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Operação conjunta encontra fábrica de sementes que furtava energia

Em parceria com a Polícia Civil (PCDF), a Neoenergia Brasília empreendeu mais uma operação coordenada contra o furto de energia. A distribuidora flagrou uma fábrica de sementes, localizada em Planaltina, com suspeitas de cometer esse crime para reduzir, de forma criminosa, as contas. A estimativa é que a energia recuperada seja de 30 mil kWh – o que seria suficiente para abastecer mais de 200 residências pelo período de 30 dias. Equipes identificaram o desvio clandestino e autuaram a empresa, cujos responsáveis vão responder pelo crime de furto de energia | Foto: Divulgação/Neoenergia Assim que chegaram ao local, as equipes identificaram que a empresa tinha construído uma rede 100% clandestina. Toda a energia não medida e consumida será cobrada por meio de processo administrativo. As irregularidades foram retiradas. Os responsáveis legais pela fábrica de sementes responderão pelo crime de furto de energia. Já a pessoa que instalou a rede clandestina foi localizada e intimada a prestar depoimento. A Neoenergia Brasília segue firme no combate às ligações clandestinas, os conhecidos “gatos”, em todo o DF. Ao longo de 2024, mais de 2 mil clientes que estavam utilizando a energia de forma irregular, na maioria dos casos ligados diretamente na rede de distribuição, foram regularizados pela distribuidora. Isso significa, em média, oito regularizações por dia. Denúncias “Nosso trabalho tem como finalidade regularizar os clientes para que possam consumir a energia de forma regular, com segurança e sem interferir na qualidade da distribuição” Wilson Matias, supervisor de Proteção da Receita da Neoenergia Brasília Esse trabalho só foi possível por conta das denúncias dos clientes e das mais de 28 mil inspeções feitas no ano passado. No total, foram 86 milhões de kWh de energia recuperada no período, o suficiente para abastecer todas as casas e comércios de Samambaia por um mês. Em 2023, foram recuperados 68 milhões de kWh. Para alcançar esses resultados expressivos, foram feitas inspeções e regularização de clientes, com o uso de soluções inovadoras, como sensores inteligentes. Toda a energia consumida e não medida está sendo cobrada pela empresa por meio de processos administrativos. “Nosso trabalho tem como finalidade regularizar os clientes para que possam consumir a energia de forma regular, com segurança e sem interferir na qualidade da distribuição de energia elétrica”, explica Wilson Matias, supervisor de Proteção da Receita da Neoenergia Brasília. Além das inspeções e regularizações dos novos clientes, a distribuidora substituiu 33 mil medidores de energia elétrica por novos, mais modernos e eficientes. Esses equipamentos foram instalados no lugar dos aparelhos que estavam danificados ou no limite do uso. A Neoenergia reforça que o furto de energia é crime sujeito às penalidades do artigo 155 do Código Penal Brasileiro. Além de trazer prejuízos à população, a prática representa riscos de acidentes graves. Em caso de denúncia, os clientes podem entrar em contato pelos canais de atendimento da concessionária, sem a necessidade de identificação. As denúncias são feitas, de forma anônima, por meio do telefone 116 ou presencialmente, em uma das lojas de atendimento. *Com informações da Neoenergia

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Após três dias, combatentes controlam incêndio no Parque Nacional de Brasília

