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Publicados valores dos preços públicos para uso de mobiliários urbanos em 2025

O Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta terça-feira (7) traz os valores a serem pagos pelos ocupantes de espaços públicos nas regiões administrativas, referentes ao ano de 2025. A cobrança refere-se ao uso de bancas nas feiras de produtores rurais, feiras livres, feiras permanentes e shoppings populares, além de quiosques e trailers, food trucks, galerias, passagens subterrâneas de pedestres, mercados, parques e praças no Distrito Federal. O DODF desta terça-feira (7) traz os novos valores para uso de bancas em espaços públicos como feiras permanentes, shoppings populares e quiosques | Foto: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília Os valores são corrigidos anualmente e já estão em vigor. Para a modalidade food truck, a correção é feita com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) dos últimos 12 meses, correspondente a 4,84 %. Para ocupação de uma área de 40m², o valor a ser pago é de R$ 1.890,15. Para 20 m², o custo é de R$ 946,97 por mês. Em relação à utilização de mobiliários urbanos do tipo galerias, passagens subterrâneas de pedestres, mercados, parques e praças, o preço é atualizado com base no Índice Geral de preços do Mercado (IGPM-FGV). Para este ano, a correção foi de 6,54%, e o valor cobrado por metro quadrado de área ocupada é de R$ 2,77. Os demais mobiliários também têm os valores reajustados com base no INPC. O reajuste foi de 4,84 % e os valores variam de acordo com a região administrativa. Confira aqui. A subsecretária de Mobiliários Urbanos e Apoio às Cidades, Ana Lúcia Melo, alerta para a importância do pagamento do preço público para que os ocupantes desses espaços trabalhem em situação de regularidade. “É indispensável manter o pagamento do preço público em dia. Assim, o permissionário trabalha com tranquilidade por estar em conformidade com a legislação e os órgãos de controle. Ele ainda facilita o recadastramento e a renovação da autorização do termo de uso dos espaços públicos”, informa. *Com informações da Segov-DF  

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Parques administrados pelo Brasília Ambiental abrem normalmente nos próximos feriados

O Instituto Brasília Ambiental informa que todas as unidades de conservação (UCs) administradas pela autarquia funcionam normalmente na sexta-feira (15), feriado nacional da Proclamação da República, bem como sábado (16) e domingo (17). As UCs também funcionam, em horário habitual, em 20 de novembro, Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra. Segue a lista com os horários de funcionamento dos parques ecológicos: · Parque Ecológico do Anfiteatro Natural do Lago Sul – Aberto todos os dias das 6h às 18h · Parque Ecológico de Águas Claras – Aberto todos os dias das 6h às 22h · Parque Ecológico Areal – Aberto todos os dias das 6h às 22h · Parque Ecológico da Asa Sul – Aberto todos os dias das 6h às 20h · Parque Distrital das Copaíbas – Aberto todos os dias das 6h às 18h · Parque Ecológico Cortado – Aberto todos os dias das 6h às 20h · Monumento Natural Dom Bosco – Aberto todos os dias das 6h às 20h · Parque Ecológico Ezechias Heringer – Aberto todos os dias das 6h às 22h · Parque Ecológico do Gama – Aberto todos os dias das 6h às 22h · Parque Ecológico do Lago Norte – Aberto todos os dias das 6h às 20h · Parque Ecológico Olhos d’água – Aberto todos os dias. Portão principal: 5h30 – 20h. E portões laterais: 6h – 18h · Parque Ecológico do Paranoá – Aberto todos os dias das 6h às 20h · Parque Ecológico Península Sul – Aberto todos os dias das 6h às 18h · Parque Ecológico do Riacho Fundo – Aberto todos os dias das 6h às 18h · Parque Ecológico Saburo Onoyama – Aberto todos os dias das 6h às 18h · Parque Ecológico Sucupira – Aberto todos os dias das 6h às 18h · Parque Ecológico Três Meninas – Aberto todos os dias das 7h às 19h · Parque Ecológico Veredinha – Aberto todos os dias das 6h às 18h *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Explore o Quadrado: Parques ecológicos e urbanos são opções para as férias da criançada

