Nosso Natal 2025 ilumina Esplanada dos Ministérios e atrai famílias com espetáculos gratuitos
As luzes natalinas já iluminam a Esplanada dos Ministérios. O Nosso Natal 2025 começou nesta semana e segue até 4 de janeiro, com exceção dos dias 24 e 31 de dezembro, sempre das 17h às 23h. A programação gratuita foi pensada para divertir todas as idades, incluindo atrações culturais, oficinas temáticas e espetáculos infantis. Com investimento de R$ 15 milhões do Governo do Distrito Federal, o festival é organizado pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), com apoio da Chefia-Executiva de Políticas Sociais e execução do Instituto Missão Hoje. O Nosso Natal 2025 começou nesta semana e segue até 4 de janeiro, com exceção dos dias 24 e 31 de dezembro, sempre das 17h às 23h, na Esplanada dos Ministérios | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília O espaço ocupa área total de 64.590 m², com locais amplos e planejados para circulação segura e confortável. O ponto central da vila cenográfica é a árvore de Natal, com mais de 30 metros de altura, localizada na praça de alimentação. Foram selecionadas empresas locais que oferecem diversas opções gastronômicas, com pelo menos um item a preço social. Na Vila dos Doces e na Vila dos Elfos, a população encontra alternativas para presentes e mais variedade de alimentação. Para a professora Miriam Faria, 47 anos, cada cantinho do festival remete à magia natalina. Natural do interior do Mato Grosso, ela veio à capital para prestigiar o casamento da filha mais velha e aproveitou para conhecer o evento. “É um ambiente bem familiar, bem agradável, as apresentações são legais, tudo está bem bacana”, diz ela, que foi acompanhada dos filhos e dos pais. “Meu caçula, o José, gostou muito do carrossel. Para mim, todos os lugares são lindos, a Vila dos Doces está maravilhosa.” Quem também ficou encantada com a decoração foi a aposentada Ana Maria de Pinho, 63. Moradora de Santa Maria, ela separou um dia na agenda para conhecer o festival junto da filha, genro e neta. “Achei tudo muito lindo, muito bonito. Eu espero o ano todinho para vir porque é muito gostoso estar aqui. Gostei muito das árvores, das lojinhas também”, afirma ela, que recomenda o passeio. “Podem vir, não vão se arrepender, vão amar. O piso está ótimo, não tem lama, dá para pisar tranquilo, firme e forte. E ano que vem vou estar aqui de novo.” O Nosso Natal 2025 terá, no total, 78 apresentações lúdicas, 26 espetáculos teatrais, 26 shows de artistas e bandas locais, 26 performances de DJs, 78 oficinas criativas e 26 aparições de personagens temáticos. Vão participar artistas locais e atrações especiais, como Arautos, Dan Leandro, Walber da Matta, Filhos de Lourdes, Harmonia Music, Rosana Brown, Patrícia Rezende e a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional. Ana Maria de Pinho, moradora de Santa Maria: "Eu espero o ano todinho para vir porque é muito gostoso estar aqui. Podem vir, não vão se arrepender, vão amar" A lista de atrações inclui ainda a pista de gelo — com sessões a cada 30 minutos e idade mínima de 5 anos — e a roda-gigante de 22 metros, gratuita, com 16 gôndolas e cabine adaptada. A Casa do Papai Noel, o presépio e as vilas também estão à disposição para oferecer diversão aos visitantes. Além disso, a criançada pode brincar no carrossel, que tem capacidade para até 36 pessoas, e no trenzinho, que circula continuamente durante todo o evento. Também há o teatro infantil, com 200 ingressos gratuitos por sessão, e as oficinas criativas. Serão 78 oficinas ao longo do evento, com quatro turmas diárias, às 17h30, 18h35, 19h40 e 20h45. Para garantir o acesso de todos os cidadãos, o circuito conta com intérpretes de Libras, cabine adaptada na roda-gigante, monitores treinados e piso adequado para a circulação de pessoas com deficiência. A programação gratuita do Nosso Natal 2025 inclui atrações culturais, oficinas temáticas e espetáculos infantis Programação → Oficinas criativas – 17h30, 18h35, 19h40 e 20h45 → Trenzinho – A partir das 17h, por ordem de chegada; pausas às 17h40, 18h40, 19h40, 20h40 e 21h40 → Casa