Saúde para todos: 63,5% dos partos nas maternidades públicas da região Sul do DF são de mães do Entorno
Quando Thayane Pereira Silva, moradora da Cidade Ocidental (GO), descobriu que seu filho Artur nasceria prematuro, com apenas 34 semanas, optou pelo Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) após ouvir boas recomendações. O parto, realizado por cesariana, foi acompanhado de perto por profissionais de diversas áreas. “No início, recebi grande apoio da fisioterapia para tentar o parto normal e fui acompanhada de perto durante todo o processo. A cada troca de plantão, os profissionais me trataram com carinho e atenção. Foi, de fato, uma experiência surpreendente”, conta Thayane. Histórias como a dela se repetem todos os dias. A maternidade do HRSM, hospital administrado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) é referência em gestações de alto risco e dispõe de estrutura moderna: 12 leitos PPP (pré-parto, parto e pós-parto), leitos exclusivos para estabilização materna e recuperação pós-anestésica, três salas cirúrgicas e até um espaço terapêutico voltado ao bem-estar das famílias. Uma equipe multiprofissional — que inclui enfermeiras obstetras, médicas, nutricionistas, fisioterapeutas, psicólogas, assistentes sociais e outros profissionais — garante cuidado integral às gestantes. A maternidade do HRSM, hospital administrado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) é referência em gestações de alto risco e dispõe de estrutura moderna | Foto: Alberto Ruy/IgesDF “O Hospital Regional de Santa Maria é exemplo de como uma gestão eficiente pode transformar realidades. Hoje, conseguimos acolher gestantes de alto risco com qualidade, segurança e humanidade. Cada parto realizado aqui representa não só um nascimento, mas também a confiança de famílias inteiras no trabalho desenvolvido pelo IgesDF e pelo Governo do Distrito Federal”, ressalta o presidente do instituto, Cleber Monteiro. A força desse acolhimento se reflete nos números. Entre janeiro e agosto de 2025, as maternidades públicas do DF registraram mais de 21,6 mil partos. Os hospitais regionais do Gama (HRG) e de Santa Maria (HRSM) juntos registraram 5.098 partos, dos quais 3.240, o que equivale à 63,5%, foram de mães residentes em cidades do Entorno goiano. Os dados constam do Painel Infosaúde, da Secretaria de Saúde (SES-DF). Arte: IgesDF No HRG, foram 2.555 partos até agosto, 1.842 de mulheres do Entorno (72,1%), e 713 de brasilienses. Já no HRSM, o total de partos é de 2.543, sendo 1.398 pacientes vindas de municípios vizinhos (55%) e 1.144 moradoras do DF. Entre as cidades que mais recorrem a essas duas unidades estão Valparaíso de Goiás (1.024), Luziânia (886), Novo Gama (793) e Cidade Ocidental (446). Para o secretário de Saúde, Juracy Cavalcante, esses números mostram a importância da rede pública de saúde do Distrito Federal não apenas para os brasilienses, mas também para milhares de famílias do Entorno. “É um desafio grande, mas que reforça o papel do DF como referência em atendimento especializado e humanizado. Estamos investindo em estrutura, tecnologia e profissionais para garantir que cada mãe e cada bebê tenham a assistência necessária”, revela. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)
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Hospitais regionais ganham equipamentos para ampliar segurança nos partos
A Secretaria de Saúde (SES-DF) recebeu, nesta segunda-feira (25), 28 novos cardiotocógrafos – equipamentos também chamados de monitores fetais. Sua função é acompanhar a frequência cardíaca e os movimentos do feto, assim como as contrações uterinas da mãe, ajudando nas decisões da equipe de saúde antes dos partos. Novos cardiotocógrafos, também chamados de monitores fetais, são distribuídos aos hospitais regionais para maior segurança nos partos | Foto: Divulgação/Agência Saúde-DF “A renovação desses aparelhos é fundamental para assegurar um atendimento de qualidade à população”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. O investimento total foi de R$ 195 mil. Os monitores serão distribuídos aos hospitais regionais, ao Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib) e à Casa de Parto de São Sebastião, unidades da Secretaria de Saúde (SES-DF) que realizam partos. Em 2023, foram mais de 35,5 mil nascimentos na rede pública. Servidora da SES-DF, a médica obstetra Cybelle Bertoldo destaca a importância da substituição: “Conseguimos avaliar se o bebê apresenta boa vitalidade, frequência e intensidade das contrações para seguirmos uma conduta mais assertiva e segura”, explica. *Com informações da SES-DF
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Hospital Regional de Santa Maria é a unidade da rede pública que mais fez partos em 2023
O Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) foi o que mais realizou partos no ano de 2023 em toda a rede pública de saúde, ultrapassando o Hospital Regional de Ceilândia (HRC), que costuma ser um dos hospitais públicos recordistas em número de partos anualmente. Em 2023, ocorreram 3.984 partos no HRSM, enquanto o HRC realizou 3.812 e o Hospital Regional do Gama (HRG) aparece em terceiro lugar no ranking com 3.535. Com isso, a Região Sul de Saúde foi a que mais realizou partos, totalizando 7.519 partos. Em 2022 o HRSM apareceu em terceiro lugar no ranking, com 3.773, ficando atrás do HRC com 3.799 e do HRG com 4.403 partos. A Região Sul continuou liderando o número de partos com 8.176. A Região Sul de Saúde foi a que mais realizou partos, totalizando 7.519 partos | Foto: Davidyson Damasceno/IgesDF “Passamos o HRC, um dos hospitais que mais realiza partos. Isso para a gente do Hospital Regional de Santa Maria é gratificante, porque é um número bem expressivo, tendo em vista nosso perfil de alta complexidade, com atendimentos de gestantes alto risco de toda a região Sul e Entorno”, afirma o responsável técnico (RT) de ginecologia/obstetrícia do HRSM, Manoel Augusto Ribeiro Alves. Segundo ele, é realizada uma média de 350 partos mensalmente no hospital. Em janeiro, foram 332, em fevereiro foram 329 e em março, 334. Hoje, o HRSM conta com uma equipe multiprofissional em todo o bloco materno-infantil, composta por técnicos de enfermagem, enfermeiros, fisioterapeutas, ginecologistas obstetras, assistentes sociais, psicólogos e pediatras neonatais. Além disso, a humanização na hora do nascimento é uma realidade no Hospital Regional de Santa Maria. Segundo a chefe de Enfermagem do Centro Obstétrico do HRSM, Lívia De Pieri, toda a equipe multidisciplinar trabalha integrada para que a gestante se sinta acolhida e respeitada durante o momento tão único da vida, o nascimento de seu filho. “Respeitamos a vontade da gestante, auxiliamos em tudo que ela precisa para sentir menos dor na hora do parto”, explica. Devido ao perfil de assistência do HRSM, o número de partos cesáreas ainda é elevado. Em janeiro, foram 172 enquanto ocorreram 160 partos normais. Em fevereiro o número de cesarianas foi de 185 e 144 partos normais. Já em março houve uma mudança e os partos normais somaram 176, enquanto as cesarianas foram 158.O HRSM conta com um total de 47 médicos obstetras, sendo três plantonistas por período no Centro Obstétrico. *Com informações do Iges-DF
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Hospital Regional de Santa Maria é a unidade da rede pública que mais fez partos em 2023
O Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) foi o que mais realizou partos no ano de 2023 em toda a rede pública de saúde, ultrapassando o Hospital Regional de Ceilândia (HRC), que costuma ser um dos hospitais públicos recordistas em número de partos anualmente. Em 2023, ocorreram 3.984 partos no HRSM, enquanto o HRC realizou 3.812 e o Hospital Regional do Gama (HRG) aparece em terceiro lugar no ranking com 3.535. Com isso, a Região Sul de Saúde foi a que mais realizou partos, totalizando 7.519 partos. Em 2022 o HRSM apareceu em terceiro lugar no ranking, com 3.773, ficando atrás do HRC com 3.799 e do HRG com 4.403 partos. A Região Sul continuou liderando o número de partos com 8.176. A Região Sul de Saúde foi a que mais realizou partos, totalizando 7.519 partos | Foto: Davidyson Damasceno/IgesDF “Passamos o HRC, um dos hospitais que mais realiza partos. Isso para a gente do Hospital Regional de Santa Maria é gratificante, porque é um número bem expressivo, tendo em vista nosso perfil de alta complexidade, com atendimentos de gestantes alto risco de toda a região Sul e Entorno”, afirma o responsável técnico (RT) de ginecologia/obstetrícia do HRSM, Manoel Augusto Ribeiro Alves. Segundo ele, é realizada uma média de 350 partos mensalmente no hospital. Em janeiro, foram 332, em fevereiro foram 329 e em março, 334. Hoje, o HRSM conta com uma equipe multiprofissional em todo o bloco materno-infantil, composta por técnicos de enfermagem, enfermeiros, fisioterapeutas, ginecologistas obstetras, assistentes sociais, psicólogos e pediatras neonatais. Além disso, a humanização na hora do nascimento é uma realidade no Hospital Regional de Santa Maria. Segundo a chefe de Enfermagem do Centro Obstétrico do HRSM, Lívia De Pieri, toda a equipe multidisciplinar trabalha integrada para que a gestante se sinta acolhida e respeitada durante o momento tão único da vida, o nascimento de seu filho. “Respeitamos a vontade da gestante, auxiliamos em tudo que ela precisa para sentir menos dor na hora do parto”, explica. Devido ao perfil de assistência do HRSM, o número de partos cesáreas ainda é elevado. Em janeiro, foram 172 enquanto ocorreram 160 partos normais. Em fevereiro o número de cesarianas foi de 185 e 144 partos normais. Já em março houve uma mudança e os partos normais somaram 176, enquanto as cesarianas foram 158.O HRSM conta com um total de 47 médicos obstetras, sendo três plantonistas por período no Centro Obstétrico. *Com informações do Iges-DF
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