A operação conjunta entre o Corpo de Bombeiros do Distrito Federal (CBMDF), o Brasília Ambiental, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e o Prevfogo do Ibama conseguiu controlar, na madrugada desta terça-feira (17), as chamas que atingiram o Parque Nacional de Brasília. Desde domingo (15), os combatentes atuavam em terra e pelo ar para impedir o avanço do fogo. As chamas que atingiram o Parque Nacional de Brasília foram controladas na madrugada desta terça-feira (17) por meio da operação conjunta entre o Corpo de Bombeiros do Distrito Federal (CBMDF), o Brasília Ambiental, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e o Prevfogo do Ibama | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Neste momento, mais de 500 bombeiros, agentes e brigadistas ambientais trabalham no resfriamento das áreas queimadas. O objetivo é evitar novos focos de incêndio. “Temos dois focos restritos a matas de galeria e em torno de 150 bombeiros trabalhando nesses locais. Além disso, cerca de 350 militares serão deslocados para esses pontos, onde irão fazer tanto o rescaldo como a vigilância. A nossa preocupação é ao longo do dia, com o aumento da temperatura e queda da umidade, que esses focos possam se propagar novamente”, detalha o comandante operacional, coronel Pedro Aníbal. A vice-governadora Celina Leão ressaltou que o Governo do Distrito Federal (GDF) colabora com a Polícia Federal nas investigações sobre a autoria do crime De acordo com o CBMDF, o fogo está confinado, mas há focos quentes dentro da mata de galeria do Córrego Bananal. “O que temos agora é um incêndio subterrâneo, que é o pior para se combater porque há muita fumaça e a visibilidade fica baixa. Não dá para saber ao certo onde que está queimando. É um trabalho demorado de água e aceiro”, defende o comandante-geral coronel Sandro Gomes. A queimada começou por volta das 11h30 do último domingo (15) próximo à região do Córrego do Bananal e da unidade de captação de água da Companhia Ambiental de Saneamento do Distrito Federal (Caesb). As chamas se alastraram rapidamente pelo terreno em razão do clima quente e seco e já consumiram 2,4 mil hectares de vegetação. A suspeita é que o incêndio tenha sido criminoso. “Temos dois focos restritos a matas de galeria e em torno de 150 bombeiros trabalhando nesses locais. Além disso, cerca de 350 militares serão deslocados para esses pontos, onde irão fazer tanto o rescaldo como a vigilância”, detalha o comandante operacional, coronel Pedro Aníbal A vice-governadora Celina Leão ressaltou que o Governo do Distrito Federal (GDF) colabora com a Polícia Federal nas investigações sobre a autoria do crime. “Isso está sendo conduzido pelo nosso secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. Há uma colaboração entre a Polícia Federal e a Polícia Civil do DF, inclusive na possibilidade de uso de equipamentos, de troca de informações, para que a gente chegue à materialidade e autoria desse crime”, explica. Segundo o presidente do ICMBio, Mauro Pires, o órgão entrará com uma representação na Advocacia Geral da União (AGU) para reparação dos danos causados pelo incêndio. “Essa é a nossa obrigação. Uma vez que for constatado que de fato houve crime, com a investigação da polícia, nós vamos encaminhar ao Ministério Público da União, por meio da AGU, para que seja um ato judicializado. O nosso objetivo é conscientizar e chamar atenção para a população evitar esse tipo de situação, principalmente nessa época do ano”, declara Mauro Pires. “O que temos agora é um incêndio subterrâneo, que é o pior para se combater porque há muita fumaça e a visibilidade fica baixa. Não dá para saber ao certo onde que está queimando. É um trabalho demorado de água e aceiro”, defende o comandante-geral coronel Sandro Gomes Para reforçar o trabalho das equipes em solo, o Corpo de Bombeiros escalou um helicóptero e um nimbus – avião especializado de combate a incêndio – para sobrevoarem a área e auxiliarem no combate à queimada. Quatro militares foram deslocados para o lançamento de água na linha de fogo. Cada aeronave tem capacidade para lançar três mil litros por viagem. Criado em novembro de 1961, o Parque Nacional de Brasília é uma unidade de conservação de proteção integral que mantém o bioma e abriga bacias dos córregos que formam a represa Santa Maria, responsável pelo fornecimento da água potável ao DF. Conhecido popularmente como Água Mineral, o espaço conta com uma área de 42 mil hectares que abrange a DF-003 (Epia), a DF- 001 (EPCT), a DF-097 (Epac), o Setor de Oficinas Norte (SOFN) e a Granja do Torto. Força-tarefa Uma força-tarefa foi criada pela Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) para investigar possíveis ações criminosas relacionadas ao episódio. A decisão foi tomada após reunião, na segunda, no Palácio do Buriti, com a presença do governador Ibaneis Rocha, da vice-governadora Celina Leão e de órgãos de segurança e meio ambiente. Segundo o presidente do ICMBio, Mauro Pires, o órgão entrará com uma representação na Advocacia Geral da União (AGU) para reparação dos danos causados pelo incêndio Na ocasião, também foi decidido que os bombeiros do DF que estão deslocados para outras unidades da Federação retornarão imediatamente para reforçar o enfrentamento aos incêndios florestais. Ao todo, o contingente do GDF empenhado para combater as chamas é de 1,5 mil pessoas, entre Brasília Ambiental, Sema e demais pastas. Cadê a chuva? De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), não há previsão de chuvas para os próximos dias na capital federal. Nesta terça-feira (17), o DF bateu a marca de 147 dias consecutivos de estiagem sem qualquer expectativa de precipitação. A seca deve permanecer ao longo da semana e também nos próximos dias. Além disso, segundo o meteorologista de plantão do Inmet, Heráclio Alves, as condições climáticas continuarão favorecendo a ocorrência de incêndios devido às altas temperaturas e o clima seco. GDF em ação No fim de agosto, após o DF ser atingido por fumaça vinda de outras unidades da Federação, o governador Ibaneis Rocha instituiu um grupo de trabalho para elaborar um plano de ação para eventos críticos da qualidade do ar. A preocupação com os incêndios florestais — e suas consequências à população —, é anterior à criação do grupo de trabalho. Em abril, o governador decretou estado de emergência ambiental no DF para o período de junho a novembro, o que possibilitou a preparação dos órgãos que compõem o Sistema Distrital de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais que executa o Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais do Distrito Federal (Ppcif) para otimizar recursos humanos e materiais em relação às queimadas. A prevenção às queimadas teve início nos primeiros meses do ano, bem antes do período da seca, por meio da Operação Verde Vivo — coordenada pelo Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) desde 1999. Em um primeiro momento, as equipes fazem um trabalho de orientação. Depois, em uma fase iniciada em junho, há a intensificação dos trabalhos de combate, com apoio de 500 bombeiros, 27 caminhonetes, 24 caminhões-tanque, 22 caminhões de transporte da tropa, dois aviões e dois helicópteros, além de instituições parceiras. Também houve a convocação de 150 brigadistas pelo Brasília Ambiental. O principal apoio, contudo, precisa vir dos moradores. Além de não usar fogo em áreas abertas, a população pode colaborar acionando o Corpo de Bombeiros, pelo número 193, ao avistar qualquer foco de incêndio. Também é possível usar a Central de Denúncias de Incêndios Florestais, criada em julho pelo Brasília Ambiental, pelo número 9224-7202 — ligação ou WhatsApp.

