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parceria público-privada (PPP)

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Audiência pública vai discutir modernização do diagnóstico por imagem na rede de saúde do DF

O Governo do Distrito Federal (GDF) trabalha para modernizar o diagnóstico por imagem na rede de saúde de Brasília. Nesta segunda-feira (3), uma audiência pública vai discutir a implantação de uma Parceria Público-Privada (PPP) que terá como objetivo levar mais investimentos em tecnologia, inovação e gestão ao sistema de saúde pública do DF. A ideia é que a iniciativa permita que o setor privado seja responsável pela operação e manutenção dos serviços. Nesta segunda (3), uma audiência pública vai discutir a implantação de uma PPP que modernizará o diagnóstico por imagem na rede pública de saúde do Distrito Federal | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O encontro é organizado pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepe-DF) e pela Secretaria de Saúde (SES-DF), e ocorrerá de forma virtual. A reunião terá início às 15h e poderá ser acompanhada pelo canal da Sepe no YouTube. Durante a audiência, serão apresentados estudos técnicos que evidenciam melhorias na infraestrutura e na qualidade dos serviços de diagnóstico por imagem por meio de uma PPP. A expectativa é que a parceria reduza as filas da rede pública de saúde do DF, amplie o acesso da população aos serviços do sistema e garanta maior qualidade nos exames realizados. “A modernização dos equipamentos, a ampliação da cobertura e a adoção de um modelo centralizado de laudos reduzirão o tempo de espera e aumentarão a eficiência operacional” Marcos Teixeira, secretário de Projetos Especiais do DF Para a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, a modernização dos serviços de diagnóstico por imagem vai impactar diretamente a qualidade do atendimento prestado por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). “Com isso, a saúde da população também será impactada positivamente. O objetivo é garantir que mais pessoas tenham acesso rápido e de qualidade aos serviços de saúde”, enfatiza. O secretário de Projetos Especiais, Marcos Teixeira, reforça que a adoção de novas tecnologias e a ampliação da cobertura são estratégias essenciais para melhorar a eficiência do sistema. “A modernização dos equipamentos, a ampliação da cobertura e a adoção de um modelo centralizado de laudos reduzirão o tempo de espera e aumentarão a eficiência operacional, garantindo maior acessibilidade e precisão nos diagnósticos para a população”, explica o secretário de Projetos Especiais, Marcos Teixeira. Segundo o subsecretário de Estruturação, Prospecção e Gestão de Projetos, Danilo Moura, com o crescimento da população da capital e do Entorno, a procura pelos serviços de saúde do DF é cada vez maior, o que exige aportes constantes na área. “Os investimentos propostos são essenciais para modernizar e ampliar a rede de apoio de diagnóstico por imagem da Secretaria de Saúde”, afirma. O projeto da PPP prevê que, além da compra e modernização de equipamentos, centros de diagnósticos da rede de saúde poderão ser construídos, reformados ou expandidos. Os serviços de diagnóstico por imagem incluem: radiologia convencional fixa, mamografia, tomografia computadorizada, ressonância magnética, ultrassonografia e emissão de laudos.

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Parceria público-privada norteia nova gestão do Cine Brasília

