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Pediatra do Hospital Regional de Santa Maria faz a diferença ao atender seus pacientes vestido de super-herói

O amor pela profissão e a dedicação por cada paciente são notados no atendimento humanizado e acolhedor realizado a cada criança e família que adentra seu consultório. Para tornar a ida ao hospital um pouco menos assustadora e bem mais divertida na vida dos pequeninos, o pediatra Thiago Moisés dos Santos chega para assumir o plantão no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) fantasiado de super-herói. O médico atua no local há cinco anos. Alguns dias é o Super-Homem que vai atender, em outros, é o Homem-Aranha que surge com suas teias surpreendendo a criançada. Além dos dois emblemáticos personagens, há espaço para o Batman, Flash, Lanterna Verde, Thor, Capitão América e em ocasiões como o Natal, até o Papai Noel aparece. “A criança entende o ambiente hospitalar como se fosse algo hostil, pois ela assimila com injeção, com vacina. Então, eu tento humanizar o máximo possível. Minha missão é entregar um pouco mais no atendimento e fazer com que a criança não sinta aquele medo, aquele pavor, o que de praxe é acostumada a sentir quando entra nesse tipo de ambiente”, explica o médico. O pediatra Thiago Moisés dos Santos chega para assumir o plantão no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) fantasiado de super-herói | Foto: Divulgação/IgesDF O pediatra destaca que quer que a criança se sinta abraçada e acolhida, e que a família receba o que foi buscar, que é um atendimento digno, de qualidade e resolutivo. Além disso, que ele ainda consiga transformar essa consulta em um momento mais tranquilo e confortável para a criança. Além de a família sentir-se abraçada. Pediatria para a vida Thiago Moisés dos Santos se formou em 2011 e desde então, quando não está fantasiado, ao menos o jaleco de super-herói o acompanha, além de algo lúdico para distrair os pequenos pacientes. Ao ser questionado sobre como se sente trabalhando dessa maneira, ele destaca sua grande sensação de felicidade. “Me sinto feliz, me sinto realizado. Eu adoro, eu amo o que eu faço. É uma alegria e felicidade, um sentimento tão gostoso de sentir. Sempre sonhei ser pediatra e graças a Deus consegui. Sou feliz e realizado por isso. Eu até tenho outra especialidade, mas a Pediatria é a minha grande paixão”, afirma. O médico destaca que ser pediatra foi uma escolha feita com esmero e dedicação. Segundo ele, é muito mais do que uma profissão, é uma vocação, uma opção e uma eterna escola. “Ser pediatra foi escolher dedicar a minha vida ao cuidado e bem-estar das crianças, dos bebês, dos pequeninos, é ser o porto seguro para os pequenos e suas famílias nos momentos de fragilidade e incerteza. É ser um guardião da saúde infantil, um defensor incansável da infância, enfim, é quase transformar-se em um super-herói”, ressalta. Em sua percepção, a importância do médico pediatra vai além do diagnóstico e tratamento de doenças, pois o especialista é responsável por acompanhar o crescimento e desenvolvimento das crianças, garantindo que elas atinjam todo o seu potencial. Além de ser um guia para os pais, orientando sobre a alimentação adequada, a importância da vacinação, os cuidados com a higiene e a prevenção de acidentes. “Ser médico pediatra é ter a nobre missão de cuidar dos pequenos seres que representam o futuro da humanidade. É ter a oportunidade de fazer a diferença na vida de uma criança, proporcionando-lhe saúde e bem-estar. É ser o herói que acalma o choro, que traz alívio para a dor, que traz esperança para os corações aflitos. A beleza de ser pediatra está na pureza e na inocência das crianças. Está em poder presenciar o sorriso de um bebê, o brilho nos olhos de uma criança ao se recuperar de uma doença, a gratidão dos pais por cuidar de seu tesouro mais precioso”, conclui. *Com informações do IgesDF

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Enfermeiros do HRSM passam por treinamento sobre assistência neonatal