Férias combinam com natureza, algo que não falta nos parques ecológicos e urbanos espalhados pelo Distrito Federal. Para preencher o tempo de toda a família e tirar as crianças de casa durante as férias escolares, há verdadeiros tesouros ecológicos, como piscinas de água mineral, trilhas e espaços ideais para a prática de ecoturismo – além de áreas com brinquedos e equipamentos públicos para gastar a energia dos pequenos exploradores. Tatiele Alves Carneiro, 33, costuma levar a filha, Karol, ao Parque de Águas Claras sempre que pode. A consultora de vendas destaca que é uma excelente opção para tirar a filha de casa, ainda mais sendo tão pertinho de onde mora. Tatiele Alves Carneiro sempre que pode leva a filha, Karol, ao Parque de Águas Claras: “É muito importante para o desenvolvimento da criança ter esse contato com a natureza” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Moramos em apartamento e ficamos muito dentro de casa. Aí eu resolvi trazer para o parque, para distraí-la um pouquinho. Eu acho maravilhoso esse parque com áreas verdes. É muito importante para o desenvolvimento da criança ter esse contato com a natureza. Além de tirá-la um pouco do tablet, às vezes encontramos outras crianças da mesma idade para brincar com ela, então ainda ajuda na interação”, explica a mãe, enquanto a menina se diverte num escorregador de areia. Assim como Tatiele faz com a filha Karol, a Agência Brasília apresenta opções de 16 parques para as férias. Veja, a seguir, quais são os lares de diversas espécies de flora e fauna endêmicas do segundo maior bioma da América Latina, que é o Cerrado, e espaços de lazer para a população. Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília Diversidade de parques Segundo o presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, os parques oferecem lazer e preservação por meio de programações com torneios, promoções e eventos que cada parque organiza. Além disso, a pasta também coordena o programa Parque Educador, que leva as crianças para conhecer as reservas ambientais desde cedo. “O parque fica mais vivo com as pessoas lá, especialmente as crianças. É fundamental esse contato com a natureza para aprenderem a importância da preservação” Rôney Nemer, presidente do Instituto Brasília Ambiental “Esse período de férias se encontra com o período de seca, então os parques arborizados são uma excelente opção. E temos muitos, todos com ciclovias, quadras e outros espaços para esportes e caminhadas. O parque fica mais vivo com as pessoas lá, especialmente as crianças. É fundamental esse contato com a natureza para aprender a importância da preservação”, destaca Nemer. O presidente frisa também a importância de a população cuidar dos espaços públicos, principalmente após alguma atividade nos parques ecológicos, como piqueniques. “Ao sair dos parques, levem os lixos de volta e não deixem nada nessas áreas de conservação”, observa. Longe das telas e dentro do bolso A vendedora Raquel de Oliveira Camargo, 35, leva os filhos há anos no Parque da Cidade para aproveitar o dia no espaço ao ar livre, ficando principalmente na área do foguetinho, que é a mais popular do Parque Ana Lídia, parte da cultura de qualquer brasiliense. Raquel de Oliveira Camargo passa o dia com as filhas no Parque da Cidade | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Na avaliação de Raquel, essa é uma excelente opção para as crianças nas férias. “A gente traz lanche de casa e eles se divertem o dia inteirinho. Tem lugar para tomar banho, para brincar, então a gente economiza e gasta a energia da criançada que é muita”, destaca a mãe. Enquanto o pequeno Leonardo, de 11 meses, visitava o parque pela primeira vez, os filhos mais velhos de Raquel, Davi de 12 anos e Vitor de 10, já o conheciam desde pequenos e escolheram o espaço para passar a tarde. Vitor aprova os passeios ao parque: “Eu prefiro ficar aqui do que vendo TV em casa” | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília “Eu gosto das estruturas que dá para se divertir bastante e se exercitar. Tem o foguete em que você exercita as pernas subindo e desce pelas escadas. É muito legal esse parque e a areia, e você também pode trazer baldinho para fazer muitos castelos”, observa Davi. Vitor complementa a fala do irmão, recordando a reforma feita recentemente nos brinquedos: “Deu uma melhorada depois da reforma. Eu prefiro ficar aqui do que vendo TV em casa, é bem legal. Você pode brincar e cair na areia, que não vai doer, não tem vidro, é seguro”. Josiana Sales aposta em programações ao ar livre para tirar as filhas da frente das telas | Foto: Matheus H. Souza/ Agência Brasília A veterinária Josiane Sales, 43, reforça o Parque da Cidade como uma opção confortável para as crianças. Mãe de duas meninas, uma de 13 e outra de 2 anos, ela conta que já está pensando em levar as filhas nas férias escolares para usufruir da área verde e livre de telas, que é o objetivo principal. “Em casa a gente não consegue tirar as telas deles sem precisar trabalhar muito a criatividade. Aqui tudo é público e acessível, e isso é muito importante, ainda mais porque são vários dias, então as férias têm que caber no orçamento. O parque é uma grande opção porque tem muita coisa pra fazer gastando pouco”, acentua. Como chegar No site ou pelo aplicativo DF no Ponto é possível ver quais as linhas do transporte público passam próximas aos parques urbanos – tanto para ir direto quanto por integração entre ônibus e metrô. A integração no transporte público por meio do cartão mobilidade permite até três acessos no período de três horas, em um mesmo sentido, podendo ser utilizada em ônibus, BRT ou metrô. Já para quem curte um passeio de bike, há ciclovias próximas aos parques e as que estão dentro dos espaços. Por meio deste guia, é possível checar as rotas existentes – lembrando que alguns parques possuem ciclovias internas ou ciclorrotas. Confira abaixo alguns dos eventos confirmados para o mês de julho nos parques do DF: – Dia 8: Cunhatã Cerratense – 1° Encontro de Arte, Educação e Natureza na Primeira Infância, no Parque Ecológico Olhos d’Água – Dias 8 e 9: Gravação de cena para o projeto audiovisual A Nossa História, patrocinado pelo Fundo de Apoio à Cultura (FAC-DF), no Parque Ecológico do Paranoá – Dia 12: Aniversário de 2 anos do Parque Ecológico Ezechias Heringer – Dia 13: Corrida Doze Running – Etapa Lago Sul, no Parque Ecológico Península Sul – Dia 21: Dia do Lazer no Parque Ecológico Águas Claras – Dia 28: Piquenique de aniversário de 2 anos do Parque Ecológico Águas Claras.

