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Projeto Mães Mais que Especiais chega ao Sol Nascente com serviços públicos e atendimento especializado

Sol Nascente/Pôr do Sol é a sexta região administrativa do Distrito Federal a receber o projeto Mães Mais que Especiais, por meio do qual a comunidade terá acesso a diversos serviços públicos gratuitos ao lado da administração regional da cidade. Desenvolvido pela Secretaria da Mulher (SMDF) em parceria com o Instituto Cultural Social do Distrito Federal (INCS), o trabalho é voltado para mães e cuidadoras de crianças neuroatípicas ou com deficiência, promovendo saúde integral, autonomia econômica, educação, cultura, lazer e desenvolvimento social. Estrutura permite desenvolver uma rede de apoio a mulheres que precisam dedicar a maior parte do tempo a cuidar dos filhos | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A ação, gratuita e itinerante, vai até sexta-feira (14) e já passou por Ceilândia, Santa Maria, Planaltina, Samambaia e São Sebastião. Pioneira no Brasil, a proposta foi idealizada para apoiar mulheres que lidam com a tripla jornada de trabalho, cuidados domésticos e o papel de cuidadoras integrais. Além disso, a iniciativa também acende um alerta sobre a violência doméstica e oferece uma ampla gama de serviços, como atendimentos de saúde, capacitações em diversas áreas, atividades culturais e orientação jurídica, além da distribuição de materiais informativos e exibição de vídeos e palestras educativas. Cuidando de quem cuida “O projeto Mães mais que Especiais foi criado para cuidar de quem cuida”, define a vice-governadora Celina Leão. “Mães atípicas e de filhos com deficiência devem contar com o apoio do poder público. Ao oferecer capacitação, acesso a serviços de saúde e suporte psicológico e terapêutico, estamos ajudando essas mães a  cuidarem de seus filhos com dignidade.” A cada capacitação, as mães e seus filhos têm direito a atendimento psicológico e de saúde em geral, além de práticas integrativas Até o momento, o projeto já prestou mais de 6 mil atendimentos e formou uma média de 840 mulheres nos sete cursos oferecidos na estrutura montada. Cada capacitação atende em torno de 20 mulheres que, durante o evento, têm acesso a atendimento psicológico, consultas odontológicos, terapias individuais e em grupo, além de práticas integrativas como yoga e musicoterapia. Na área da autonomia econômica, há oficinas e cursos nos segmentos de beleza, bem-estar, tecnologia e redes sociais, além de palestras sobre empreendedorismo, finanças e empoderamento feminino. “Cuidar de quem cuida é uma das maiores responsabilidades do poder público”, reforça a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. “Com este projeto, a Secretaria da Mulher reconhece a força das mães e cuidadoras de pessoas com deficiência e oferece um suporte integral para que elas se sintam acolhidas, capacitadas e cada vez mais protagonistas de suas histórias.” Autocuidado Mayra Rodrigues com o filho Miguel Francisco: “Aqui conhecemos várias histórias, e sempre tem uma coisa boa para tirar de cada uma” As mães também têm acesso a atividades culturais e de lazer com os filhos, como oficinas de dança, ginástica, arte e reciclagem. Um espaço de acolhimento com atividades lúdicas é montado especialmente para as crianças. Para a dona de casa Mayra Rodrigues, 28, o projeto é uma grande oportunidade não apenas de se profissionalizar, mas também de ter um tempo para ela mesma. [LEIA_TAMBEM]Como mãe atípica de Miguel Francisco Gomes Rodrigues, 9, Mayra tem uma rotina puxada e voltada ao filho, diagnosticado cedo com deficiência intelectual. Entre as terapias, fisioterapias e diversas atividades necessárias para que Miguel tenha mais qualidade de vida, Mayra também precisa estar bem para cuidar. “Eu me inscrevi nos cursos para ter um conhecimento a mais e poder ajudar outras mulheres a elevar a autoestima, que é muito importante também”, afirma a mãe. “Aqui conhecemos várias histórias, e sempre tem uma coisa boa para tirar de cada uma. Nunca consigo ter uma atenção muito voltada para mim, mas tento me cuidar da forma que posso, porque tenho que mostrar para meu filho que eu estou bem, porque ele também sente e percebe a sobrecarga.” Apoio Jaciara Santiago: “O diagnóstico é uma descoberta difícil, e aqui no Sol Nascente tem muitas mães que precisam - eu sou uma delas.  