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Fiscalização na Ceasa intensifica controle sanitário e o combate ao cancro cítrico

Uma operação conjunta envolvendo a Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal (Seagri), a Secretaria de Economia, a Secretaria de Segurança Pública, a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) e o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) foi realizada na Central de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF). O principal foco da ação foi a prevenção da entrada da bactéria responsável pelo cancro cítrico, uma grave doença que afeta a produção de frutas como laranjas, limões, limas e tangerinas. Em função do papel desempenhado pela Ceasa – de distribuição de produtos vegetais – a fiscalização também se estendeu a outras espécies de frutos como banana, uva e maçã, visando garantir a segurança e a qualidade dos produtos comercializados no Distrito Federal. Durante a operação, era realizada a checagem de documentos fitossanitários, notas fiscais dos produtos e feita uma verificação de sintomas característicos nas plantas. O principal foco da ação foi a prevenção da entrada da bactéria responsável pelo cancro cítrico, uma grave doença que afeta a produção de frutas como laranjas, limões, limas e tangerinas | Fotos: Divulgação/Seagri-DF Ao todo, foram abordados 94 veículos, entre cargas regionais e advindas de outros estados. Dessas, 50% continham citros, uva, maçã ou banana. Parte das cargas de uva não possuía a Permissão de Trânsito de Vegetais (PTV) enquanto algumas cargas de banana não tinham um dos laudos de higienização exigidos. As cargas com irregularidades foram retidas até que fossem regularizadas e medidas fitossanitárias foram adotadas conforme necessário. Dentre as medidas tomadas, foram realizadas cinco devoluções de cargas vegetais à origem, totalizando aproximadamente 2.400 quilos de citros e 3.200 quilos de banana. Apesar da devolução, não foram observados sintomas sugestivos de doenças nas plantas. Ao todo, foram emitidos 14 Termos de Fiscalização como base para autuações às empresas fiscalizadas. Ao todo, foram abordados 94 veículos, entre cargas regionais e de outros estados | Foto: Divulgação/Seagri-DF Conheça a doença O cancro cítrico é uma doença que afeta todas as variedades de citros, considerada uma das mais graves no cultivo brasileiro dos frutos cítricos. Não há medidas capazes de eliminar completamente a patologia e, quando as plantas são infectadas é necessária a eliminação da lavoura para evitar a disseminação da bactéria. A prevenção ainda é a melhor forma de combater essa doença, que não representa risco para a saúde humana. Sendo o Brasil o maior produtor mundial de frutas cítricas, o cancro cítrico pode prejudicar gravemente a produção dos frutos. A vigilância agrícola é uma ação efetiva na proteção das lavouras do Distrito Federal contra pragas e doenças. A atuação da Secretaria de Agricultura tem como objetivo garantir a segurança e a qualidade dos produtos agrícolas comercializados, protegendo os interesses do público consumidor a fim de assegurar a disponibilidade de alimentos de qualidade no mercado local. *Com informações da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal (Seagri-DF)