Enfermeiros e técnicos de enfermagem do Centro Obstétrico do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) participaram de um treinamento de atualização de assistência neonatal em sala de parto, baseado na diretriz da Sociedade Brasileira de Pediatria de 2022. O objetivo é capacitar as equipes e atualizar protocolos de atendimentos. O treinamento ocorreu no Centro de Simulação Realística da unidade, na segunda-feira (26). “É uma atualização para as equipes, porque houve uma mudança da Sociedade Brasileira do curso de reanimação neonatal e como há muitas técnicas e enfermeiras novas no nosso setor, queremos prepará-las para auxiliar o médico assistente, no caso o pediatra. Com esse treinamento haverá melhora na assistência”, explica o pediatra que ministrou o treinamento, André Simões. “Esse treinamento não substitui o curso de reanimação neonatal para profissionais de saúde, extremamente importante para o profissional realizá-lo”, ressalta. Segundo Simões, esse treinamento é apenas para atualização dos passos iniciais de reanimação neonatal, utilizados em bebês nascidos com mais de 34 semanas de gestação. No treinamento foram utilizadas diversas situações que podem ocorrer diariamente durante um parto, como o bebê nascer sem chorar ou sem respirar. Equipe de enfermagem do Centro Obstétrico do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) passa por treinamento sobre assistência neonatal em sala de parto | Foto: Jurana Lopes/IgesDF “O nascimento é um momento muito importante para a vida da criança. Por isso, é fundamental que o bebê seja atendido por profissionais com conhecimento, treinamento, habilidade e experiência em reanimação neonatal, mesmo quando nenhum problema é identificado na gestação. A atuação coordenada da equipe confere qualidade ao atendimento e segurança para o bebê, principalmente no primeiro minuto de vida”, explica a chefe de enfermagem do Centro Obstétrico do HRSM, Livia De Pieri. [Olho texto=”“É fundamental que o bebê seja atendido por profissionais com conhecimento, treinamento, habilidade e experiência em reanimação neonatal, mesmo quando nenhum problema é identificado na gestação. A atuação coordenada da equipe confere qualidade ao atendimento e segurança para o bebê, principalmente no primeiro minuto de vida”” assinatura=”Livia De Pieri, chefe de enfermagem do Centro Obstétrico do HRSM” esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo as estatísticas, no nascimento, cerca de um em cada dez recém-nascidos necessita de ajuda para iniciar a respiração efetiva; um em cada 100 precisa de intubação traqueal; e até dois em cada mil requerem intubação acompanhada de massagem cardíaca e/ou medicações. O Programa de Reanimação Neonatal da Sociedade Brasileira de Pediatria vem atuando desde 1994 na capacitação de profissionais de saúde com base nessas diretrizes. A monitorização rigorosa do trabalho de parto, a assistência adequada ao parto e a reanimação do recém-nascido ao nascer por profissionais capacitados são importantes estratégias para diminuir a mortalidade infantil. Estima-se que o atendimento ao parto por profissionais de saúde habilitados possa reduzir de 20 a 30% as taxas de mortalidade neonatal, enquanto o emprego das técnicas de reanimação resulte em diminuição adicional de 5% a 20% nessas taxas, levando à redução de até 45% das mortes neonatais por asfixia. *Com informações do IgesDF

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HRSM recebeu doação de quase 3 mil litros de leite materno em 2023

O Banco de Leite Humano do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) recebeu de doação, em todo o ano de 2023, um total de 2.940,82 litros de leite materno. Em média, são cerca de 100 mães ativas doadoras mensalmente. Além disso, também há a doação de leite das mães que estão internadas com seus bebês na unidade de terapia intensiva neonatal (Utin), na unidade de cuidados intermediários neonatais (Ucin) ou na maternidade, que resulta numa média de 50 litros de leite oriundos dessas mães. Quem decide se tornar uma doadora e é considerada apta pela equipe do Banco de Leite recebe potes de vidro com tampa plástica já para levar para casa e fazer a primeira doação, além de toucas e máscaras | Fotos: Jurana Lopes/IgesDF O ambulatório do Banco de Leite funciona de segunda a sexta, das 8h às 18h e atende de portas abertas todas as mães que precisam de ajuda com a amamentação. Em todo o ano passado, também realizou um total de 3.085 atendimentos externos para binômios (mãe e bebê). “Contamos com uma equipe multidisciplinar completa para pacientes internadas e externas, composta por fonoaudiólogo, nutricionista, pediatra, ginecologista e equipe de enfermagem para qualquer atendimento de amamentação”, informa a chefe do Serviço do Banco de Leite Humano do HRSM, Maria Helena Santos. Todo o leite arrecadado pelo Banco de Leite Humano do Hospital Regional de Santa Maria passa pelo processo de pasteurização, pois além de poder ficar armazenado mais tempo, existe o controle de qualidade e, durante a pasteurização, são inativados qualquer tipo de vírus e bactérias que possam existir Segundo ela, durante os atendimentos, que tratam desde à pega correta do bebê no seio até o tratamento de fissuras e mastites, as equipes sempre orientam as mães a se tornarem doadoras, ensinando a maneira correta de ordenhar e armazenar o leite. Quem decide se tornar uma doadora e é considerada apta pela equipe do Banco de Leite recebe potes de vidro com tampa plástica já para levar pra casa e fazer a primeira doação, além de toucas e máscaras. “Temos parceria com o Corpo de Bombeiros Militar que tem uma dupla aqui no nosso Banco de Leite responsável por ir buscar as coletas nas residências todas as segundas, terças, quartas e quintas. Eles pegam os potes cheios e deixam os vazios. Além de perguntar como está a saúde da mãe e bebê”, afirma. Mensalmente, o Banco de Leite Humano do HRSM arrecada uma média de 120 litros de leite oriundos das cerca de 100 doadoras externas e mais uns 50 litros das mães internadas com seus bebês no hospital. Atualmente são 20 leitos na Utin, 15 leitos na Ucin e mais 40 leitos na maternidade. O leite é dividido e separado em cinco tipos diferentes, sendo eles: colostro, leite de transição, alcon (leite maduro/alojamento conjunto), normocalórico e hipercalórico. A partir dessa divisão, os bebês internados recebem o leite adequado para suas necessidades naquela fase “Sempre precisamos de mais doações e doadoras, porque temos uma média de 600 receptores de leite humano por mês, sendo diariamente cerca de 35 bebês alimentados com nossos estoques. No fim do mês, usamos aproximadamente 80 litros de leite”, explica. Maria Helena também ressalta a importância de ter uma reserva técnica. “Além dos prematuros, que são as prioridades, há os casos em que as mães ainda não conseguem amamentar ou que tiveram alguma intercorrência no parto. Também usamos leite do estoque nos atendimentos externos que apresentam dificuldades”, completa. Nos meses de férias, sempre há uma queda nos estoques e quando alguma mãe ativa geralmente adoece ou retorna ao trabalho, acaba parando de ser doadora. Por isso, a chefe do serviço ressalta que toda mãe que amamenta seu filho é uma potencial doadora e pode ajudar centenas de bebês. Quem tiver interesse basta procurar o Banco de Leite do HRSM ou, se preferir, se inscrever pelo site do Amamenta Brasília, ou fazer o cadastro no telefone 160 – opção 4. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Pasteurização Todo o leite arrecadado pelo Banco de Leite Humano do Hospital Regional de Santa Maria passa pelo processo de pasteurização, pois além de poder ficar armazenado mais tempo, existe o controle de qualidade e, durante a pasteurização, são inativados qualquer tipo de vírus e bactérias que possam existir. Além disso, o leite é dividido e separado em cinco tipos diferentes, sendo eles: colostro, leite de transição, alcon (leite maduro/alojamento conjunto), normocalórico e hipercalórico. A partir dessa divisão, os bebês internados recebem o leite adequado para suas necessidades naquela fase. “Fazemos um mapa de visita na Utin, Ucin, Maternidade e Centro Obstétrico, e verificamos o que cada recém-nascido precisa naquele momento. Se for um prematuro extremo, por exemplo, enviamos o leite do tipo colostro ou transição, porque possui mais vitaminas e mais anticorpos. Se for um bebê maior, que só precisa ganhar peso, já mandamos o leite hipercalórico”, explica. *Com informações do IgesDF  