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Na diversão ao ar livre, confira quatro dicas para não voltar para casa com carrapatos

O período de estiagem chegou ao Distrito Federal (DF), e a baixa umidade aliada ao clima desértico (frio no início da manhã e à noite e calor durante o dia) cria condições perfeitas para o ciclo reprodutivo dos carrapatos. Por isso, algumas recomendações precisam ser levadas em consideração por quem quer evitar ser alvo do aracnídeo parasita ao visitar parques, zoológicos ou qualquer área de vegetação natural preservada. Capivaras e outros animais de vida livre que costumam entrar no zoo podem levar carrapatos para o local | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Por fazer divisa com uma área de preservação ambiental, o Zoológico de Brasília é procurado por diversos animais de vida livre, como macacos-prego e capivaras, o que facilita a entrada de carrapatos no parque. Por isso, as ações preventivas contra os parasitas ocorrem durante o ano todo, como dedetização em todo o local. Os animais assistidos pela instituição também tomam remédios para evitar infestações. Ações contra esses parasitas são executadas durante todo o ano, mas é sempre bom se prevenir para evitar contato | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde “Nosso objetivo é proporcionar um ambiente seguro e agradável para todos que visitam o zoológico, por isso adotamos uma série de medidas preventivas contra os carrapatos, especialmente no período de seca”, afirma o diretor-presidente do Zoológico de Brasília, Wallison Couto. Raios solares  O controle desses ectoparasitas ocorre também por meio da capina mecânica, que evita touceiras de grama e aumenta a exposição direta a raios solares, normalmente fatal para os carrapatos. Como no período reprodutivo – a seca – aumenta a quantidade de carrapatos no zoo, a recomendação é que visitantes também fiquem atentos para que o passeio ocorra sem intercorrências. Confira, abaixo, os cuidados que devem ser tomados ao se visitar qualquer parque que contenha área de vegetação natural preservada. ⇒ Ande pelas calçadas. Os carrapatos ficam na grama, portanto, use os passeios asfaltados ou cimentados para se deslocar dentro dos parques ⇒ Não faça piqueniques na grama. Você pode se reunir com amigos e familiares nas mesas apropriadas espalhadas por todo o Zoológico de Brasília e nos parques do Distrito Federal ⇒ Vista-se com roupas adequadas. Para ficar menos exposto e evitar riscos, é recomendado utilizar blusas de manga longa e calças compridas, além de sapatos fechados. Roupas brancas podem ser uma boa alternativa, já que facilitam encontrar um eventual carrapato que esteja em você ⇒ Passe repelente por todo o corpo e também nas crianças.

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