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Parque Burle Marx ganha em breve sua segunda ilha de lazer

As obras da ilha de lazer do lado leste do Parque Ecológico Burle Marx, no Noroeste, estão em fase de finalização, faltando apenas a ligação elétrica definitiva na rede pública. A informação é do diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho.  Quadras de areia fazem parte da ilha oeste, já entregue, enquanto mais dois espaços de lazer estão a caminho | Foto: Rodrigo Walcacer/Brasília Ambiental [Numeralha titulo_grande=”280,60 hectares” texto=”Total da área verde do Parque Burle Marx” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A ilha oeste, que já foi entregue, conta com quadra poliesportiva, quadras de areia para a prática de vôlei, futevôlei e beach tennis, além de duas quadras de tênis, campo de futebol gramado e parquinho. O valor gasto na construção dos dois espaços públicos foi de R$ 8,3 milhões.  As duas ilhas ocupam uma área de 1/3 do parque, enquanto os 2/3 restantes são classificados como área de conservação, composta por mata nativa do cerrado que, conforme a legislação, deve ser preservada.  Espaço preservado [Olho texto=”“É importante despertar na comunidade o sentimento de pertencimento em relação ao parque, para que as pessoas ajudem na preservação”” assinatura=”Rejane Pieratti, supervisora de Gestão de Unidades de Conservação do Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”direita”] Com 280,60 hectares de área verde que concentra uma das maiores manchas de cerrado de Brasília, o Burle Marx é considerado corredor ecológico relacionado ao Parque Nacional de Brasília. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Hamilton Lourenço antecipa que uma terceira ilha também está prevista, aguardando a aprovação do Instituto Brasília Ambiental para que as licitações sejam abertas. “A ideia é fazer um espaço mais voltado para eventos, com praças e áreas cobertas, banheiros e quiosques fixos”, detalha. “É importante despertar na comunidade o sentimento de pertencimento em relação ao parque, para que as pessoas ajudem na preservação”, ressalta a supervisora de Gestão de Unidades de Conservação do Brasília Ambiental, Rejane Pieratti. “É um espaço imprescindível para a qualidade de vida na cidade. O governo do DF entende essa importância.”

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Com quadras e parquinhos, Parque Burle Marx é aberto ao esporte no Noroeste

O Parque Ecológico Burle Marx, no Setor Noroeste, agora tem portaria, banheiros e uma infraestrutura planejada para a prática de esportes e lazer gratuitos. Com investimentos de R$ 8,6 milhões feitos pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Terracap, o espaço com quadras e parquinhos construído em meio a uma das maiores manchas de cerrado de Brasília foi inaugurado nesta sexta-feira (1º) pelo governador Ibaneis Rocha. Voltada às superquadras 107 e 108 da região, a Ilha Oeste tem uma quadra poliesportiva, duas quadras de areia para a prática de vôlei, futevôlei e beach tennis, duas quadras de tênis e um campo de futebol gramado. Dois parquinhos infantis também foram construídos, além de um ponto de encontro comunitário (PEC), um bicicletário, bancos e pergolados para o descanso dos frequentadores. A estrutura estará aberta para uso das 6h às 21h. Voltada às superquadras 107 e 108 do Setor Noroeste, a Ilha Oeste fica aberta ao uso das 6h às 21h | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Já a Ilha Leste, com a mesma estrutura, mobiliários e equipamentos e mobiliários voltados à Asa Norte, está em fase de finalização, com previsão de entrega até o final de julho. Uma terceira estrutura semelhante está em fase de planejamento. Na mesma manhã, o governador anunciou a assinatura de uma ordem de serviço para implantação de um sistema de iluminação no parque e lembrou das ações judiciais e queixas dos moradores que investiram em imóveis com a promessa de estruturação do Parque Burle Marx – o que só ocorreu nesta gestão, dez anos depois da criação do bairro. “Assumi o compromisso de entregar o parque aos moradores assim como estava no papel. Com a confiança deles e o apoio dos empresários, isso foi possível. Tenho certeza que esse investimento de construir o parque e tirá-lo do nada vai ficar na história”, declarou Ibaneis Rocha. “É a consolidação do que foi prometido na inauguração do Noroeste muitos anos atrás”, completou o presidente da Terracap, Izidio Santos Junior. Área de preservação ambiental Gerido pelo Brasília Ambiental, o Parque Ecológico Burle Marx está localizado em uma das maiores manchas de cerrado, entre o Setor Noroeste e a Asa Norte, com 280,67 hectares de área verde. Por se tratar de uma área de preservação ambiental, há regras de uso. A presença de animais domésticos de pequeno porte com guias e de médio e grande porte com focinheiras é permitida, mas o trânsito de bicicletas, não. “Temos que compatibilizar os interesses: a preservação dos recursos naturais e o uso público”, afirmou o secretário-executivo do Instituto Brasília Ambiental, Thulio Moraes. Willian Ferreira, 49 anos, é morador do Setor Noroeste e disse estar satisfeito com a nova infraestrutura de esporte e lazer do Burle Marx. Policial aposentado e jogador de hockey inline, ele já foi conferir o que agora tem bem perto de casa. “Isso aqui ficou sensacional. Tem tudo no mesmo lugar para modalidades variadas”, observa. Quem também gostou do que viu foi o servidor e professor de tênis Alexandre Luniere, 52 anos. “Um espaço como este, bem feito e planejado, é muito bom para a cidade.” A solenidade de inauguração contou com a presença de outras autoridades políticas, como o vice-governador, Paco Britto; os secretários de Governo, José Humberto Pires, e de Esportes, Giselle Ferreira de Oliveira; e a deputada federal Celina Leão.  