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Mais rigor no segundo dia da Operação Toque de Recolher

Pontos de bloqueio são instalados em diferentes áreas do DF: fiscalização segue intensa | Foto: Divulgação/SSP Nesta terça-feira (9), segundo dia da Operação Toque de Recolher, que suspende a circulação de pessoas no período de 22h às 5h por meio do Decreto nº 41.874, a força-tarefa nos eixos de segurança e fiscalização, coordenada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP), esteve nas ruas para garantir o cumprimento das medidas de combate à covid-19. Entre os 11.386 comércios vistoriados, 311 estabelecimentos foram abordados e orientados, tendo sido 32 interditados. Foram ainda vistoriados 712 quiosques, sendo 69 abordados. Uma pessoa foi multada em R$ 2 mil por não usar máscara, e outra, por estar transitando fora do horário permitido, foi notificada com multa de R$ 1 Mil. [Olho texto=” Uma pessoa foi multada em R$ 2 mil por não estar usando máscara” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A operação permanece em vigência até o dia 22, reunindo as forças de segurança – polícias Militar (PMDF) e Civil (PCDF), Departamento de Trânsito (Detran) e Corpo de Bombeiros (CBMDF) –, as secretarias DF Legal, de Mobilidade (Semob), de Agricultura (Seagri) e de Economia (Seec), além da Vigilância Sanitária, do Brasília Ambiental, DER e Procon. Os locais são definidos a partir de estratégias diárias baseadas em pontos com maior aglomeração, sob a orientação situacional da DF Legal. Diariamente, 16 equipes por turno, formadas pela DF Legal e pela PMDF, atuarão para fiscalizar os estabelecimentos comerciais e a movimentação de pessoas entre as 22h e as 5h, enquanto durarem as medidas de combate à covid-19. Os demais envolvidos vão executar ações com planejamento de acordo com a competência de cada um. Fiscalização apurada Um condutor que trafegava fora do horário permitido pelo decreto foi interceptado num ponto de bloqueio, na Estrutural. Ele fugiu da barreira policial quando estava na área de abordagem. Os policiais conseguiram alcançá-lo. Após revista veicular, foi constatado que o motorista portava maconha e não estava seguindo ou retornando dos locais permitidos, como farmácia ou hospitais. [Numeralha titulo_grande=”320 ” texto=”abordagens foram feitas pelo Detran nos pontos bloqueio” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A PMDF atuou em conjunto com a DF legal, orientando a população em relação às novas regras e também fiscalizando o cumprimento de resoluções já determinadas em outros decretos referentes à pandemia. Os pontos de bloqueio foram montados pelos policiais militares em Planaltina, Lago Sul, Samambaia, Estrutural e EPTG. Até a meia-noite de terça, havia pessoas retornando para suas residências; depois disso, as ruas ficaram praticamente vazias. A PCDF fez rondas em diferentes regiões, por meio das delegacias de área. Os policiais abordaram 474 pessoas e 100 veículos. O Detran atuou em patrulhamentos e fez 320 abordagens em pontos de bloqueio na Asa Sul, no Paranoá, em Taguatinga e no Gama. Mesmo com foco predominantemente orientativo, os agentes se depararam com situações adversas em que foi necessária atuação mais rigorosa. Sete veículos foram levados ao depósito e um condutor foi autuado por alcoolemia ao volante. Foram registrados ainda dois condutores inabilitados e registradas 19 infrações diversas, como um veículo com farol queimado e motocicleta com barulho excessivo. O CBMDF, por sua vez, não registrou nenhuma situação de descumprimento do decreto nas regiões em que as 24 equipes da corporação estiveram. Os militares percorreram Águas Claras, Lago Norte, Núcleo Bandeirantes, Samambaia, Recanto das Emas, Gama, São Sebastião, SIA, Riacho Fundo, Taguatinga, Lago Sul, Santa Maria, Asa Norte, Asa Sul, Taguatinga Sul, Candangolândia, São Sebastião, Plano Piloto, Brazlândia e Sudoeste. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] *Com informações da Secretaria de Segurança Pública

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