do Papai Noel – 17h às 22h, sem necessidade de agendamento; intervalo das 20h às 20h30 → Teatro infantil – 18h → Pista de gelo – 17h às 22h30, com sessões a cada 30 minutos → Carrossel – 17h às 22h30; pausas às 18h30 e 20h → Roda-gigante – 17h às 22h30; pausas às 19h e 21h15 [LEIA_TAMBEM]Palco principal 17h – DJ 18h – Atração musical 18h40 – DJ 19h30 – Atração musical 21h – DJ 22h – Playlist 23h – Encerramento Nosso Natal → Período: 8 de dezembro a 4 de janeiro (exceto dias 24 e 31 de dezembro) → Horário: 17h às 23h → Local: Esplanada dos Ministérios → Entrada: Gratuita → Ingressos de oficinas: Disponíveis na plataforma Digital Ingresso → Mais informações: @nataldebrasilia
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Construção civil, setor imobiliário, indústria e comércio em debate
Construção civil, setor imobiliário, indústria e comércio serão debatidos na sétima oficina participativa da revisão do Plano Diretor de Ordenamento Territorial (Pdot). O evento é aberto a toda a população e ocorrerá na próxima quinta-feira (22), às 19h, na sede da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), localizada no Edifício Number One, no Setor Comercial Norte (SCN) Quadra 1, 18º andar. Essa será a segunda oficina voltada especificamente aos segmentos da sociedade civil organizada para tratar de pontos relacionados ao planejamento e desenvolvimento urbano de forma direta ou indireta. O objetivo é dar voz a diversos grupos sociais durante a revisão do Pdot. A reunião também será transmitida no canal da secretaria no Youtube, chamado Conexão Seduh. “O propósito é colocar no cenário de discussão do Plano Diretor os temas mais recorrentes pautados pela população, assim como outros que também devem ser considerados, por serem muito caros à sociedade civil em geral”, explica o coordenador de Planejamento e Sustentabilidade Urbana da Seduh, Mário Pacheco. “É um esforço da Seduh de trazer todas as demandas, das mais diferentes áreas, para o momento da revisão do Pdot”, ressalta. [Olho texto=”Ao todo, serão 53 oficinas organizadas pela Seduh ao longo deste ano para debater com a população a revisão do Pdot e o futuro que desejam para as suas regiões” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Na visão do presidente da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (Ademi-DF), Eduardo Aroeira, a participação popular e do setor produtivo é de extrema importância para que as demandas da sociedade sejam ouvidas. “Com esse debate, esperamos enriquecer ainda mais a discussão, para que o Pdot possa representar o que há de mais moderno, sustentável e possível para a população do DF ter um futuro com melhor qualidade de vida nas suas cidades”, comenta Aroeira. Para o vice-presidente da Federação do Comércio do Distrito Federal (Fecomércio-DF), Ovídio Maia, esse é o momento de a sociedade contribuir com sugestões e críticas construtivas ao Plano Diretor, porque elas direcionam as ações do poder público. “Precisamos do empenho da população para pensar Brasília para os próximos anos, corrigir erros passados, ordenar e organizar o território com responsabilidade. Agora a sociedade precisa se comprometer e participar”, alerta. Quem pode participar? Todos os moradores do Distrito Federal de diferentes faixas etárias, gêneros e níveis socioeconômicos, interessados em discutir o planejamento urbano e o futuro da cidade, podem participar das oficinas de todas as regiões administrativas. Para isso, basta comparecer nas datas e locais marcados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ao todo, serão 53 oficinas organizadas pela Seduh ao longo deste ano para debater com a população a revisão do Plano Diretor e o futuro que desejam para as suas regiões. Enquanto 18 desses eventos públicos serão voltados a segmentos da sociedade, outros 35 serão sobre cada uma das regiões administrativas do Distrito Federal. Neste sábado (17), Brazlândia receberá a sexta oficina participativa do Pdot. Nova dinâmica A oficina sobre a construção civil, setor imobiliário, indústria e comércio terá um formato diferente das que ocorreram até o momento. Ao invés da