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Obras do Parque Burle Marx entram em nova fase

[Olho texto=”“Já passamos de 50% do total da obra. É uma entrega histórica, muito esperada pelos moradores da região, e que será possível devido ao trabalho articulado entre os órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF)”, comemora o presidente do Brasília Ambiental, Cláudio Trinchão” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As obras para implantação do Parque Ecológico Burle Marx, entre a Asa Norte e o Noroeste, estão em ritmo acelerado e já ultrapassaram mais da metade dos serviços previstos. Nesta terça-feira (8), o Instituto Brasília Ambiental realizou visita técnica juntamente com representantes da Terracap, responsável pelo investimento de R$ 8 milhões, para discutir as próximas ações. Os recursos são provenientes de condicionantes do licenciamento ambiental referente à implementação do Setor Habitacional Noroeste. Em geral, a avaliação do órgão ambiental é positiva e aponta a conclusão da primeira etapa para os próximos meses. “Já passamos de 50% do total da obra. É uma entrega histórica, muito esperada pelos moradores da região, e que será possível devido ao trabalho articulado entre os órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF)”, comemorou o presidente do Brasília Ambiental, Cláudio Trinchão. Localizado entre a Asa Norte e o Setor Noroeste, o Parque Ecológico Burle Marx terá duas ilhas de lazer, cada uma delas com uma quadra poliesportiva, duas quadras de tênis, uma quadra de areia e uma quadra de grama, bancos e pergolados, além de guarita, banheiros, pórtico de entrada e paisagismo com plantio de árvores e grama | Fotos: Divulgação/Instituto Brasília Ambiental [Olho texto=”“Esse é o cumprimento de uma promessa de governo. Estamos de fato trabalhando para entregar um espaço público que vai trazer mais qualidade de vida para a população do DF”, enfatiza o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A parceria, que envolve o cumprimento das condicionantes, especialmente no que diz respeito ao pagamento das compensações ambientais, foi reconhecida por Trinchão. “O Brasília Ambiental vai dar um salto de qualidade nas suas intervenções em mais de 20 unidades de conservação, sendo boa parte delas fruto dessa integração com a Terracap, que hoje tem uma visão ambiental muito mais efetiva”, destacou. Já o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço, também integrante da comitiva da visita técnica, enfatizou que a obra só não está mais adiantada devido à intensidade das chuvas nesses primeiros meses do ano. “Esse é o cumprimento de uma promessa de governo. Estamos de fato trabalhando para entregar um espaço público que vai trazer mais qualidade de vida para a população do DF”. Integração As intervenções contemplam a construção de duas ilhas de lazer, sendo uma voltada à Asa Norte e outra ao Setor Noroeste. Cada uma delas contará com uma quadra poliesportiva, duas quadras de tênis, uma quadra de areia e uma quadra de grama, bancos e pergolados, além de guarita, banheiros, pórtico de entrada e paisagismo com plantio de árvores e grama. Ainda estão previstas a criação de uma calçada unindo as ilhas, manutenção das trilhas rústicas e sinalização. A nova unidade de conservação terá como principal objetivo proporcionar mais lazer não só aos moradores dos dois bairros, mas de toda Brasília, e permitir que a comunidade participe da conservação ambiental de 2/3 da área Todo o restante da unidade está destinado à conservação do bioma cerrado. “Nosso objetivo é convidar os moradores do Noroeste e da Asa Norte, assim como toda a população do Distrito Federal, a conhecer e se apropriar do espaço, aproveitando o local de uso intensivo e cuidando dos outros 2/3 que é a área de preservação ambiental, como está especificado no plano de manejo do parque”, reforçou a superintendente de unidades de Conservação, Biodiversidade e Água do instituto, Rejane Pieratti. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os gestores ainda revelaram que a próxima etapa é a promoção de um Programa de Recuperação Ambiental (Prad), onde serão retiradas as espécies exóticas existentes na UC e realizados plantios de espécies nativas do cerrado. Também estão nos planos uma nova licitação para a construção da pista de caminhada/cooper do entorno do parque, na parte da Asa Norte, que deve ter sua obra iniciada até o final deste ano. O Parque Ecológico Burle Marx está localizado em uma das maiores manchas de cerrado, em área verde total de 280,67 hectares. É considerado um importante corredor ecológico entre o Parque Nacional de Brasília e o Lago Paranoá. *Com informações do Ibram

