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Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental destaca participação da Caesb

A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) teve participação de destaque no segundo dia do 33º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental (Cbesa), aberto no domingo (25). O evento, o maior do setor de saneamento da América do Sul, reúne profissionais da área, representantes do poder público, academias, organizações não governamentais (ONGs), setor privado, indústria e instituições financeiras para debater o tema “Saneamento para quem não tem – inovar para universalizar”. Congresso reúne técnicos e gestores de todo o país em torno de temas focados na sustentabilidade dos recursos hídricos | Fotos: Cristiano Carvalho/Caesb Durante esta terça-feira (27), técnicos e gestores da companhia marcaram presença em diversos painéis temáticos que tiveram como foco inovação, sustentabilidade e eficiência nos serviços prestados à população do Distrito Federal. Um dos painéis mais aguardados foi o “Reúso de Água no Brasil”, que abordou a comercialização de água de efluente tratado e os novos horizontes abertos pelo novo Marco Legal do Saneamento. O superintendente de Produção de Água da Caesb, Diogo Gebrim, apresentou a experiência da companhia na distribuição e uso do reúso industrial, contribuindo com a discussão sobre soluções sustentáveis e economicamente viáveis para o país. Foi apresentado o sistema de produção de água do Lago Norte sob a ótica do reúso indireto dos efluentes das estações de tratamento de esgoto (ETEs) Brasília Sul e Brasília Norte, que lançam seus efluentes tratados no Lago Paranoá. A apresentação trouxe um breve histórico do lago desde sua concepção e construção até os dias atuais, passando pelo período de eutrofização seguido do processo de despoluição. Abastecimento Atualmente, o Lago Paranoá é mais um manancial de abastecimento, em substituição à captação no Rio São Bartolomeu. Foram abordadas as circunstâncias que levaram a essa escolha, incluindo as definições tomadas no período da crise hídrica de 2016 a 2018, e os desafios para a construção da ETA Lago Paranoá, assim como o desempenho da estrutura. Outro painel importante contou com a participação dos servidores da Caesb Cesar Rissoli e Maria Martinele, que discutiram o tema “Sistema condominial como garantia de conectividade e o desafio para a disseminação do modelo”. O debate destacou como esse sistema pode facilitar a adesão de moradores à rede de esgoto e garantir a conectividade em áreas de vulnerabilidade, além de apresentar propostas para ampliar o conhecimento técnico sobre o modelo. A gerente de Recursos Hídricos da Caesb, Eloneide Meneses Franca Arruda, integrou o painel sobre a Rede de Monitoramento dos Recursos Hídricos. A apresentação fez parte do eixo temático de meio ambiente e enfatizou a importância da rede para a gestão eficiente e sustentável da água no DF. Ela apresentou a estrutura da Caesb, que conta com 30 estações pluviométricas, 116 fluviométricas, 21 poços piezométricos e 201 pontos de monitoramento da qualidade da água. Os dados coletados orientam o planejamento, a operação dos sistemas e ações de preservação ambiental, contribuindo para a universalização dos serviços e a segurança hídrica da população. Redução de perdas No painel sobre avanços tecnológicos para a redução de perdas reais de água, no eixo de Eficiência Operacional, o gerente de Gestão de Perdas de Água, Diogo Fidélis, demonstrou como a Caesb tem integrado dados e sistemas para reduzir perdas reais de água. Falou sobre o uso de painéis e visualizações aplicados no controle de pressão, previsão de consumo, identificação de vazamentos e definição de prioridades de manutenção — ações que levaram à criação dos centros de controle da manutenção (Cecoms). A servidora Erika Radespiel esteve à frente do painel “Educação ambiental e inovação no saneamento: conectando gerações para a universalização”, com um debate sobre como a educação ambiental e as inovações no setor de saneamento podem ser aliadas estratégicas na busca pela universalização dos serviços. A Caesb compartilhou sua experiência com o Expresso Ambiental, projeto de educação ambiental itinerante que há sete anos percorre o DF promovendo sensibilização e conhecimento, e que em 2025 foi reconhecido como Sala Verde pelo Ministério do Meio Ambiente. Estande A servidora Rosy de Albuquerque foi uma das pessoas premiadas por acertar a maioria das questões de um quiz sobre a Caesb: “Adorei a brincadeira, achei muito divertida a ideia de o tempo ser limitado para responder às questões” Umas das atrações mais disputadas do Congresso foi a garrafa d’água térmica, com filtro para chá, distribuída pela Caesb. Para ganhar esse presente, os interessados precisavam mostrar seus conhecimentos em um quiz com dez perguntas sobre a companhia e saneamento. Quem acertou pelo menos oito questões ganhou o brinde. Foi o caso de Rosy de Albuquerque, que trabalhou durante o congresso no apoio da coordenação e acertou nove questões. “Adorei a brincadeira, achei muito divertida a ideia de o tempo ser limitado para responder às questões”, relatou. “Você fica nervosa, mas consegui”. Promovido pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (Abes), o Cbesa  é realizado simultaneamente à edição deste ano da Feira Internacional de Tecnologias de Saneamento Ambiental ( Fitabes), que reúne mais de 120 empresas expositoras e tem a expectativa de atrair cerca de 15 mil visitantes ao Ulysses Centro de Convenções. *Com informações da Caesb      

