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Grupo de trabalho é criado para desenvolver indicadores de avaliação para a educação especial

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) instituiu, por meio da Portaria nº 789, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o grupo de trabalho para desenvolver indicadores específicos de avaliação para a educação especial. A equipe também será responsável pela elaboração do Manual de Provas Acessíveis que trará propostas de adequação para avaliações aplicadas na rede pública do Distrito Federal. A iniciativa visa a garantir a plena participação e a equidade no processo avaliativo dos estudantes público-alvo da educação especial. O Manual oferecerá orientações para a aplicação de avaliações alinhadas aos princípios da educação inclusiva. As diretrizes poderão ser aplicadas especialmente na ProvaDF, que integra o Sistema Permanente de Avaliação Educacional do Distrito Federal (SipaeDF). A ProvaDF tem como objetivo diagnosticar o desempenho dos discentes da rede pública em diferentes etapas do processo de ensino e aprendizagem. Novas abordagens visam ao fortalecimento do processo de ensino e aprendizagem da educação especial da rede pública do DF | Foto: André Amendoeira/SEEDF A diretora de Avaliação Educacional, Luzineide Ribeiro, ressalta a importância de elaborar indicadores de verificação de aprendizagem e um manual orientador com foco na educação especial. “Compreendemos que os processos avaliativos devem estar alinhados aos princípios da equidade e da inclusão. Estudantes da educação especial ainda enfrentam barreiras significativas à participação plena nas avaliações, e a elaboração de indicadores específicos, juntamente com o Manual de Provas Acessíveis, contribuirão para o reconhecimento mais justo, sensível e tecnicamente qualificado de suas trajetórias de aprendizagem”. O grupo de trabalho da SEEDF é uma iniciativa da Diretoria de Avaliação Educacional (Diav), e contará com representantes da Subsecretaria de Planejamento, Avaliação e Acompanhamento (Suplav); da Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral (Subin) e da Subsecretaria de Educação Básica (Subeb). Especialistas também poderão ser convidados, conforme a necessidade identificada durante a execução dos trabalhos. [LEIA_TAMBEM]Os encontros presenciais abordarão temas diversificados. Nos dois primeiros, o grupo de trabalho fará o mapeamento e a análise das necessidades educacionais do público-alvo da educação especial no contexto avaliativo, incluindo o levantamento de barreiras, definição de princípios e diretrizes para a elaboração de instrumentos inclusivos de verificação de aprendizagem. Focará também em propostas de adequação para a ProvaDF, com sugestões de adaptações metodológicas, técnicas e procedimentais, e discussão sobre a logística e a aplicação das avaliações com acessibilidade. Nos dois encontros seguintes, será discutido o desenvolvimento do Manual de Provas Acessíveis, contemplando a estruturação do documento, a definição dos formatos que promovam a inclusão (Braille, digital, entre outros) e os protocolos de aplicação. Também será debatida a construção dos indicadores de avaliação para a educação especial, com validação coletiva do Manual e encaminhamentos para a sua publicação e institucionalização. Os trabalhos serão desenvolvidos em, no mínimo, quatro encontros. Essas ações têm como objetivo fortalecer o compromisso com a educação inclusiva, em consonância com as legislações vigentes, com as orientações do Ministério da Educação (MEC) e com os princípios da Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. A medida é parte do cronograma de implementação do SipaeDF 2025, que reforça a proposta de melhoria na qualidade da educação e de promoção da equidade. A diretora de Educação Inclusiva e Atendimentos Educacionais Especializados da SEEDF, Dulcinete Alvim, destaca o impacto de dar esse foco à educação especial. “As avaliações acessíveis aos estudantes com deficiência representam a democratização da educação para todos, conforme determina a Constituição Federal. Essa ação é fundamental para garantir que todos tenham oportunidades equitativas de demonstrar suas habilidades e conhecimentos, contribuindo para a identificação das áreas que precisam de ajustes e de maior intensidade de apoios.” “Contudo, haverá a necessidade de qualificação de toda a equipe escolar para que o procedimento esteja de fato alcançando seus objetivos iniciais. A educação especial inclusiva no DF está dando um grande passo em direção ao estabelecido na Lei Brasileira de Inclusão (LBI), que preconiza a adoção de medidas que maximizem o desenvolvimento acadêmico das pessoas com deficiência e com Transtorno do Espectro Autista (TEA)”, acrescenta. *Com informações da SEEDF

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Emissão de diplomas e certificados de conclusão de curso é normatizada no DF