população ser dividida em grupos, contará com a participação de dois especialistas para discutir o tema densidade populacional no Plano Diretor. O assunto foi escolhido pelos representantes dos segmentos da oficina. Depois, haverá uma roda de debate. “Tal discussão é importante, porque é preciso equilibrar as questões relacionadas à capacidade de suporte do território em relação à temas como recursos hídricos, com a necessidade da população de morar em áreas mais centrais e próximas dos serviços oferecidos pela cidade e, consequente, redução de deslocamentos”, avalia a subsecretária de Políticas e Planejamento Urbano da Seduh, Juliana Coelho. A expectativa é que esse novo formato de oficina também seja adotado em outros encontros voltados aos segmentos da sociedade. Mais informações podem ser acessadas no site www.pdot.seduh.df.gov.br. Serviço ? Construção civil, setor imobiliário, indústria e comércio Data: 22/6 (quinta-feira) Horário: às 19h Local: Edifício Number One, Setor Comercial Norte (SCN) Quadra 1, 18º andar Acesso virtual: YouTube Conexão Seduh Próximas oficinas de junho: ? 24/6 (sábado) Horário: 9h Local: Gama ? 27/6 (terça-feira) Horário: 19h Segmento LGBTQIAP+ *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento de Urbano e Habitação
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Moradores de Vicente Pires expõem suas demandas em oficina do Pdot
Os moradores de Vicente Pires apresentaram as principais demandas da região administrativa (RA), neste sábado (27), durante a primeira oficina participativa da revisão do Plano Diretor de Ordenamento Territorial (Pdot). Organizado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) no Colégio Liceu, o encontro contou com a participação de pessoas interessadas em debater temas essenciais ao desenvolvimento da cidade, como regularização fundiária, meio ambiente e transporte público. Oficina foi a primeira de uma série que envolverá várias regiões administrativas do DF; tema é de interesse geral | Foto: Divulgação/Seduh “Hoje estamos dando início a uma série de 53 oficinas participativas, sendo 35 nas regiões e outras 18 temáticas”, disse o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marcelo Vaz, na abertura do evento. “Este é um momento muito importante, em que a população realmente se engaja no Plano Diretor. Todos podem participar dando as suas contribuições e opinando sobre toda a problemática que enfrentam.” Desafios urbanos [Olho texto=”“Os interesses de todos precisam se encontrar em um bem comum, e o caminho é passando por essa discussão” ” assinatura=”Gilvando Galdino, administrador de Vicente Pires” esquerda_direita_centro=”direita”] A equipe técnica da Seduh fez uma breve apresentação sobre a importância do Pdot, lei que guia o desenvolvimento da cidade e se mostra essencial para balizar as políticas públicas territoriais do DF pelos próximos dez anos. Depois, os participantes foram divididos em grupos, onde cada um apontou em mapas os principais desafios e potencialidades de Vicente Pires. Ao final da dinâmica, todos os participantes foram reunidos e um representante de cada grupo apresentou as questões levantadas. Algumas das principais problemáticas destacadas foram a construção de prédios sem planejamento, a falta de acessibilidade e mobilidade, a necessidade de regularizar mais áreas rurais e as ocupações irregulares que ameaçam a preservação ambiental. “Este é o momento de a população ser ouvida”, pontuou o administrador regional de Vicente Pires, Gilvando Galdino. “Todos precisam sair da zona de conforto e falar o que querem para a cidade. Os interesses de todos precisam se encontrar em um bem comum, e o caminho é passando por essa discussão.” O povo fala Vice-presidente da Associação de Moradores de Vicente Pires e Região (Amovipe), o servidor público José Geraldo Oliveira também reforçou a importância de a sociedade participar da discussão sobre o planejamento urbano na região. “Temos um crescimento vertical muito acentuado, com prédios ocupando locais indevidos e adensando acessos e saídas”, lembrou. Moradora de Vicente Pires há 20 anos, a síndica Vanda