Ações educativas marcam o Dia de Combate ao Abuso Infantil
Em referência ao 18 de Maio, Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, a Secretaria de Educação (SEEDF) vem promovendo uma série de ações voltadas à prevenção da violência sexual contra o público infantojuvenil. Uma das iniciativas foi o Seminário da Rede de Prevenção, promovido pela Unidade-Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação (Eape) no dia 9 deste mês. A subsecretária de Educação Básica, Iêdes Braga, durante o seminário: “É importante sempre nos atualizarmos sobre as novas formas de violência para que nós possamos fortalecer essa rede de proteção aos nossos estudantes” | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF Tendo como tema “Prevenção da violência sexual contra crianças e adolescentes: avanços e desafios na rede pública do DF”, a ação integra a programação do Maio Laranja, campanha nacional de enfrentamento ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes. O seminário reuniu 150 orientadores educacionais das 14 coordenações regionais de ensino do DF, contou com palestras voltadas ao fortalecimento do papel das escolas na identificação e no acolhimento de estudantes em situação de vulnerabilidade. “É importante sempre nos atualizarmos sobre as novas formas de violência para que nós possamos fortalecer essa rede de proteção aos nossos estudantes”, declarou a subsecretária de Educação Básica da SEEDF, Iêdes Braga. “Os orientadores educacionais que estão nas escolas muitas vezes são os que estão na linha de frente e recebem a primeira demanda sobre esses casos.” Encaminhamento e união Ana Cláudia Carpaneda, orientadora da EC 209 Sul: "É preciso ensinar a criança a se proteger em relação a certos conteúdos, questão de jogos, de chat, vídeos que não são apropriados para a idade delas” [LEIA_TAMBEM]Além do acolhimento inicial ao aluno, o seminário reforçou também orientações aos profissionais sobre como encaminhar os casos aos órgãos competentes. “Estamos aqui também para orientar como conduzir ao receber uma denúncia de uma criança ou um adolescente dentro da escola”, pontuou Keylla Miriam, coordenadora do Núcleo de Formação da Orientação Educacional e uma das organizadoras do evento. Durante o evento, a orientadora educacional da Escola Classe (EC) 209 Sul, Ana Cláudia Carpaneda, enfatizou: “É preciso ensinar a criança a se proteger em relação a certos conteúdos, questão de jogos, de chat, vídeos que não são apropriados para a idade delas. Tem de haver supervisão, um cuidado da família em relação às nossas crianças e aos nossos jovens”. *Com informações da Secretaria de Educação
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Novos orientadores educacionais são recepcionados em evento
A Gerência de Orientação Educacional (GOE), vinculada à Diretoria de Serviços, Programas e Projetos Transversais (Dispre), e a Subsecretaria de Educação Básica (Subeb) da Secretaria de Educação do DF (SEEDF) realizaram nesta terça-feira (3) um evento de acolhimento aos novos orientadores educacionais que tomaram posse em julho deste ano. O evento, no auditório do Espaço Cultural Neusa França, localizado na sede da SEEDF, no Shopping ID, buscou acolher e oferecer uma breve formação inicial aos novos servidores. Material distribuído reuniu os principais eixos de ação da orientação educacional | Foto: André Amendoeira/Ascom SEEDF No encontro pode-se nortear, em linhas gerais, o que é a orientação educacional, quais documentos e legislações que regem a atividade, além dos instrumentos de registro que vão ser utilizados nas unidades escolares, os principais postos teóricos e os eixos de ação. Foi um momento de acolhimento e formação para os 45 orientadores educacionais presentes. Érika Goulart Araújo, gerente da GOE, ressaltou a importância de acolher e recepcionar esses profissionais e recebê-los com afeto e carinho. “A gente traz aqui a tônica da organização do trabalho pedagógico da orientação educacional para esse ano de 2024, tentando trazer esses novos profissionais para essa realidade. Para a realidade das nossas escolas públicas, para que cada um se sinta mais acolhido e mais fortalecido no seu fazer pedagógico”, ressaltou. Para Marina Rampazzo, orientadora educacional da GOE, “essa recepção se faz relevante para que os novos colegas possam se sentir acolhidos e pertencentes a essa grande rede, que é a SEEDF”. A recém-nomeada orientadora educacional da Secretaria de Educação Lidiane Machado foi lotada na Escola Classe (EC) 115 do Recanto das Emas. “Achei que esse evento de hoje é muito bom para trazer para nós uma perspectiva de como será a nossa função na SEEDF. A gente percebeu muitos desafios que vamos enfrentar, mas também elencamos muitas possibilidades de contribuição com uma educação de qualidade aqui no Distrito Federal,” afirmou. *Com informações da SEEDF