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Estações de metrô terão novos painéis de informações da chegada e partida dos trens

Os painéis de informações da chegada e partida dos trens da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) vão contar com novo leiaute e funcionalidades para o usuário. Um novo protótipo dos painéis já está em desenvolvimento pela Companhia. A licitação para a aquisição dos novos 248 painéis a serem instalados nas 27 estações foi encerrada no último dia 9 de dezembro e a proposta vencedora, na modalidade ata de registro de preços, teve o valor de R$ 13,7 milhões. Os equipamentos começarão a ser instalados em janeiro de 2025. O Metrô-DF já recebeu 55 unidades dos novos painéis para serem instalados nas estações ainda no início de 2025 | Foto: Divulgação/Metrô-DF Ao todo, o Metrô-DF poderá comprar até 326 equipamentos – entre monitores, painéis e videowall – para substituir os que estão obsoletos nas estações e no Centro de Controle Operacional, de acordo com a disponibilidade orçamentária. O novo sistema a ser instalado nos painéis, além das informações com o itinerário e o horário da chegada e partida dos trens poderá exibir campanhas e outras informações de cunho social e educativo do Metrô-DF e do Governo do Distrito Federal (GDF). Atualmente, também é possível visualizar os trajetos e horários pelo aplicativo Metrô-DF. “É mais um serviço em benefício dos nossos usuários, que terão mais informações à sua disposição, além do itinerário e da chegada e partida dos trens”, informa o diretor-presidente do Metrô-DF, Handerson Cabral. Até o momento, o Metrô-DF já recebeu 55 unidades dos painéis para serem instalados nas estações a partir de janeiro de 2025. Os equipamentos recebidos, atualmente, estão na fase de conferência e tombamento. No momento, o Metrô-DF tem 79 painéis em manutenção, sendo que a maior parte já não tem peças de reposição. Os painéis foram instalados pela primeira vez nas estações do Metrô-DF em 2017 e muitos deles já não têm possibilidade de conserto, por isso a necessidade de substituição. *Com informações do Metrô-DF  

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Governador destaca avanços econômicos do DF em palestra no Reino Unido