Lúcia Martins foi outra a ressaltar que participar das discussões do Plano Diretor é fundamental: “É importante colocarmos nossas satisfações e insatisfações, porque é o nosso futuro que está em jogo. Vicente Pires cresceu e se tornou independente, mas tem muito prédio sem planejamento e estacionamento. O poder público precisa acompanhar e fazer valer as regras”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Esse momento é único – é a hora de falar, ouvir, levar propostas e sugestões para a nossa comunidade”, comentou a microempreendedora Glacia Camargo, moradora da região há duas décadas. Como outras pessoas presentes ao encontro, ela apontou a segurança, a mobilidade e a saúde como pontos a serem melhorados em Vicente Pires. Quem pode participar Todos os moradores do DF interessados em discutir o planejamento urbano e o futuro da cidade podem participar das oficinas promovidas nas regiões administrativas, independentemente de serem ou não moradores do local. Basta comparecer à reunião nas datas e horários marcados. Confira o calendário completo das oficinas participativas, que também serão transmitidas no canal da secretaria no YouTube, o Conexão Seduh. Agendada para terça-feira (30), a segunda oficina será temática e discutirá com a população o tema Direito à cidade, habitação e moradia. O evento é aberto a todos os interessados e será realizado na sede da Seduh – Setor Comercial Norte (SCN) Quadra 1, Edifício Number One, 18º andar. Mais informações podem ser acessadas no site do Pdot. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Urbano
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Inscrições para oficinas gratuitas do Festival de Brasília
Gratuitas e virtuais, as oficinas do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro (FBCB) estão com inscrições abertas desta quinta-feira (4) até o dia 21 de novembro. Entre os mentores convidados, está o documentarista escocês Kevin Macdonald. Os módulos foram selecionados pelos curadores Sílvio Tendler e Tânia Montoro e convergem com o tema da 54ª edição: “O cinema do futuro e o futuro do cinema”. As temáticas abordadas vão desde a modelagem para games e animação até atividades ligadas a roteiro e finalização. Com 40 vagas em cada, as seis atividades programadas terão processo seletivo, realizado entre os professores e a equipe do festival, para definição dos participantes. Os interessados de qualquer lugar do país podem se inscrever por meio de formulário eletrônico. As atividades serão realizadas via plataforma Zoom entre os dias 7 e 11 de dezembro. Confira abaixo os temas das oficinas. Modelagem para Games, com Felipe F. Costa O objetivo da atividade é criar um pequeno cenário 3D, a partir de técnicas utilizadas na indústria de jogos digitais e no cinema de animação. Produção Colaborativa, com Cavi Borges Nessa oficina serão abordadas as novas formas de produção, distribuição e exibição de longas e curtas-metragens, sempre com foco em produções de baixo orçamento e alta criatividade. Modelando para Aplicação dos Princípios da Animação, com Adriana Mota e Fabiano, O Silva A proposta dessa oficina é instruir os participantes com os elementos essenciais que garantem a qualidade na modelagem para animação em qualquer técnica. Por meio de explicações teóricas, exercícios práticos e análises de movimentos animados, os alunos conhecerão e aplicarão os 12 princípios clássicos da animação às suas modelagens. Desenvolvimento de Roteiro, com Marton Olympio A oficina desenvolvida por Marton Olympio tem o desafio de tornar o teórico algo prático. Trazendo à turma os desafios práticos de criação, execução e elaboração de escrita. Finalização, com João Paulo Reis Santos A atividade provoca o pensamento crítico dos participantes no que diz respeito aos processos de pós-produção do audiovisual, estimulando a pensá-los ainda na fase de pré-produção. Webdoc, com Kevin Macdonald e Liana Brazil A atividade explora os contextos de produção e desenvolvimento de obras documentais para a web. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa
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