Operação Semana Santa apreende cerca de 1,5 tonelada de pescados
A Vigilância Sanitária apreendeu cerca de 1,5 tonelada de pescados em condições ou situações irregulares durante a operação Semana Santa, realizada nas últimas semanas antes do feriado. Diariamente, 20 equipes de auditores visitaram os locais classificados na Junta Comercial do Distrito Federal como comércio atacadista ou peixarias, fiscalizando cerca de 650 estabelecimentos e autuando mais de 20. Fiscalização apreendeu pescados frescos, secos, salgados ou resfriados que apresentavam irregularidades | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde Segundo o coordenador da Operação Semana Santa na SES-DF, Allex de Melo Moraes, 70 auditores participaram das atividades urbanas. “O ingresso de novos profissionais possibilitou alcançar cinco vezes mais estabelecimentos que nos anos anteriores”, avalia. O objetivo da operação é garantir a segurança dos alimentos, especialmente em um período de alta do consumo de frutos do mar como a Páscoa, que pode expor o consumidor a diversos riscos. Do total de apreensões, a maior parte – 1,2 tonelada – corresponde a pescados congelados, 194 kg de pescados frescos ou resfriados e 52 kg de pescados secos e salgados. A ação verificou os produtos em diversos aspectos, como origem, recebimento e acondicionamento nas câmaras frias, entre outros. Além dos pontos de segurança, foram observados ainda aspectos sensoriais como olho e consistência da guelra e da própria carne. *Com informações da Secretaria de Saúde
Ler mais...
Ação educativa em mercados do DF garante consumo seguro de pescados na Semana Santa
Com foco na segurança alimentar e na promoção de boas práticas no comércio de alimentos, a Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF), em parceria com a Vigilância Sanitária, promoveu nesta terça-feira (15) uma ação educativa em mercados públicos do DF. A iniciativa integra o conjunto de medidas do Governo do Distrito Federal (GDF) voltadas à proteção da saúde da população, especialmente em períodos de maior consumo de pescados, como a Semana Santa. O objetivo da ação educativa é orientar os comerciantes e oferecer mais segurança alimentar para quem for adquirir o produto | Foto: Divulgação/Seagri-DF A ação contou com a participação de mais de dez agentes, que percorreram alguns dos principais pontos de venda do DF. Durante as visitas, as equipes distribuíram materiais informativos e orientaram comerciantes e consumidores sobre os cuidados na compra de pescados, como o aspecto visual, o odor, a conservação adequada em gelo ou freezer e a presença do selo de inspeção nas embalagens. “Nosso objetivo é orientar o comerciante e oferecer mais segurança alimentar para quem for adquirir o produto”, explicou Mônica da Silva, diretora de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal e Animal. Ela reforçou que a abordagem tem caráter educativo e contribui para o fortalecimento das boas práticas nos estabelecimentos. O secretário de Agricultura, Rafael Bueno, destacou o compromisso do GDF com a saúde pública: “Estamos empenhados em garantir a qualidade dos alimentos que chegam à mesa das famílias. Essa ação é um reforço importante, especialmente em datas comemorativas, quando a procura por determinados produtos aumenta. Queremos um comércio justo, em que todos saiam ganhando – o consumidor, o comerciante e a saúde pública”. A subsecretária de Defesa Agropecuária da Seagri, Danielle Araújo, lembrou que a atenção à procedência dos alimentos é essencial: “O selo de inspeção garante que o produto foi elaborado em um estabelecimento regular, que segue a legislação sanitária e passa por controle de qualidade. Isso é o que assegura um alimento seguro para o consumo”. A iniciativa se soma a outras ações de fiscalização orientativa promovidas ao longo do ano, com o objetivo de prevenir riscos à saúde da população e fortalecer uma cultura de conscientização no comércio de alimentos. *Com informações da Secretaria de Agricultura (Seagri-DF)
Ler mais...