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, palestrou nesta terça-feira (29) a políticos e empresários durante a conferência promovida pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide), em Londres (Inglaterra). O evento abordou oportunidades econômicas do Brasil, passeando por temas como o real digital, open finance, sustentabilidade, agronegócio e transição energética. Ao chefe do Executivo do DF coube a participação no painel 3: ESG – Sustentabilidade, com o tema “ESG e economia real: Aliados para um futuro sustentável”. Durante sua explanação, o governador Ibaneis falou sobre a importância de o Estado funcionar como uma empresa, gerando oportunidades para todos | Foto: Reprodução Ibaneis Rocha afirmou que o ESG só é possível se a economia real estiver andando bem. Ele enfatizou a importância de o Estado funcionar como uma empresa, destacando que essa abordagem gera oportunidades, especialmente para aqueles que mais necessitam. Organização administrativa R$ 7 bilhões Investimentos em infraestrutura feitos neste ano; em 2018, essa cifra era de R$ 200 milhões O governador compartilhou resultados de sua gestão. Lembrou que, em 2018, o orçamento do Distrito Federal era de R$ 35 bilhões; e, neste ano, foi enviado à Câmara Legislativa um orçamento de R$ 68 bilhões. Também destacou que o investimento em infraestrutura saltou de R$ 200 milhões, em 2018, para cerca de R$ 7 bilhões referentes a 2024. “Isso tudo é fruto de uma organização administrativa, uma gerência efetiva do Estado e uma participação franca e objetiva com o empresariado da nossa capital”, disse. “Brasília deixa de ser apenas uma cidade administrativa e passa a ser uma cidade interessante para o empresariado” Governador Ibaneis Rocha Ibaneis também ressaltou o crescimento nas receitas tributárias da capital, sem que houvesse necessidade do aumento de tributos, e a modernização da legislação, a exemplo da aprovação do Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (Ppcub). Ele ainda citou a criação da Rota do Vinho e o crescimento do turismo, que aumentou 35% desde 2019, como exemplos de como o governo tem trabalhado para gerar emprego e renda. “Brasília deixa de ser apenas uma cidade administrativa e passa a ser uma cidade interessante para o empresariado”, pontuou o governador. “Muitos empresários têm buscado consolidar aquilo que eram os sonhos de Juscelino Kubitschek quando da transferência da capital para o Centro-Oeste, que é o ponto de integração do Sul e Sudeste, unido através do nosso querido Centro-Oeste, agora também com o Norte e Nordeste, criando uma nova referência para o desenvolvimento do Brasil. É exatamente nessa linha que nós vamos continuar trabalhando, com o apoio da Câmara dos Deputados e do Senado. Temos uma parceria realmente efetiva; convivemos quase todos os dias em conjunto com todos os poderes da República, e esperamos que isso traga mais desenvolvimento para a população do Brasil.” Economia digital O presidente do Banco de Brasília (BRB), Paulo Henrique Costa, foi um dos palestrantes do painel 1: Economia – A Experiência Brasileira com a Moeda Digital e o Open Finance. Costa elogiou a atuação do Banco Central no tema, citando como exemplo a criação do Pix e um foco na economia digital.   Em sua apresentação, o presidente do BRB detalhou que existem mais de 7 bilhões de smartphones em uso no mundo, com aproximadamente 5,5 bilhões de pessoas conectadas à internet, o que representa cerca de dois terços da população global. Paulo Henrique afirmou que a conectividade reflete uma demanda crescente por soluções rápidas, seguras e personalizadas, e que o Brasil, conhecido por sua capacidade de adotar novas tecnologias, conta com mais de 160 milhões de usuários que realizam transações via Pix. Ele também citou o papel do BRB nesse contexto e para o DF. “O BRB tem um olhar não só para atuação de banco tradicional, mas também de fomento,  gerando emprego, renda, transformação e levando qualidade e digitalização, dando apoio e financiamento à infraestrutura para o desenvolvimento de cada um dos entes públicos”, disse Paulo Henrique Costa. “Nosso papel está muito mais alinhado à questão ESG do que um banco tradicional; está no nosso DNA, por meio de tantos programas sociais que operamos no dia a dia.”

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IgesDF presta contas em audiência pública 