Inaugurado juntamente com a capital, em 1960, o Cine Brasília, projetado por ninguém menos do que Oscar Niemeyer, tem 607 cadeiras cativas e oferece agora ao público a oportunidade de participar de uma nova fase de funcionamento, por meio de sistema compartilhado entre a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) e a Box Cultural, uma organização da sociedade civil (OSC). Pelo novo modelo de administração, que começou neste mês, o cinema vai contar com sistema de bilheteria digital e wi-fi gratuito para o público, além de uma lojinha para a venda de itens colaborativos produzidos em Brasília. E isso não é tudo: entre as novidades, está a instalação de um café. Com o novo sistema de gestão, Cine Brasília reforça o diferencial de apostar em produções alternativas e valorizar o cinema brasileiro | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília “Nossa perspectiva é a melhor possível dentro do plano de trabalho que desenvolvemos, buscando uma energia mais intensa com as distribuidoras de filmes e conseguindo fazer uma programação comercial regular de qualidade que dialogue com o circuito exibidor independente, que o público possa passar a olhar o Cine Brasília como uma sala de cinema alternativa”, afirma a diretora do projeto, Sara Rocha. [Olho texto=”“O público pode esperar o melhor com relação à programação” ” assinatura=”Sérgio Moriconi, diretor artístico do Cine Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A expectativa é que, no contrato de 14 meses firmado entre a Box Cultural e a Secec, o Cine Brasília receba um público estimado de 300 mil pessoas, atingindo mil exibições de filmes. Diretor artístico do Cine Brasília, o jornalista e professor de cinema Sérgio Moriconi traça o desenho de uma programação que vai unir filmes alternativos, com pegada de cinema de arte, produções internacionais raras exibidas no país e fitas com apelo regional, valorizando as produções locais. Novidades na programação Além das tradicionais mostras temáticas e as parcerias com as embaixadas – que terão início com força em 2023 -, assim como pré-estreias e lançamentos de relevância nacional e internacional, algumas novidades na programação do Cine Brasília serão sessões voltadas ao cinema de raça e gênero, além de espaços na grade para atender o público infantil. Em dezembro, uma mostra de filmes indígenas ocupará toda a área externa do cine. “O público pode esperar o melhor com relação à programação”, resume Sérgio Moriconi. “Essa parceria público-privada é uma nova tentativa que está se desenhando. O estado de São Paulo, há anos, tem seus espaços de cultura geridos por esse modelo, e tem dado certo. Estamos começando aqui e vamos aprender fazendo.” [Olho texto=”“O novo modelo projeta esta revigoração para que os encontros, os amores e desamores, a vivência cultural de Brasília se deem não só na tela, mas também no ambiente do Cine Brasília” ” assinatura=”Lino Meireles, diretor e produtor” esquerda_direita_centro=”direita”] Para não perder a essência das exibições históricas e contemporâneas, comprometidas com a memória cinematográfica e com o que há de mais moderno em exibição no mercado, duas exibições marcantes já mexeram com a cabeça do público entre atrações clássicas e lançamentos durante a fase de teste de implantação dessa gestão compartilhada. Uma foi a do filme Noites Alienígenas, de Sérgio de Carvalho, vencedor do Festival de Gramado deste ano e primeiro longa-metragem realizado no Acre. Outra atração de peso foi o mais recente filme da diretora Laís Bodanzky, A Viagem de Pedro, história protagonizada por Cauã Reymond que narra o retorno do primeiro imperador Brasil a Portugal, em 1831. Diretor, produtor, roteirista, crítico audiovisual de Brasília e realizador do documentário Candango: Memórias do Festival, projeto que resgata a história do Festival de Brasília, Lino Meireles avalia a nova forma de gestão de um dos espaços culturais mais cativos da cidade. “Acho que, desde sua concepção, o Cine Brasília foi pensado para ser mais do que uma sala de cinema”, pontua. “A localidade, a arquitetura, tudo contribui para que ele seja um local pulsante de nossa cultura. O novo modelo projeta esta revigoração para que os encontros, os amores e desamores, a vivência cultural de Brasília se deem não só na tela, mas também no ambiente do Cine Brasília.” A estudante de comunicação organizacional Gabriela Pereira, 22 anos, frequenta o Cine Brasília desde 2018 e aposta no sucesso do novo modelo de administração. “O Cine Brasília sempre foi um lugar de refúgio, um cinema com preço justo e espaço muito amplo, um lugar de audiovisual e cultura, então estou com uma expectativa muito boa”, diz. Cine Brasília ? EQS 106/107, Asa Sul, telefone 3244.1660. ? Ingressos a R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia), à venda na bilheteria e neste site.  

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Governo viabiliza pesagem de caminhões nas rodovias do DF

Brasília, 27 de setembro de 2022 – O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) assinou, na última semana, o contrato que efetivará a parceria público-privada (PPP) com o Consórcio Brasília Segura – composto pelas empresas Vip Gestão e Logística S.A., Fiscal Tecnologia e Automação Ltda. e Quality Flux Automação e Sistemas Ltda. –, no valor de R$ 36,6 milhões. O contrato viabilizará, entre outros serviços, a pesagem de caminhões nas rodovias distritais. A PPP assinada pelo DER-DF viabilizará a pesagem de caminhões nas rodovias distritais | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “A necessidade de se fiscalizar o excesso de peso dos veículos de carga que trafegam pelas rodovias distritais é uma demanda antiga dos órgãos de controle do trânsito. É notório o dano causado pelo excesso de carga transportado pelos caminhões. Os prejuízos são incontáveis, porque impactam na qualidade e na segurança das nossas rodovias”, afirma o presidente do DER-DF, Fauzi Nacfur Júnior. O dirigente destaca que a medida também vai impactar na conservação e na durabilidade dos pavimentos das vias. *Com informações do DER-DF