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) divulgou, na terça-feira (22), no Diário Oficial do DF (DODF), as especificações padronizadas que devem constar nos diplomas e certificados de conclusão de cursos, como ensino fundamental, ensino médio e Educação de Jovens e Adultos (EJA) - 3º segmento, e exames nacionais equivalentes, como o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja). Os documentos devem atender os requisitos estabelecidos na Portaria nº 791, publicada no Diário Oficial | Foto: Mary Leal/SEEDF As novas exigências, que precisarão ser seguidas por redes de ensino público e privado, seguirão um dos quatro modelos válidos de certificados e diplomas disponíveis no site da Secretaria. Os documentos devem atender os requisitos estabelecidos na Portaria nº 791, relacionados à impressão, diagramação, informação e layout. As escolas têm até um ano após a publicação da referida portaria para adequar-se às modificações. [LEIA_TAMBEM]A Subsecretaria de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação (Suplav), da SEEDF, será a responsável pela aplicação e pelo controle da padronização dos diplomas e certificados. “Com a atualização dos modelos e a definição de critérios claros, garantimos maior transparência, autenticidade e confiabilidade aos documentos escolares, valorizando a trajetória dos estudantes e fortalecendo os processos institucionais de certificação”, destaca a subsecretária da Suplav, Francis Ferreira. *Com informações da SEEDF

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Gestores das UPAs discutem desafios e estratégias para aperfeiçoar atendimento

Na tarde de quarta-feira (15), gerentes e coordenadores médicos das unidades de pronto atendimento (UPAs) do Distrito Federal participaram de uma reunião focada em identificar desafios e propor soluções práticas para os processos de trabalho. Questões relacionadas ao atendimento em saúde foram o tema principal da reunião | Foto: Divulgação/IgesDF “Essa reunião foi essencial para identificarmos os principais pontos de melhoria e consolidarmos uma gestão mais integrada e eficiente”, afirmou o superintendente das UPAs do DF, Francivaldo Soares. “A objetividade e o engajamento de todos fizeram a diferença”. Durante o encontro, foram discutidos desafios enfrentados nas unidades e apresentadas propostas, soluções práticas e viáveis, incluindo a capacitação contínua das equipes médicas, a revisão e aprimoramento dos protocolos clínicos no sistema de gestão hospitalar e a padronização de documentos médicos.  “A troca de experiências entre os gestores foi um passo essencial para fortalecer a gestão colaborativa e implementar práticas que garantam um atendimento mais eficiente e humanizado” Francivaldo Soares, superintendente das UPAs do DF Além disso, os gestores ressaltaram a importância de fortalecer a comunicação e a articulação entre as unidades coordenadas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF): hospitais de Base (HBDF), Regional de Santa Maria (HRSM) e Cidade do Sol (HSol) e UPAs. A meta é a troca de informações e recursos, visando a uma gestão mais integrada e eficiente. Um dos destaques da reunião foi a apresentação da UPA de Vicente Pires, que compartilhou seu fluxo de atendimento voltado ao acompanhamento criterioso de solicitações de exames de alto custo, evitando desperdício e melhorando a eficiência. “Cada gestor contribuiu com soluções objetivas e práticas, mostrando comprometimento com a melhoria contínua do atendimento nas UPAs”, apontou Francivaldo Soares. Acompanhamento Novas reuniões serão realizadas mensalmente entre representantes da gestão das UPAs, da Diretoria de Assistência à Saúde Especializada (Diase) e da Superintendência de Planejamento e Políticas de Saúde,  para acompanhar a implementação das propostas discutidas. A meta é garantir o suporte necessário às equipes, revisar os avanços e identificar novos desafios.  “A troca de experiências entre os gestores foi um passo essencial para fortalecer a gestão colaborativa e implementar práticas que garantam um atendimento mais eficiente e humanizado”, resume o superintendente. *Com informações do IgesDF

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Manual de Identidade Visual da Polícia Penal do DF é divulgado

Foi publicado, nesta terça-feira (9), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o Decreto nº 44.492 que estabelece o Manual de Identidade Visual (MIV) da Polícia Penal do Distrito Federal. O normativo da Secretaria de Administração Penitenciária do DF (Seape) contém o brasão, a bandeira, a assinatura, os novos modelos de uniformes, o padrão de plotagem de viaturas e outras especificações de uso dos itens que compõem a identidade visual da PPDF. O Manual de Identidade Visual da Polícia Penal foi divulgado no DODF desta terça-feira (9) | Arte: Divulgação/Seape O MIV é um instrumento técnico que orienta a aplicação padronizada de elementos de identidade visual da Polícia Penal do Distrito Federal e foi produzido após mais de um ano de trabalho, que inclui pesquisas e a participação de policiais penais do DF na escolha de um brasão que remetesse à história de 14 anos da PPDF. Para o secretário de Administração Penitenciária, Wenderson Teles, o manual padroniza e fortalece a imagem institucional, além de auxiliar na pronta identificação da polícia penal. “A publicação desse normativo era um anseio antigo da categoria e trabalhamos para que acontecesse. O processo para produção foi democrático e contou com o apoio do Sindicato dos Policiais Penais do DF. Sem dúvida, um grande ganho para a Polícia Penal do DF”, destacou Teles. *Com informações da Seape

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