguns alunos nunca tiveram acesso à internet ou a um computador”, lembrou o secretário. “Hoje, eles passam a enxergar novas possibilidades de estudo, de renda e de cidadania.” “Há empresas de tecnologia em Brasília com dificuldade de contratar porque falta mão de obra qualificada. O projeto busca ser esse elo entre a formação e o setor produtivo, promovendo inclusão e empregabilidade”, explica Rafael Vitorino, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF Carreta tecnológica em Água Quente Criada em dezembro de 2022, Água Quente é uma das mais novas regiões administrativas do DF. Na carreta tecnológica posicionada em frente à administração regional, às margens da DF-280, cerca de 100 alunos participam dos cursos. Foi lá que a dona de casa Laísa Léia de Souza Lima, de 28 anos, decidiu acompanhar o filho de 11 anos ao curso — e acabou descobrindo uma nova vocação. “Vim inscrever o meu filho e acabei me inscrevendo também”, conta. “Achei que não fosse conseguir acompanhar, mas o professor explica tudo muito bem, o que facilitou muito. Já consigo gerar imagens e vídeos com IA. É uma coisa que parecia de outro mundo, e agora eu entendo e aplico”, comemora. Laísa Léia de Souza Lima, de 28 anos, se inscreveu no projeto com o filho O filho dela, José Daniel, aluno do curso de animação 2D, comenta o aprendizado. “Achei que fosse muito difícil, mas percebi que a animação é pura criatividade. Eu quero ser engenheiro de robótica, e o curso está me ajudando a entender como projetar meus trabalhos no computador antes de fazer na vida real”, explica. Outro aluno, Daniel Davi Lucena Milhão, também de 11 anos, vem chamando a atenção dos professores e colegas. O estudante descobriu no curso de Inteligência Artificial uma forma de transformar ideias em projetos concretos. “A Inteligência Artificial me ajuda a pensar melhor. Antes eu pesquisava as coisas de qualquer jeito, agora aprendi a fazer perguntas certas. Quando a gente aprende a conversar com a máquina, ela devolve respostas que fazem a gente crescer”, explica o jovem. Daniel usou o aprendizado do curso para escrever um e-book sobre criptomoedas. “Eu queria entender o que era o Bitcoin. A professora me mostrou como usar a IA para pesquisar e organizar as ideias. Aí pensei: se eu posso aprender assim, outras pessoas também podem. Resolvi escrever um e-book que explicasse de um jeito simples, para quem nunca ouviu falar”, conta. Daniel usou o aprendizado do curso e criou um e-book sobre criptomoedas O resultado surpreendeu os colegas. O e-book, feito com ajuda de ferramentas de IA generativa, aborda conceitos básicos de finanças e tecnologia e é usado em sala como exemplo de criatividade aplicada. “Gosto de aprender e ensinar. Acho que esse é o papel da tecnologia: ajudar as pessoas a entender o mundo. Quando a gente entende, a gente cria, e quando cria, muda a realidade”, diz Daniel. A coordenadora pedagógica Natália Ribeiro Silva disse que Daniel é um caso emblemático. “Ele não só domina o conteúdo, mas também reflete sobre o que aprende. Isso mostra o potencial do projeto: despertar consciência, não apenas habilidade técnica”, comentou. Para Natália, o impacto social do Brasil.IA vai além da formação técnica. “Temos alunos de 9 a 70 anos. Alguns chegam sem saber ligar um computador e saem criando projetos completos. Ver a superação de cada um é o que torna esse trabalho tão gratificante”, destacou. Serviço Nesta etapa, as carretas do Brasil.IA estão instaladas nos seguintes locais: Água Quente: em frente à administração regional; Santa Maria: em frente à 33ª delegacia de polícia; Brazlândia: em frente ao CED 02; Ceilândia: ao lado da administração regional. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo formulário online neste link. 