A diretoria do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) apresentou, nesta quinta-feira (2), os números de seus indicadores e metas à Comissão de Fiscalização, Governança, Transparência e Controle (CFGTC) da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). Além do diretor-presidente do IgesDF, Juracy Cavalcante Lacerda Júnior, compuseram a mesa a presidente da comissão, deputada Paula Belmonte, a deputada Dayse Amarilio e o presidente do Conselho de Saúde do Distrito Federal (CSDF), Domingos Brito Filho.  O diretor-presidente do IgesDF, Juracy Cavalcante Lacerda Júnior (C), acompanhou todas as apresentações de dados das equipes de cada área do instituto| Foto: Davidyson Damasceno/IgesDF A prestação de contas teve como foco os números e realizações da atual gestão, especificamente nos dados alcançados no segundo e no terceiro quadrimestres de 2023. Os representantes legislativos ouviram as explanações sobre os cumprimentos de metas e os números de atendimentos relativos ao Hospital de Base (HBDF), Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e 13 UPAs do DF. O presidente do IgesDF respondeu a todos os questionamentos dos deputados e apresentou, com a ajuda dos superintendentes de cada área, os dados que mostram o crescimento dos indicadores do instituto em comparação com os de anos anteriores. Foram apresentados índices de qualidade e segurança do paciente, dados financeiros e informações sobre as realizações na área de administração e logística, recursos humanos, inovação, ensino e pesquisa e tecnologia da informação. Painéis de informação  “Essa ferramenta é fundamental para o monitoramento e controle de doenças, contribuindo para a promoção da saúde e o bem-estar da população atendida pelo IgesDF” Deilton Silva, superintendente de Tecnologia da Informação e Conectividade em saúde, sobre os painéis apresentados no evento Ao final da sessão, foram apresentados os painéis de BI (Business Information) desenvolvidos pela Superintendência de Tecnologia da Informação e Conectividade em Saúde. O superintendente da área, Deilton Silva, exibiu os painéis da fila de atendimento da UPAs, onde serão disponibilizados dados em tempo real da situação de cada unidade, número de pessoas que estão aguardando atendimento, os que já estão sendo atendidos e o tempo médio de espera para cada um, separados por classificação de risco.  A ideia dos painéis surgiu da necessidade de fornecer uma visão abrangente e atualizada dos dados relacionados à saúde, especialmente durante crises como a pandemia de covid-19. Com a ferramenta, é possível gerir dados mais precisos, como gênero, tipo de atendimento, entender de onde veio aquele paciente e até identificar um aumento na incidência de algumas doenças durante um certo período, além de propor aos agentes públicos que tomem medidas para sanar o problema de forma preventiva. Primeiramente, o painel permite uma visualização clara e em tempo real dos dados epidemiológicos, o que é essencial para a tomada de decisões informadas em saúde pública. Além disso, pode auxiliar na identificação de tendências e padrões, facilitando a implementação de medidas preventivas e estratégias de intervenção mais eficazes. O painel também promove a transparência e a comunicação efetiva com o público, fornecendo informações precisas e atualizadas sobre a situação epidemiológica em determinada região. “Em resumo, essa ferramenta é fundamental para o monitoramento e controle de doenças, contribuindo para a promoção da saúde e o bem-estar da população atendida pelo IgesDF”, explica Deilton Silva. Atendimentos  O relatório dos indicadores mostrou um aumento de 26% nos procedimentos realizados no Hospital de Base. Em sua apresentação, o superintendente do hospital, Guilherme Porfírio, destacou que o objetivo em relação a internações cirúrgicas foi superado em 9,6% no segundo quadrimestre e em 12,7% além da meta para o terceiro quadrimestre. Ele ainda ressaltou que o HBDF precisa se ater ao atendimento de alta complexidade e pediu que seja realizada uma campanha de conscientização da população para que procure as unidades básicas de saúde (UBSs) antes. Já a apresentação da superintendente do HRSM, Eliane Abreu, foi marcada pela informação de que mais de 40% de todos os atendimentos da unidade são de pessoas que vivem fora do DF. Ela também destacou o aumento de 17% dos procedimentos realizados no hospital e os números de partos. Foram superadas metas em 11 itens, como internações cirúrgicas e cirurgia obstétrica. O superintendente das UPAs, Francivaldo Soares, apresentou dados relativos ao desempenho das unidades. Foram mais de 1,338 milhões de atendimentos prestados em 2023, o que representa 31% de aumento em relação ao ano de 2022. Ele ressaltou ainda que as UPAs oferecem muitos atendimentos de classificação de risco verde, que deveriam estar sendo processados pelas UBSs. “É um volume muito grande que a gente atende, e poderíamos dedicar melhor nosso cuidado, atenção e recursos para atender aqueles que realmente deveriam estar nas Upas”, disse. Ao final da sessão, a presidente da comissão, deputada Paula Belmonte, declarou: “A entrega desse painel, apesar de ainda achar que está aquém para o que precisamos de transparência, já é um grande passo. Quero que esses painéis melhorem, pois é um grande passo para a saúde pública do DF; e, se Deus quiser, poderemos implementar em outras áreas”. *Com informações do IgesDF

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