Inscrições para o Parque Educador estão abertas até o dia 25
O programa Parque Educador está com inscrições abertas para o primeiro semestre deste ano, até o dia 25 deste mês. Serão oferecidas 72 vagas para instituições de ensino da rede pública do DF. O programa é desenvolvido pelo Instituto Brasília Ambiental, por meio da Unidade de Educação Ambiental (Educ), em parceria com as secretarias de Meio Ambiente (Sema-DF) e de Educação (SEEDF). O Parque Educador tem como foco principal o receptivo de estudantes de escolas públicas do DF para a realização de atividades de educação integral, ambiental e patrimonial nas unidades de conservação geridas pelo Brasília Ambiental. Professores capacitados conduzem aulas ao longo do semestre, promovendo sensibilização ambiental com atividades como trilhas guiadas, oficinas, práticas integrativas de saúde, palestras e vivências na natureza. Serão oferecidas 72 vagas para instituições de ensino da rede pública participarem do projeto Parque Educador | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Segundo o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, o foco do programa é a formação integral dos estudantes, ampliando os conteúdos estudados em sala de aula de forma interdisciplinar. “O programa Parque Educador é uma iniciativa que reflete diretamente a missão do Brasília Ambiental: garantir a proteção do meio ambiente e o uso sustentável dos recursos naturais. Ao receber estudantes das escolas públicas em nossas unidades de conservação, proporcionamos não apenas conhecimento, mas também experiências que despertam o senso de responsabilidade ambiental desde cedo”, declara Rôney. As ações são desenvolvidas por professores capacitados e disponibilizados pela SEEDF. As atividades serão realizadas nos parques ecológicos de Águas Claras, Riacho Fundo II, Três Meninas (Samambaia), Saburo Onoyama (Taguatinga), Sucupira (Planaltina), Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae), também em Planaltina, e Monumento Natural Dom Bosco (Lago Sul). “O GDF apoia esse programa porque acredita que a educação ambiental é essencial para garantir um futuro mais sustentável. Com o trabalho dedicado dos professores e o suporte dos órgãos envolvidos, estamos oferecendo aos alunos a oportunidade de aprender na prática sobre a importância da preservação. O nosso governo continuará investindo em projetos como este, que unem educação, meio ambiente e qualidade de vida para as futuras gerações”, afirmou a vice-governadora do DF, Celina Leão. As inscrições podem ser feitas neste link. *Com informações do Brasília Ambiental
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Estudantes de Taguatinga participam de lançamento de livros sobre educação patrimonial
Estudantes do Centro de Ensino Médio Escola Industrial de Taguatinga (Cemeit) participaram, nesta quinta-feira (5), do evento de lançamento da reedição dos livros Arqueologia e os Primeiros Habitantes do Distrito Federal e Gabriel em Brasília, no Parque Ecológico Saburo Onoyama. Cada aluno ganhou os dois exemplares e as escolas da rede pública irão recebê-los em suas bibliotecas. Nesta quinta (5), evento lançou a reedição dos livros “Arqueologia e os Primeiros Habitantes do Distrito Federal” e “Gabriel em Brasília”, no Parque Ecológico Saburo Onoyama | Fotos: Mary Leal/ SEEDF A iniciativa é uma parceria entre a Secretaria de Educação (SEEDF), Instituto BRB e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e tem como objetivo reforçar o compromisso com a educação patrimonial, de acordo com os planos de trabalho estabelecidos entre os órgãos. A escolha do local para o lançamento se deu em função da parceria entre a SEEDF, a Secretaria de Meio Ambiente (Sema-DF) e o Instituto Brasília Ambiental (Ibram), que, juntas, desenvolvem o Programa Parque Educador, voltado para o fortalecimento das políticas de educação ambiental e patrimonial. “Contemplar o meio ambiente é essencial para entendermos a sua importância, pois ele faz parte do nosso patrimônio. Atividades como essa nos fazem pensar fora do senso comum. Sair da sala de aula e aprender na prática é enriquecedor e o que queremos é que os estudantes reproduzam o que aprenderam aqui hoje para seus familiares e colegas”, comentou a diretora de Educação em Tempo Integral da SEEDF, Érica Soares Martins, Na cerimônia de lançamento, cada aluno ganhou dois livros; as escolas da rede pública irão receber as obras em suas bibliotecas Leandro Grass, presidente do Iphan, explicou que o objetivo do evento é promover uma consciência dos estudantes sobre o significado de patrimônio e a importância dele na vida de todos. “O nosso papel é preservar o patrimônio cultural brasileiro. O patrimônio cultural parece uma coisa muito rebuscada, difícil, mas está na nossa vida o dia inteiro, todos os momentos a gente está se relacionando com ele. O patrimônio é o que é importante para a gente, é o que tem valor para nós. E o patrimônio cultural é aquilo que tem valor na nossa cultura, que nos representa”, comenta. Os estudantes fizeram uma trilha pelo parque, acompanhados das professoras do programa Parque Educador, e participaram da cerimônia de entrega dos livros. “Achei muito importante esse evento para nos tirar da sala de aula, para vermos a fauna, as plantas. Fora que aprender na prática é muito interessante”, comentou Matheus de Oliveira Carvalho, 18 anos, estudante do Cemeit. O estudante Matheus de Oliveira Carvalho gostou da experiência: “Achei muito importante esse evento para nos tirar da sala de aula, para