Operação verifica origem e condições de pescados comercializados no DF
Uma operação fiscalizou a qualidade dos pescados congelados comercializados em diversas regiões administrativas do Distrito Federal nestas quarta (2) e quinta-feiras (3). A iniciativa contou com a participação da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do DF (Seagri-DF), do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), do Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon), da Vigilância Sanitária do DF e da Polícia Civil do DF (PCDF). O objetivo foi verificar a quantidade de gelo utilizada na conservação dos produtos, garantindo o cumprimento dos limites estabelecidos pela legislação vigente. Seis entrepostos de pescado foram inspecionados nas regiões administrativas Núcleo Bandeirante, Arniqueira, Recanto das Emas, Ceilândia, Vicente Pires e Paranoá. Em um deles, fiscais identificaram irregularidades em dois lotes: um de filé de mapará congelado e outro de camarão descascado congelado. Ambos continham cerca de 30% de gelo acima do permitido pelas normas sanitárias e de consumo. Os lotes foram imediatamente interditados e retirados do mercado. Além disso, o gerente do estabelecimento foi preso em flagrante por infração às normas de defesa do consumidor e segurança alimentar. O foco maior da operação era fiscalizar a quantidade de gelo para a conservação dos peixes e frutos do mar | Fotos: Divulgação/Seagri-DF Mônica Câmara da Silva, diretora de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal e Animal da Seagri, destacou que, apesar da irregularidade identificada, a maioria dos estabelecimentos avaliados atende integralmente às regulamentações sanitárias vigentes. De acordo com a diretora, mais de 90% das unidades inspecionadas estavam em conformidade com os padrões estabelecidos, assegurando a qualidade e segurança dos produtos destinados ao consumo público. “O compromisso do GDF é garantir que os consumidores tenham acesso a alimentos seguros e de qualidade. As fiscalizações são essenciais para coibir irregularidades e assegurar que os produtos comercializados atendam aos padrões exigidos”, explicou o secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do DF, Rafael Bueno. Com o aumento do consumo de peixes durante a Semana Santa, as autoridades reforçam a importância de garantir a segurança alimentar e evitar prejuízos financeiros aos consumidores. A ação do Governo do Distrito Federal é fundamental para combater a comercialização de produtos clandestinos que colocam em risco a saúde pública e os direitos do consumidor. “Estamos retirando do mercado itens sem procedência comprovada, sem controle de qualidade e que apresentam condições inadequadas de armazenamento e higiene — fatores que podem causar desde intoxicações alimentares até problemas graves de saúde”, explicou Danielle Araújo, subsecretária de Defesa Agropecuária da Seagri. As autoridades alertam os consumidores para a importância de verificar a origem dos produtos que compram e denunciar qualquer irregularidade aos órgãos responsáveis. *Com informações da Seagri-DF
Ler mais...
Fiscalização de produtos de origem animal garante segurança alimentar ao consumidor
Cerca de 3.200 kg de produtos de origem animal foram apreendidos pelo Governo do Distrito Federal (GDF) de janeiro a julho deste ano. As mercadorias foram recolhidas pela Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF) e incluem principalmente carne bovina e suína, além de aves, ovos, pescados, leite e derivados. “A fiscalização ocorre 24 horas por dia, sete dias por semana, incluindo finais de semana e feriados, já que precisamos acompanhar todas as fases do produto. Inspecionamos os abatedouros, onde avaliamos a situação do animal antes de ser abatido e durante o abate, e ainda fiscalizamos os estabelecimentos de corte e processamento, além de fazermos o controle do produto em trânsito” Danielle Araújo, subsecretária de Defesa Agropecuária A pasta é responsável por registrar, inspecionar e fiscalizar a fabricação, embalagem, rotulagem, armazenamento e o transporte dos produtos que saem das agroindústrias para o comércio. O objetivo é coibir irregularidades prejudiciais à saúde do consumidor, como falhas nos procedimentos, baixa qualidade da matéria-prima e ausência de boa estrutura física para os processos que envolvem a manipulação. “A fiscalização ocorre 24 horas por dia, sete dias por semana, incluindo finais de semana e feriados, já que precisamos acompanhar todas as fases do produto. Inspecionamos os abatedouros, onde avaliamos a situação do animal antes de ser abatido e durante o abate, e ainda fiscalizamos os estabelecimentos de corte e processamento, além de fazermos o controle do produto em trânsito”, explica a subsecretária de Defesa Agropecuária da Seagri, Danielle Araújo. A Seagri-DF é responsável por registrar, inspecionar e fiscalizar a fabricação, embalagem, rotulagem, armazenamento e o transporte dos produtos que saem das