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Autorizada a nomeação de mais 4,1 mil servidores para a rede de ensino do DF
O governador Ibaneis Rocha autorizou, em edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quarta-feira (29), a nomeação de 4.172 novos profissionais para a rede pública de educação do DF. Entre eles estão professores da educação básica, orientadores educacionais, analistas e gestores de políticas públicas. A relação inclui 3.204 mil professores da educação básica, da carreira magistério público (com jornadas de 20h e 40h semanais), 80 pedagogos orientadores educacionais, 258 gestores em políticas públicas e em gestão educacional e outros 630 analistas em políticas públicas. Entre os mais de 4 mil nomeados estão professores da educação básica, orientadores educacionais, analistas e gestores de políticas públicas | Foto: Tony Oliveira/ Agência Brasília A alteração na Lei de Diretrizes Orçamentárias prevê um investimento de mais de R$ 1,4 bilhão nos próximos três anos com os novos servidores.
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Mais qualidade no atendimento aos alunos da rede pública
Para o ano letivo de 2022, a Secretaria de Educação reduziu de 800 para 680 o número máximo de estudantes a serem atendidos pelos orientadores educacionais. A novidade foi publicada na edição desta quarta-feira (26) do Diário Oficial do DF. Na prática, possibilita aos estudantes da rede pública de ensino terem mais horas disponíveis dos orientadores nas escolas públicas. Alunos do ensino fundamental: mudança ajudará na orientação educacional | Foto: André Amendoeira/SEEDF A subsecretária de Gestão de Pessoas, Ana Paula de Oliveira Aguiar, ressalta a importância desta medida, uma vez que disciplina todo o trabalho a ser desenvolvido ao longo do ano. “Desta forma, prevemos mais orientadores educacionais. E escolas que antes não tinham passarão a contar com um profissional”, pontua Ana Paula. [Olho texto=”“Com certeza, teremos mais qualidade no atendimento aos nossos estudantes. Estamos no caminho certo”” assinatura=”Raimundo Nonato Sobrinho, orientador educacional na EC 43 do P Sul” esquerda_direita_centro=”direita”] Clique aqui para ler a portaria no Diário Oficial do DF Também constam na portaria informações referentes à carga horária de trabalho dos servidores nas unidades escolares; o desenvolvimento das atividades de coordenação pedagógica, suas atribuições e requisitos para o exercício da função, e, ainda, o quantitativo desses profissionais por unidade. Atendimento mais eficaz Esta portaria ampara os anseios dos próprios orientadores educacionais, quando reduz em 120 alunos por profissional, reforça a subsecretária de Educação Básica, Solange Foizer. “Desta forma, esses servidores vão conseguir aperfeiçoar ainda mais e de forma mais eficaz cada aluno, melhorando o desenvolvimento acadêmico, social, e pessoal”, completa a subsecretária, ao comemorar este marco no atendimento da educação no DF. “Já avançamos muito, porém sabemos que ainda é preciso mais. Estamos no caminho certo”. Orientador educacional há dois anos e nove meses na EC 43 do P Sul – Ceilândia Sul, Raimundo Nonato Sobrinho também acredita que a mudança, embora ainda tímida, refletirá positivamente no trabalho realizado com os estudantes. “Com certeza, teremos mais qualidade no atendimento aos nossos estudantes. Estamos no caminho certo”, observa. Ele lembra que o trabalho de orientação é complexo e necessita de muita cautela. “Acolhemos, ouvimos, intervimos quando necessário, sempre em parceria com a gestão da escola”, explica Raimundo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A orientação educacional está presente nas escolas da rede pública em todas as etapas e modalidades de ensino. É um direito dos estudantes e parte da estrutura pedagógica das unidades. Cabe a esses profissionais planejar, coordenar, implementar e avaliar o desenvolvimento de ações pedagógicas voltadas para os estudantes, professores e famílias ou responsáveis legais. *Com informações da Secretaria de Educação
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