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Saiba onde estão as estações públicas para atividade física ao ar livre

Ao caminhar pelo Distrito Federal, o brasiliense já nota a presença de um novo equipamento público no cenário. Uma estrutura de aço inoxidável com barras e paralelas para a prática de exercício físico de forma gratuita e ao ar livre. São as estações de treino que estão sendo instaladas pelas regiões administrativas da capital federal. As estações consistem em uma estrutura de aço inoxidável com barras e paralelas para a prática de exercício físico | Fotos: Renato Araújo/Agência Brasília Os equipamentos são fruto de uma parceria público-privada do Governo do Distrito Federal (GDF), via Secretaria de Esporte e Lazer (SEL), com a empresa carioca Mude. O acordo consiste na instalação de 86 estações esportivas pela cidade, sendo 65 estações de treino, 20 estações de skate e uma academia completa localizada no Parque da Cidade. [Olho texto=”“Estamos colocando qualidade de vida pertinho de quem precisa. São novos equipamentos esportivos, novas oportunidades de levar mais saúde e cuidado e de garantir que todos tenham acesso gratuito ao esporte e lazer”” assinatura=”Giselle Ferreira, secretária de Esporte e Lazer” esquerda_direita_centro=”direita”] O projeto é bancado pela instituição, que investe cerca de R$ 3 milhões. As estações são todas produzidas pela Mude de forma a facilitar o transporte e com baixa intervenção no meio ambiente. Não há custos para o GDF. “Criamos o projeto há 12 anos, somos pioneiros no Brasil e no mundo. Operamos em seis capitais: Brasília, Goiânia, Rio de Janeiro, São Paulo, Recife e Florianópolis. Fazemos o investimento e o governo nos dá a licença. Operamos todo o ecossistema”, explica o CEO da Mude, Marcus Moraes. “Nosso objetivo é inspirar as pessoas a passarem a fazer atividade física”, completa. “Receber esses equipamentos sem custo algum para a nossa gestão é mais do que um presente, é estar presente e se fazer presente”, destaca a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira. O pedreiro Fagner Silva, 33 anos, aproveitou o fim do expediente em uma obra no Lago Sul para fazer alguns exercícios na estação de treino na QI 11 Incentivo à saúde Para a secretária, o projeto é importante por proporcionar saúde e bem-estar para a população do DF gratuitamente. “Estamos colocando qualidade de vida pertinho de quem precisa. São novos equipamentos esportivos, novas oportunidades de levar mais saúde e cuidado e de garantir que todos tenham acesso gratuito ao esporte e lazer”, afirma. [Olho texto=”Pioneira, Brasília será a primeira capital no mundo a receber as estações de skate da empresa Mude. Serão 20, distribuídas por 12 regiões administrativas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O pedreiro Fagner Silva, 33 anos, aproveitou o fim do expediente em uma obra no Lago Sul para fazer alguns exercícios na estação de treino na QI 11. “Acho a ideia muito legal para quem gosta de praticar atividade física”, conta. A doméstica Cleudia Rodrigues, 43, acredita que os equipamentos ajudam as pessoas a se exercitarem perto de casa. “Ajuda muito no aspecto da saúde, ainda mais sendo perto de casa, para quem não tem muito tempo”, afirma. As 65 estações de exercícios estão sendo instaladas aos poucos no Noroeste, Lago Sul, Lago Norte, Guará, Asa Sul, Asa Norte, Sudoeste, Cruzeiro Novo, Octogonal, Taguatinga, Águas Claras, Vila Planalto, Jardim Botânico, Jardim Mangueiral, Santa Maria, Arniqueira, Candangolândia, Riacho Fundo II e também no Parque da Cidade. A doméstica Cleudia Rodrigues destaca a comodidade de se exercitar perto de casa, principalmente para quem não tem muito tempo Estações de skate Pioneira, Brasília será a primeira capital no mundo a receber as estações de skate da Mude. Ao todo serão 20 em 12 regiões administrativas: Asa Sul, Asa Norte, Lago Sul, Lago Norte, Noroeste, Vila Planalto, Sudoeste, Samambaia, Gama, Taguatinga, Guará, Águas Claras, Ceilândia e Riacho Fundo II. “Brasília foi a primeira cidade que fez um chamamento para poder instalar as estações de skate. Depois pretendemos levar a pista para o restante do Brasil e do mundo”, explica o CEO da Mude.

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