Esse projeto veio para dar força” A dona de casa Jaciara Santiago, 31, descreve com emoção a jornada que é ser mãe atípica. Com quatro filhos, ela encontrou no projeto uma base para se fortalecer: “O diagnóstico é uma descoberta difícil, e aqui no Sol Nascente tem muitas mães que precisam - eu sou uma delas. Meu filho, que é autista, tem crise convulsiva, então não posso trabalhar. Posso aproveitar esse curso de design de sobrancelha e extensão de cílios para exercer a profissão em casa e fazer uma rendinha a mais. Para mim, pagar por fora seria muito difícil; ser de graça faz toda diferença. Esse projeto veio para dar força”. A diretora de Políticas Públicas para Mulheres da Secretaria da Mulher, Dayana Nunes Feitosa, lembra o impacto da itinerância do projeto, aproximando os serviços oferecidos pelo Governo do Distrito Federal (GDF) da população em diferentes regiões: “É um projeto pensado no acolhimento dessas mulheres, muitas delas com mais de um filho PcD [pessoa com deficiência]. Como essa mãezinha vai se deslocar com filhos cadeirantes ou com outras deficiências para uma cidade longe? Então o GDF pensou nisso: nós vamos até a população que precisa, para que as mulheres não necessitem pegar um ônibus, consigam vir andando e tenham a semana inteira de presença. O projeto mostra como elas são valorosas e as deixa prontas para o mercado de trabalho”.  

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Serviços de obstetrícia, ginecologia e odontologia são destaque da 23ª edição do Dia da Mulher da DPDF

A 23ª edição do Dia da Mulher da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) contará com serviços de obstetrícia, ginecologia e odontologia. Os atendimentos serão oferecidos pelo Instituto Brasil Te Ama. A ação ocorre nesta segunda-feira (5), das 8h às 16h, no Nuclão da DPDF, localizado no Setor Comercial Norte, Quadra 01, Bloco G, Loja 01 – Edifício Rossi Esplanada Business, próximo ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran). A edição marcará o mês da Defensoria Pública, comemorado em maio. O Dia da Mulher da DPDF oferece diversos serviços gratuitos para atender várias áreas do público feminino em situação de vulnerabilidade, como orientação jurídico, exames de DNA e atendimentos de saúde | Foto: Divulgação/DPDF A iniciativa tem como objetivo oferecer diversos serviços gratuitos ao público feminino em situação de vulnerabilidade e ocorre na primeira segunda-feira de cada mês. Caso seja feriado, é realizada no primeiro dia útil subsequente. A cada edição, novas parcerias são firmadas para ampliar a oferta de serviços ao público feminino, promovendo abordagem mais abrangente e holística para lidar com os diversos desafios que as mulheres enfrentam, desde questões de saúde e segurança, até acesso à Justiça e oportunidades econômicas. O Dia da Mulher da DPDF oferece diversos serviços gratuitos para atender várias áreas do público feminino em situação de vulnerabilidade. Enquanto são atendidas, mães que precisam levar crianças ao evento contam com uma brinquedoteca para deixar os filhos em segurança. A iniciativa oferece também lanche para as participantes. Na área jurídica, a DPDF disponibiliza serviços como mediação, orientação jurídica, iniciais de Família e de Saúde, além da prestação de assistência psicossocial e a realização de exames de DNA. Para o defensor público-geral, Celestino Chupel, a cada edição, a instituição caminha em direção à construção de uma sociedade mais justa e solidária. “Quando a Defensoria Pública abre suas portas para cuidar de mulheres em situação de vulnerabilidade, ela não apenas garante acesso à Justiça, mas devolve voz, segurança e esperança a essas pessoas”, defendeu. A defensora pública e chefe do Núcleo de Assistência Jurídica de Promoção e Defesa das Mulheres (Nudem), Rafaela Ribeiro Mitre, explica que o oferecimento de serviços especializados às mulheres do DF é fundamental para que elas retomem sua dignidade. “O Dia da Mulher é uma ponte entre o público feminino e a rede de proteção criada para elas, promovendo o acolhimento e a orientação para quem mais precisa”, finalizou. Entre os serviços ofertados, estão orientação jurídica, exames de DNA gratuitos, atendimento psicossocial, vacinação, cadastro da pessoa com deficiência, inscrições e cursos profissionalizantes e orientações para regularização e inscrição em programas habitacionais. *Com informações da DPDF