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Seguem as obras no Parque Ecológico Burle Marx

Aguardado há mais de dez anos pelos moradores do Noroeste e da Asa Norte, o Parque Ecológico Burle Marx está em fase de implantação da primeira etapa. Localizado em uma das maiores manchas de cerrado, em área total verde de 280,67 hectares, o espaço contará com duas ilhas de esporte e lazer, uma no lado Leste (próximo da Asa Norte) e outra no lado Oeste (nas proximidades do Noroeste). O Parque Ecológico Burle Marx, em fase de implantação da primeira etapa, contará com duas ilhas de esporte e lazer, uma no lado Leste (próximo da Asa Norte) e outra no lado Oeste (nas proximidades do Noroeste). | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Esse é o cumprimento de uma promessa de governo. Estamos de fato trabalhando para entregar um espaço público de uso, que vai trazer mais qualidade de vida para a população”, avalia o diretor técnico da Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap), Hamilton Lourenço. Cada ilha terá uma quadra poliesportiva, duas quadras de tênis, uma quadra de areia e uma quadra de grama, além de guarita, vestiários, pórtico e paisagismo com plantio de árvores e grama. A etapa custa R$ 8 milhões e está sendo feita com recursos da Terracap. [Olho texto=”“Os parques ecológicos são espaços para os moradores do DF buscarem o convívio com o meio ambiente, não só uma área de lazer”” assinatura=”Rejane Pieratti, superintendente de Gestão de Unidades de Conservação do Ibram” esquerda_direita_centro=”direita”] Também estão previstas a criação de uma ciclovia unindo as ilhas e a recuperação das trilhas rústicas. Será feita uma sinalização para que os visitantes possam saber onde estão e quantos metros têm cada trecho. Área de conservação Por se tratar de uma área de proteção, o Instituto Brasília Ambiental (Ibram) é o gestor da unidade, sendo responsável por autorizar e acompanhar todas as ações feitas no Parque Burle Marx. Antes do início das obras, a Terracap e o Ibram fizeram o plano de manejo, que determinou as zonas de conservação, de recuperação, de uso conflitante, de uso especial, de uso público e de ocupação temporária. O objetivo é garantir a proteção do bioma protegido pelo Sistema Nacional de Unidade de Conservação e pelo Sistema Distrital de Unidade de Conservação da Natureza. “O Parque Burle Marx é uma unidade de conservação e o DF não se esquece da importância das áreas protegidas para a saúde dos moradores”, afirma a superintendente de Gestão de Unidades de Conservação do Ibram, Rejane Pieratti. “As áreas de conservação preservam as manchas do bioma, que são importantíssimas para manter a fauna e a flora. São como os vários pulmões da cidade. Os parques ecológicos são espaços para os moradores do DF buscarem o convívio com o meio ambiente, não só uma área de lazer”, completa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Atualmente, o DF conta com 86 unidades de conservação – destas, mais de 50 são parques ecológicos. “O nosso grande desafio é mostrar para a população a importância das áreas protegidas. As pessoas são bem-vindas dentro das áreas de uso intensivo, mas nós contamos com elas também para nos ajudar a preservar”, acrescenta a superintendente do Ibram, Rejane Pieratti. O Parque Ecológico Burle Marx se assemelhará, em estrutura, aos parques Distrital das Copaíbas (Lago Sul) e Ecológico de Santa Maria, com 36% de zona de conservação e 22% de zona de recuperação. Complementação O Parque Ecológico Burle Marx ainda terá mais duas etapas. A segunda fase ainda será licitada pela Terracap para contratação da empresa responsável por implantar a infraestrutura de drenagem, pavimentação de via, ciclovia externa e estacionamentos do anel viário. A terceira etapa será a construção de uma outra ilha esportiva e de lazer nas proximidades de uma área descampada próxima à Asa Norte e ao terreno de onde foram retirados os veículos do depósito do Detran. “A ideia é fazer praças e um espaço mais voltado para eventos, com banheiros e quiosques fixos para ter um movimento mínimo. Ainda está em estudo”, explica Hamilton Lourenço.

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