agroindústrias para o comércio. O objetivo é coibir irregularidades prejudiciais à saúde do consumidor, como falhas nos procedimentos, baixa qualidade da matéria-prima e ausência de boa estrutura física para os processos que envolvem a manipulação | Fotos: Divulgação/Seagri-DF As atividades de controle em trânsito seguem rotas pré-definidas, com visita a locais estratégicos, mas também atendem denúncias recebidas da população em geral. Os fiscais vistoriam caminhões boiadeiros, caminhões-baús e pick-ups, além veículos de passeio, observando documentos sanitários obrigatórios, estado clínico dos animais, acondicionamento de produtos e outros quesitos exigidos pelas normas vigentes. Caso seja verificada alguma irregularidade, os itens são recolhidos pelos fiscais e encaminhados para destruição ou direcionados à câmara fria da Seagri, onde ficam armazenados aguardando o trâmite processual obrigatório. Tanto a apreensão como a destruição dos itens são penalidades aos infratores, que também podem receber advertência e multa. No ano passado, foram apreendidos 6.177 kg de mercadoria, nos meses de abril, maio, agosto e setembro. A Seagri-DF faz, ainda, o registro das agroindústrias para que recebam e possam utilizar no rótulo o selo de inspeção, que mostram que o item atende às exigências da legislação sanitária e não acarretará riscos à saúde da população. “Seja um estabelecimento que faz apenas o abate do animal, seja um que faz os cortes da carne ou que produz linguiças, todos precisam ser registrados na secretaria para que sejam constantemente fiscalizados e, assim, possam entregar produtos de qualidade e seguros aos cidadãos”, defende a subsecretária. Os fiscais vistoriam caminhões boiadeiros, caminhões-baús e pick-ups, além veículos de passeio, observando documentos sanitários obrigatórios, estado clínico dos animais, acondicionamento de produtos e outros quesitos exigidos pelas normas vigentes Alimentos desenvolvidos por indústrias registradas no DF recebem o selo da Diretoria de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal e Animal (Dipova) da Seagri. Aqueles que são trazidos de outras unidades da federação podem ser certificados pelo Serviço de Inspeção Federal (SIF) ou pelo Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sisbi-POA), gerenciados pelo Ministério de Agricultura e Pecuária. “Temos várias modalidades de registro, atendendo as indústrias de pequeno porte e as maiores”, relata a subsecretária. “Nós buscamos desburocratizar os processos para trazer as indústrias para a legalidade, fazendo com que possam ganhar mercado e, ao mesmo tempo, garantir ao consumidor que está entregando um produto de qualidade.” Veja como fazer o registro de agroindústria de produtos de origem animal neste site. As atividades de controle em trânsito seguem rotas pré-definidas, com visita a locais estratégicos, mas também atendem denúncias recebidas da população em geral Atenção, consumidor! Ao adquirir produtos de origem animal, o consumidor deve estar de olho nos selos de inspeção, que indicam que o item atende a legislação sanitária. Também é preciso ficar de olho nas condições de armazenamento, indicadas no rótulo dos industrializados. Itens frescos, como pescados e carnes bovina e suína, precisam estar refrigerados na temperatura adequada, assim como iogurtes, queijos e outros derivados do leite. “Se o rótulo do produto fala que ele deve ser mantido sob refrigeração, ele não pode ser vendido em uma prateleira comum. Assim como uma carne que é vendida congelada não pode estar mole, precisa estar efetivamente congelada. Nesses casos, a orientação é que o consumidor não faça a compra e evite eventuais danos à própria saúde”, enfatiza Danielle Araújo.. Também é importante que o cidadão observe a coloração das carnes e pescados. Cortes suínos e bovinos em tons alaranjados, marrons ou esverdeados, ou quando parecem manchados, devem ser evitados. O mesmo vale para os peixes com cheiro forte e olhos ou guelras acinzentados e opacos. No caso dos congelados, tanto para carne quanto para pescados, prefira pacotes que não estejam amolecidos ou com acúmulo de líquido. Ao adquirir produtos que não foram fiscalizados e que estejam em condições inadequadas, o consumidor coloca a saúde em risco. Produtos de origem animal sem registro podem estar contaminados por bactérias como Salmonella, Streptococcus, E. coli, entre outras, além de poderem causar problemas gastrointestinais e doenças mais graves, como botulismo, tuberculose, brucelose, toxoplasmose. Denuncie Os consumidores que tenham conhecimento de abates clandestinos, transporte ou armazenamento irregular podem denunciar os casos para a Ouvidoria-Geral do Distrito Federal. A situação pode ser comunicada pelo site Participa DF, a qualquer momento, ou pelo telefone 162, disponível de segunda a sexta-feira das 7h às 21h, e, no sábado, domingo e feriado, das 8h às 18h. A ligação é gratuita para telefone fixo e celular.
Ler mais...