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Samambaia recebe projeto que acolhe mães atípicas com atividades inclusivas e cursos profissionalizantes

Samambaia é a quarta região administrativa do Distrito Federal a receber o projeto Mães mais que Especiais, que começou no dia 7 deste mês e vai até sábado (12), com acesso das moradoras da região a diversos serviços públicos gratuitos no Centro Urbano Samambaia Sul. Desenvolvido pela Secretaria da Mulher (SMDF) em parceria com o Instituto Cultural Social do Distrito Federal (INCS), a ação oferece uma abordagem itinerante voltada para mães e cuidadoras de crianças neuroatípicas ou com deficiência, promovendo saúde integral, autonomia econômica, educação, cultura, lazer e desenvolvimento social. “É um projeto que cuida de quem cuida. As mães atípicas ou de filhos com deficiência precisam contar com o apoio do Estado para se desenvolverem em busca de uma vida plena e poderem cuidar de seus filhos” Celina Leão, vice-governadora do DF Pioneira no Brasil, a proposta foi idealizada para apoiar mulheres que lidam com a tripla jornada de trabalho, cuidados domésticos e o papel de cuidadoras integrais. Além disso, a iniciativa também acende um alerta sobre a violência doméstica. Durante os sete meses de execução, o projeto oferece uma ampla gama de serviços, como atendimentos de saúde, capacitações em diversas áreas, atividades culturais, orientação jurídica, além da distribuição de materiais informativos e exibição de vídeos e palestras educativas. O programa ocorre em Samambaia até sábado (12), oferecendo capacitações, atendimentos de saúde, atividades culturais e orientação jurídica, entre outros serviços | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília “É um projeto que cuida de quem cuida. As mães atípicas ou de filhos com deficiência precisam contar com o apoio do Estado para se desenvolverem em busca de uma vida plena e poderem cuidar de seus filhos. Para isso, levamos ações que promovem a saúde integral, a autonomia financeira, a educação, assim como a cultura, o lazer e o desenvolvimento social, aspectos importantes que todas têm direito a acessar”, declarou a vice-governadora do DF, Celina Leão. “Aqui cuidamos das crianças enquanto as mães se capacitam ou fazem os atendimentos psicológicos, odontológicos ou jurídicos” Sol Montes, coordenadora- geral do projeto A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, reforçou que o projeto é um compromisso da pasta com aquelas que dedicam as vidas ao cuidado e ao amor incondicional. “Queremos fortalecer essas mulheres extraordinárias, oferecendo saúde, acolhimento, formação profissional e autonomia. São mães que merecem ser cuidadas, valorizadas e empoderadas”. Nesta edição as mulheres contam com acesso a trancistas, alongamento de unhas e cílios, fotografia e outros cursos que envolvem logística e redes sociais. A coordenadora-geral do projeto, Sol Montes, afirmou que as turmas sempre enchem e a iniciativa é uma política pública contundente para a inclusão das mães atípicas, que vivem situação de vulnerabilidade social aumentada por não terem com quem deixar os filhos, além de 80% delas criarem os filhos sozinhas. “Aqui a minha filha foi acolhida pela equipe, sei que ela está bem e eu fico também”, diz Soleni Paes Landim, mãe de Ana Laura, diagnosticada com TEA do nível 2 “Elas não conseguem fazer uma formação profissional, um atendimento médico, um autocuidado ou trabalhar autoestima, porque elas simplesmente vivem para os filhos. Aqui cuidamos das crianças enquanto as mães se capacitam ou fazem os atendimentos psicológicos, odontológicos ou jurídicos. As participantes chegam parecendo que estão dentro de uma conchinha e a transformação é impressionante. Estamos começando a diagnosticar o perfil dessas mulheres, entendendo onde elas moram e quais são as principais necessidades delas, além de trabalhar a autoestima e o acesso a direitos que elas às vezes nem sabem que têm”, acentuou. Ser cuidada para cuidar Com uma formação de técnica de enfermagem, a dona de casa Soleni Paes Landim, 44, não consegue exercer a profissão pela rotina intensa voltada para a filha Ana Laura, de 7 anos, que é diagnosticada com o Transtorno do Espectro Autista (TEA) de nível 2, onde a criança apresenta dificuldades de se comunicar e interagir. Entre as longas sessões de terapia e a escola de