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Capacitação sobre aleitamento materno no Posto de Coleta de São Sebastião

A equipe do Posto de Coleta de Leite Humano da Casa de Parto de São Sebastião (PCLH) realizou, neste mês, uma série de atividades de capacitação em aleitamento materno. A data foi escolhida em alusão ao Agosto Dourado, mês escolhido nacionalmente para a campanha de incentivo à amamentação, buscando reduzir a mortalidade infantil e prevenir contra diversas doenças. Enfermeira Roseli Rocha utiliza aparatos para demonstrar o processo de amamentação durante as conversas com equipes da UBS 01 de São Sebastião | Fotos: Montagem em imagens de arquivo pessoal Composto por pediatra, enfermeiras, nutricionista e técnicos de enfermagem, o grupo elaborou e distribuiu material explicativo e ilustrado para os colaboradores das equipes de Saúde da Família (eSF) da Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 de São Sebastião. O treinamento buscou melhorar a capacidade técnica dos profissionais para que estejam aptos a orientar e a incentivar a amamentação. “O leite materno é o melhor alimento que um bebê pode receber. Com essa capacitação, buscamos melhorar o atendimento aos nossos pacientes e aumentar os índices de amamentação e doação de leite humano na Região Leste”, afirma a médica pediatra do Posto de Coleta da Casa de Parto, Nathalie Zambrano. Em debates, durante as reuniões rotineiras de trabalho, os profissionais da unidade receberam informações e tiraram dúvidas relacionadas aos atendimentos às gestantes e aos binômios (mães com seus bebês). Uma das soluções apresentadas foi a utilização de um boneco e de mama didática em crochê. Os aparatos permitem que os profissionais realizem atividades práticas quanto à amamentação e consigam detectar possíveis dificuldades. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A capacitação é um processo contínuo realizado pela unidade e deve ser ampliado e intensificado para outros locais da Região Leste de Saúde. Supervisora da Casa de Parto, Luciana Moreira explica que o treinamento das equipes da Atenção Básica é fundamental para a conscientização do impacto do aleitamento na saúde dos bebês. “Entendemos que o compartilhamento de informações com os profissionais foi um passo importante para o sucesso da amamentação em nossa região e ressaltamos que o apoio das UBSs contribui significativamente para aumentar o número de doadoras de leite”, afirmou. Dados da Secretaria de Saúde (SES-DF) apontam que, no primeiro semestre de 2023, foram coletados mais de dez mil litros de leite, um aumento de 14% com relação ao mesmo período de 2022. Esse montante foi responsável pela nutrição de quase oito mil bebês. As equipes de saúde contam com o apoio do Corpo de Bombeiros do DF para fazer a coleta do leite nas residências. Veja como ser uma doadora aqui. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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