vermos a fauna, as plantas” As obras O livro Arqueologia e os Primeiros Habitantes no Distrito Federal, escrito pela arqueóloga Margareth de Lourdes Souza e publicado pelo Iphan, é um recurso valioso e acessível, desenvolvido especialmente para apoiar os professores da rede pública. A obra aborda, de maneira didática, desde conceitos gerais, como a definição de arqueologia e o trabalho dos arqueólogos, até temas específicos relacionados ao Distrito Federal, incluindo as pesquisas realizadas na região e os diversos sítios arqueológicos ali encontrados. Já Gabriel em Brasília é uma narrativa divertida e lúdica. As ilustrações e os traços que a acompanham são uma parte importante da narrativa e nos ajudam a entender que Brasília é tanto bela quanto histórica, tanto atual quanto poética, sutil e moderna, ao seu modo. O livro acompanha a jornada de um jovem em busca de sua identidade e de uma conexão mais profunda com seu país.
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Parque Educador leva educação ambiental para mais de 4 mil alunos da rede pública
Entre as diversas formas de aprendizado, a educação ao ar livre é uma ferramenta poderosa para moldar cidadãos mais zelosos com o meio ambiente. Este é um dos principais focos do programa Parque Educador, desenvolvido no DF pelo Instituto Brasília Ambiental em parceria com as secretarias de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) e de Educação (SEE). Conhecimentos abordados nas salas de aula adquirem caráter de aprendizagem prática para os participantes do programa | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “Com o celular e a tecnologia, a gente nota que eles sentem falta da natureza, então temos um momento da aula e um momento de brincar, onde o espaço é muito maior do que o pátio da escola” Ana Angélica Alves Felix, educadora ambiental Por meio do projeto, os alunos da rede pública de ensino podem aprender na prática os conteúdos abordados nas salas de aula durante as atividades realizadas nas unidades de conservação. Além de profissionais capacitados disponibilizados pela SEE, o programa oferece infraestrutura e transporte para os alunos até os parques ecológicos. Nesta semana, 30 alunos do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 1 do Guará visitaram o Parque Ecológico de Águas Claras e aprenderam sobre os temas relacionados à fauna e flora, além de conteúdos previstos na grade escolar. Aprendizado reforçado “A gente sai do abstrato de sala de aula e tem contato com o bioma. É um projeto muito bacana que só tem a acrescentar para as nossas aulas” Iohana Rodrigues dos Reis, tradutora de Libras A educadora ambiental Ana Angélica Alves Felix, que acompanhou a turma, ficou entusiasmada. “A gente percebe o carinho deles com o projeto”, afirmou. “Com o celular e a tecnologia, a gente nota que eles sentem falta da natureza, então temos um momento da aula e um momento de brincar, onde o espaço é muito maior do que o pátio da escola”. Também presente à atividade, a professora e tradutora de Libras Iohana Rodrigues dos Reis lembrou a importância do contato direto com a natureza: “Para o meu aluno que é surdo, esse projeto foi fundamental e nesse momento está sendo muito mágico, porque a gente sai do abstrato de sala de aula e tem contato com o bioma. É um projeto muito bacana que só tem a acrescentar para as nossas aulas”. A estudante Luciana Ohana, 11, que não conhecia o Parque de Águas Claras, reforçou a fala da professora: “Aqui a gente pode aprender mais. Na sala de aula eles podem levar até foto das árvores, mas os alunos vão ter que imaginar, não vão conseguir visualizar como aqui”. Experiência enriquecedora Vinicius Ismael: “Eu aprendi muita coisa. Não consigo nem descrever como essa experiência foi boa” “O parque é o nosso patrimônio natural” Rafael Costa Barreto, aluno do CEF 1 do Guará Rafael Costa Barreto, 11, também gostou de participar: “É uma experiência muito diferente da sala de aula. É mais legal, dá para brincar, mas também aprender. Não que eu não consiga aprender na sala, mas consigo entender e aprender aqui melhor do que lá”. Rafael falou também sobre o novo conceito que aprendeu na aula sobre patrimônios: “Os materiais são aqueles patrimônios que a gente pode ver, tocar e sentir. O imaterial é como se fosse uma herança de família ou alguma receita. E o patrimônio natural, que é de todo mundo, é o patrimônio da natureza. O parque é o nosso patrimônio natural”. Vinícius Ismael, 11, convive com espectro do transtorno autista e fez questão de ressaltar o quanto gostou do parque: “Eu aprendi muita coisa. Esse parque é muito legal, ótimo para ir em família, é muito divertido. Eu não consigo nem descrever como essa experiência foi boa. Acabei me impressionando com cada detalhe”. Visitas Em 2023, o Parque Educador prestou 16.475 atendimentos, contemplando mais de 4,2 mil alunos. As visitas ocorreram em sete unidades de conservação, e as escolas podem se inscrever por meio do site do Brasília Ambiental. Renovado no início deste mês por meio de um Termo de Cooperação Técnica (TCT), o projeto leva crianças da rede pública de ensino a passeios em unidades de conservação ambiental no DF, onde elas participam de atividades voltadas à conscientização ecológica. Os cenários desse aprendizado são os parques de Águas Claras, Riacho Fundo II, Três Meninas (Samambaia), Saburo Onoyama (Taguatinga), Sucupira (Planaltina), Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae), também em Planaltina, e Monumento Natural Dom Bosco (Lago Sul).