Ana, o tempo que sobra para a mãe é para cuidar das demandas da casa, que a sobrecarregam como mãe solteira. “Essas dicas ajudaram muito, é uma qualidade de vida melhor que a gente oferece quando aprende coisas simples que bastava só uma oportunidade para aprender”, afirma Aline Estefani Nascimento “Desde o diagnóstico, a minha vida ficou voltada para ela. A rotina é bem intensa, quase não tenho tempo para mim e não podemos ir em todos os lugares, porque nossos filhos têm limitações de barulho e manias. Aqui a minha filha foi acolhida pela equipe, sei que ela está bem e eu fico também. Então esse é o meu momento, se a gente não tiver esse tempo, adoecemos. Porque a gente é mãe, mas é mulher, um ser humano, precisamos estar bem em todos os sentidos para cuidar dos filhos. E os nossos precisam de muito mais cuidado que qualquer outra criança, então exige preparo psicológico e físico. Participo de tudo que o governo nos proporciona”, relatou, emocionada. Soleni escolheu uma capacitação no alongamento de cílios ofertado pelo projeto que, além de elevar a autoestima, dará a possibilidade dela ter uma renda extra de maneira autônoma. “Esses cursos que o governo oferece são maravilhosos, porque agregam. Como mãe atípica, a gente não tem muitos horários vagos. Mas temos o momento que os filhos estão na escola e nele vou poder trabalhar até na minha casa e fazer meu horário”. A dona de casa Aline Estefani Nascimento, 36, descobriu o projeto ao passar com o filho pela estrutura montada. Ela ficou encantada com a palestra oferecida no início do evento, com dicas de como lidar com os pequenos. “Meu filho é uma criança mais difícil de lidar, inclusive para escovar os dentes e até para alimentá-lo. Então essas dicas ajudaram muito, é uma qualidade de vida melhor que a gente oferece quando aprende coisas simples que bastava só uma oportunidade para aprender”, revelou. O programa está instalado em Samambaia e ocorre das 8h às 12h e das 14h às 18h de segunda a sexta-feira, e das 8h às 13h no sábado. As atividades itinerantes já foram realizadas em Ceilândia, onde foram atendidas cerca de 660 mulheres; além de Santa Maria e Planaltina com mais de mil atendimentos em cada cidade. As próximas edições serão em São Sebastião, entre os dias 9 e 14 de junho na Quadra 101 Conjunto 08; e em seguida no Sol Nascente/Pôr do Sol, no Setor Habitacional Sol Nascente, VC 311, Trecho II.

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Projeto gratuito leva cursos, atendimento jurídico e consultas a mulheres de Ceilândia

“Tudo na vida tem um começo e aqui é onde a gente tem oportunidade de dar início aos nossos sonhos e mudar de vida”, relata Paula Teresa de Souza, 38 anos, uma das alunas da primeira turma do curso de extensão de cílios, oferecida pelo projeto Poder em Movimento, em Ceilândia. A iniciativa é totalmente gratuita e tem como objetivo transformar a vida de mulheres em situação de vulnerabilidade por meio de ações de empoderamento, qualificação profissional, saúde e cidadania. Paula Teresa de Souza participa pela segunda vez de aulas gratuitas oferecidas pelo governo na área de extensão de cílios e celebra a oportunidade de mudar de vida a partir da capacitação profissional | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Dona de um salão de beleza, a moradora da cidade se inscreveu no curso em busca de aprimoramento. “Já é a segunda vez que eu participo de aulas gratuitas oferecidas pelo governo na área de extensão de cílios. Inclusive, foi por meio do primeiro curso que eu comecei a atuar na área e agora a intenção é melhorar cada vez mais, porque a área da beleza inova todo o dia”, conta, animada. “A iniciativa se propõe a contribuir para democratizar o acesso a serviços, o empreendedorismo feminino e a inserção social das mulheres dessas cidades, contribuindo também para a equidade de gênero” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania A ação é uma parceria do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) e o Instituto de Tecnologia e Ciências do Brasil (ITCB). Com uma meta de 8.880 atendimentos, os serviços iniciaram na última segunda-feira (20) e vão até dia 30 de janeiro, em estrutura próxima à Administração de Ceilândia. Entre as atividades itinerantes para a população estão cursos de manicure e pedicure, cursos de designer de sobrancelha, curso de cílios, consultas médicas, orientação