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Gama e Paranoá recebem oficinas de capacitação profissional do projeto Café Empreendedor

Estão abertas as inscrições para as oficinas de capacitação do projeto Café Empreendedor, que ocorrerão nas cidades do Gama e Paranoá entre os dias 26 deste mês e 2 de abril, com carga horária de 16 horas. Durante as atividades, serão oferecidos café da manhã e almoço para os participantes. Com oficinas de capacitação gratuitas, o projeto Café Empreendedor visa a ampliar as oportunidades no mercado de trabalho e incentivar a geração de renda | Foto: Divulgação/Sedet-DF As oficinas contam com cinco módulos – Educação Financeira, Técnicas de Vendas, Empreendedorismo, Processo Decisório e Criatividade (programa Prospera e simulação prática em grupo) -, além de Práticas de Gestão da Informação (gestão de recursos e de tempo). O Café Empreendedor é um programa de empreendedorismo social voltado para a inclusão produtiva e a geração de renda. A iniciativa oferece capacitação empreendedora com o objetivo de formar 480 pessoas residentes em oito regiões administrativas do Distrito Federal: Estrutural, Samambaia, Ceilândia, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Gama, Paranoá e Sol Nascente. O projeto visa a ampliar as oportunidades no mercado de trabalho e incentivar a geração de renda. Os participantes que concluírem a capacitação receberão insumos para aplicar os conceitos teóricos de técnicas de vendas e empreendedorismo, desenvolvendo habilidades essenciais e adquirindo experiência prática para o sucesso como empreendedores. Podem se inscrever no Café Empreendedor moradores do Distrito Federal com idade acima de 18 anos. As inscrições podem ser feitas nas agências do trabalhador ou no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF). *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF)

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Oficinas preparam produtores do DF para a 10ª edição da Feira da Goiaba

A tradicional Feira da Goiaba, em Brazlândia, já tem data marcada. Nos dias 4, 5, 6, 11, 12 e 13 de abril, às margens da BR-080, produtores de uma das frutas mais produzidas do Distrito Federal se reúnem para apresentar à população receitas temáticas. Antes mesmo da abertura oficial dos trabalhos, os agricultores já começaram a se preparar para as festividades. A goiaba é uma das frutas mais produzidas no Distrito Federal | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Com apoio da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF), os agricultores participaram, na última sexta-feira (21), de duas oficinas voltadas para o controle de pragas, como parte da programação técnica da feira. A iniciativa reuniu aproximadamente 50 produtores da região no Incra 6, em Brazlândia, que aprenderam sobre técnicas sustentáveis para fortalecer a produtividade das lavouras. A Oficina de Produção de Caldas Alternativas ensinou a fabricar e aplicar as caldas bordalesa e sulfocálcica, utilizadas no controle de pragas e doenças sem o uso de agrotóxicos. Já a Oficina de Regulagem de Pulverizadores Adaptados destacou o uso correto dos equipamentos e a importância da proteção individual na aplicação dos insumos. O produtor Marco Kazuto, de 44 anos, destaca que as oficinas são uma oportunidade de troca de experiência e aprendizado: “Essas capacitações são muito produtivas. A gente sempre aprende algo novo e também pode compartilhar algo que a gente sabe”. O extensionista da Emater-DF, Claudinei Vieira, ressaltou a importância de levar informações inovadoras aos produtores. “Tudo o que tem de novidade no cultivo da goiaba, a gente traz para o campo. Acompanhamos as ações e o resultado disso é fantástico. Temos avançado em tecnologia e volume de produção”, afirmou. *Com informações da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) “Essas capacitações são muito produtivas. A gente sempre aprende algo novo”, afirma o produtor Marco Kazuto Agricultura em expansão Em 2024, o DF registrou 434 hectares de cultivo de goiaba, com uma produção estimada de 7.060 toneladas. A atividade envolve 176 agricultores cadastrados, sendo que 96% desse total está em Brazlândia. A expansão da fruticultura na região tem sido uma tendência, conforme explica o produtor Fernando Masahiro Yokoyama, 60 anos. “A gente plantava beterraba e cenoura, mas com o tempo a produtividade foi caindo. Optamos pela goiaba porque a venda é boa. Quando chega essa época da feira, os preços melhoram, e isso nos empolga”, conta.

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