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Livro ‘Cerrado Yoga’ é lançado na 37ª Feira do Livro de Brasília
Foi lançado nesta quarta-feira (29), no estande do Instituto Brasília Ambiental na 37ª edição da Feira do Livro de Brasília (FeLiB), o livro Yoga Cerrado, que traz 21 posturas associando a biodiversidade do Cerrado com a sabedoria milenar do yoga. A obra foi organizada pela Unidade de Educação Ambiental (Educ) e marca os dez anos do projeto Eu Amo Cerrado, campanha institucional da autarquia que busca afirmar o amor pela natureza de forma lúdica. O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, que assina a apresentação da obra, destacou a importância do livro como instrumento de divulgação do bioma local. “Somos [o Cerrado] o segundo bioma mais importante. Nossa biodiversidade é espetacular. Por isso, incentivamos e agradecemos as iniciativas como a desta publicação”, afirmou Nemer, durante o lançamento. O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, disse que o instituto trabalha em conjunto com a Sema-DF e a SEEDF na missão de cuidar e divulgar o Cerrado | Fotos: Divulgação/Brasília Ambiental O presidente do instituto disse, ainda, que o Brasília Ambiental não está sozinho na missão de cuidar do Cerrado, citando, como exemplo, trabalhos em conjunto com as secretarias do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) e de Educação (SEEDF). Ele informou que o órgão não medirá esforços para transformar o projeto Eu Amo Cerrado em programa e, também, ampliar as ações do Parque Educador, cujos estudantes são um dos públicos-alvo do exemplar recém-lançado. O chefe da Educ, Marcus Paredes, enfatizou que a obra chega para somar e consolidar a coleção Eu Amo Cerrado. “A coletânea conta com outras publicações e o material dela foi a nossa inspiração para produzir o Cerrado Yoga, que vai ajudar na divulgação do bioma e será mais uma ferramenta disponível para os professores do programa Parque Educador utilizarem em sala de aula.” O lançamento contou com a presença de 32 alunos do 8º ano do Centro de Ensino Fundamental 407 de Samambaia A idealizadora do manuscrito e educadora ambiental do instituto, Mariana dos Anjos, lembrou que a coleção Eu Amo Cerrado chamava-se, inicialmente, Cerrado Selvagem. “Era composto só por cartazes sobre aves. Depois agregamos outras publicações, como os de mamíferos, de árvores, entre outros. Atualmente, com este lançamento, passamos a ter 44 publicações, entre fôlderes, cartazes, almanaques, jogos pedagógicos, fotografias e livros. No início, o material era só em papel, depois passou a ter também a versão digital e, mais recentemente, um site interativo. Nosso sonho é que a coleção vire um programa institucionalizado”, detalhou. A inauguração teve a presença de 32 alunos do 8º ano do Centro de Ensino Fundamental 407 de Samambaia e contou com extensa programação que envolveu contação de histórias do livro Talvez Você Consiga, de Ana Cunha, feita pela educadora ambiental Aline Barreto; apresentação de música em sânscrito com voz e violão do professor de yoga Sri Gopinãtha Das; e a apresentação da obra, por sua idealizadora, de forma prática executando e ensinando ao público alguns dos exercícios ali contidos. Foram impressos dois mil exemplares que estão disponíveis na FeLiB. O evento se estende até domingo (3/12). *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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