jurídica, orientação psicológica, passeio turístico e um dia de beleza para as mulheres. A ação também percorrerá as regiões de Samambaia, Planaltina e Guará ao longo do primeiro semestre de 2025. Para a secretária de Justiça e Cidadania do DF, Marcela Passamani, o projeto transforma a vida das mulheres. “A implementação dele é crucial para garantir que elas tenham acesso a oportunidades que possam transformar radicalmente suas vidas. A iniciativa se propõe a contribuir para democratizar o acesso a serviços, o empreendedorismo feminino e a inserção social das mulheres dessas cidades, contribuindo também para a equidade de gênero”, destaca. “Além da gente cuidar do físico e do mental das pessoas, também queremos incentivar a comunidade feminina na área profissional e dar um norte a elas nas áreas em que podem atuar”, diz o presidente do ITCB, Leonardo Augusto Silva Souza As inscrições podem ser feitas de forma online e também presencialmente, segundo o presidente do Instituto Tecnológico Cultural Brasileiro (ITCB), Leonardo Augusto Silva Souza. “As interessadas podem fazer a inscrição na entrada do evento. Os cursos profissionalizantes têm uma carga horária de 20h, com o total de cinco aulas, entre teóricas e práticas”, relata. O presidente frisa que a proposta é totalmente voltada ao público. “Além da gente cuidar do físico e do mental das pessoas, por meio dos atendimentos médicos, também queremos incentivar a comunidade feminina na área profissional e dar um norte a elas nas áreas em que podem atuar”, pontua. Os atendimentos ocorrem de segunda a sábado, das 8h às 18h, com o Dia da Beleza e o Passeio Turístico exclusivos aos sábados para mulheres que participaram de algum atendimento. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no site oficial. Cursos profissionalizantes A cabeleireira Nilza Ferreira (à direita) diz que vem se atualizando sobre as novidades do mercado Durante as aulas de extensão de cílios, a professora de Design de Cílios, Bianca Lucena, tem a missão de ensinar e orientar as alunas para a realidade do mercado de trabalho. “Sempre falo para elas como é atuar na área e para que aproveitem essa oportunidade. A extensão de cílios mudou a minha vida. É através desse serviço que hoje eu tiro minha renda e faço meu próprio horário de trabalho”, relata a especialista, que ministra o curso pelo custo de R$ 1,1 mil na área particular. “Aqui no projeto, elas recebem as aulas totalmente de graça e já conseguem atuar na área”, diz orgulhosa. Já na aula de Corte de Cabelo, a cabeleireira Nilza Ferreira, 57, tem a oportunidade de relembrar os conhecimentos na área, após alguns anos parada. “Depois de 15 anos de atuação, com salão próprio, eu tive que dar um tempo para cuidar da minha mãe, que tinha sofrido um Acidente Vascular Cerebral (AVC). Depois que ela faleceu, eu entrei em uma depressão muito grande e a psicóloga me orientou a voltar a trabalhar. Então, aos poucos venho me atualizando das novidades do mercado e fazendo aulas em partes que quero focar mais”, conta a aluna, satisfeita com a oferta do curso perto de casa. Saúde e bem-estar “Solicitei atendimento na especialidade de fisioterapia e consegui no mesmo dia”, disse a aposentada Francisca Rosa Aiello Além dos cursos profissionalizantes, a comunidade feminina recebe atendimentos voltados para o bem-estar. O administrador de Ceilândia, Dilson Resende de Almeida, explica que o evento é um trabalho intensivo do GDF e tem a estrutura necessária para atender a comunidade: “A pessoa sai mais capacitada, por meio dos cursos, e também recebe atendimentos nas áreas jurídica e da saúde. A gente espera que a comunidade usufrua de todos os serviço”. Foi o que a moradora Francisca Rosa Aiello, 73, fez ao passar pela estrutura, na volta da ginástica. “Solicitei atendimento na especialidade de fisioterapia e consegui no mesmo dia”, diz a pensionista, que estava procurando o serviço já há um tempo, depois de sentir fortes dores na mão. “Tenho artrite na coluna e o atendimento vai me ajudar a aliviar as dores”, comemora. Animada com o serviço, ela também se encarregou de chamar todos os familiares e conhecidos para lá. “É uma ideia muito boa e ainda perto da nossa casa. O governo está de parabéns. Pretendo voltar outros dias para um atendimento clínico geral e fazer uma bateria de exames”, planeja.

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