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Revista ‘Heringeriana’, do Jardim Botânico de Brasília, tem regulamento oficial publicado

O Jardim Botânico de Brasília (JBB) publicou, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) o regulamento oficial da revista Heringeriana, periódico científico da instituição dedicado à divulgação de pesquisas sobre biodiversidade, conservação e temas relacionados ao Cerrado.  A publicação científica contribuiu para o Jardim Botânico de Brasília conquistar a categoria A, nível mais alto da classificação nacional | Foto: Divulgação/JBB  Criada em 1994 como Boletim do Herbário Ezechias Paulo Heringer e transformada em revista científica em 2007, a Heringeriana tem papel essencial dentro do JBB. A existência de uma publicação científica estruturada e ativa é um dos requisitos previstos na Resolução Conama nº 339/2003, que estabelece normas para criação e funcionamento dos jardins botânicos no Brasil. Ter um periódico científico ativo contribuiu diretamente para que o Jardim Botânico de Brasília conquistasse a categoria A (o nível mais alto da classificação nacional) após atender a 16 requisitos obrigatórios. Com isso, o JBB passou a ser reconhecido como o quarto Jardim Botânico mais completo do Brasil, sendo o único entre os 12 jardins botânicos avaliados em 2012 na categoria C que avançou de classificação. Material para pesquisa [LEIA_TAMBEM]“A Heringeriana é a primeira revista científica sobre biodiversidade da região Centro-Oeste”, afirma a  diretora de Gestão do Conhecimento do JBB, Priscila Rosa. “Esse ano publicamos artigos de instituições de pesquisas de norte a sul do país, com informações muito ricas, e esses dados nos ajudam a entender o panorama de conservação e equilíbrio para a biodiversidade em níveis mais altos.” O novo regulamento estabelece, de forma detalhada, a missão da revista, seus objetivos científicos, o fluxo editorial, as atribuições específicas de cada membro do corpo editorial e os procedimentos de avaliação por pares. O documento também define orientações sobre preservação digital, idiomas aceitos, política editorial, diretrizes éticas e a estrutura da Comissão de Publicações, responsável pela deliberação e aprovação das ações vinculadas ao periódico. Com a formalização das normas, a Heringeriana passa a operar com maior clareza e transparência em seus processos, aumentando a integridade científica, fortalecendo a visibilidade dos estudos publicados e garantindo condições para maior inserção em bases de indexação nacionais e internacionais.  *Com informações do Jardim Botânico de Brasília

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Segurança do DF apresenta estudo sobre padrão imitativo em feminicídios em seminário nacional no Recife

Representantes da Câmara Técnica de Monitoramento de Homicídios e Feminicídios (CTMHF) da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) participaram, nesta sexta-feira (8), da XIX Jornada Lei Maria da Penha. O evento foi promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), no Recife (PE). Na ocasião, foram apresentados os primeiros resultados de um estudo inédito que analisa indícios de um possível padrão imitativo — conhecido como efeito copycat — em casos de feminicídio no Distrito Federal. Especialistas de diversas instituições participaram da jornada, que teve entre os destaques a apresentação do trabalho da Câmara Técnica da Secretaria de Segurança Pública do DF | Foto: Divulgação/SSP-DF O convite para a exposição partiu do CNJ para integrar a programação da oficina Lei Maria da Penha e os Desafios para a Segurança Pública, que contou com a presença de especialistas de diferentes instituições. A CTMHF foi representada por seu coordenador, Marcelo Zago. O evento contou com a presença de autoridades do Judiciário e especialistas na área. Câmara Técnica “É muito significativo que o trabalho desenvolvido no DF esteja sendo apresentado em outros estados”, comemorou o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar. “Isso fortalece nossas estratégias de segurança e abre caminho para que outras unidades da Federação também adotem modelos baseados em evidências para prevenção qualificada. A atuação da SSP, por meio da Câmara Técnica, demonstra como a integração entre análise de dados e formulação de políticas públicas pode impactar diretamente a vida de mulheres e meninas em todo o país.” A pesquisa conduzida pela Câmara Técnica analisa um conjunto de 925 registros oficiais, entre 2015 e 2025, abrangendo 230 feminicídios consumados e 695 tentados. Os dados apontam um aumento médio de 13,45% nas tentativas de feminicídio nos três meses seguintes a picos de casos consumados. Apesar de ainda não haver comprovação estatística significativa, os achados sugerem a necessidade de estudos mais robustos para verificar a existência do fenômeno. [LEIA_TAMBEM]“Esses dados indicam um padrão que merece atenção: após grandes picos de feminicídio, observamos crescimento nas tentativas”, avaliou Marcelo Zago. “É a primeira etapa de um processo investigativo complexo, e nosso objetivo é aprofundar a análise antes de qualquer conclusão definitiva.” Modelo da pesquisa A CTMHF propõe uma nova abordagem metodológica que combina ferramentas de inteligência computacional com análise estatística: web scraping (extração de dados) de notícias, análise de sentimento, modelagem de séries temporais e variáveis midiáticas serão incorporadas ao estudo. “Ao integrar dados de mídia e técnicas estatísticas mais sofisticadas, poderemos entender melhor se — e como — a cobertura jornalística influencia novos episódios de violência contra a mulher”, detalhou Zago. Criada pela SSP-DF, a CTMHF consolida bases criminais, produz estudos estatísticos e subsidia políticas públicas para a prevenção de homicídios e feminicídios. A participação na jornada reforça o compromisso em transformar dados e evidências em ações concretas, ampliando o alcance das estratégias de prevenção e o enfrentamento à violência de gênero. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública

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IPEDF celebra três anos fortalecendo a produção de dados para o desenvolvimento do Distrito Federal

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) comemorou, nesta sexta-feira (13), três anos de existência, dedicados à produção de dados e informações essenciais para o Governo do Distrito Federal (GDF) e a sociedade. O trabalho do instituto contribui para uma melhor compreensão da capital e para a formulação de políticas públicas mais eficazes. O IPEDF comemorou aniversário de três anos nesta sexta (13) | Foto: Divulgação/IPEDF O diretor-presidente do IPEDF, Manoel Clementino, destacou o compromisso da instituição com a produção de conhecimento baseado em ciência e evidências: “É fundamental que uma instituição como a nossa tenha credibilidade, desenvolva produtos e produza conhecimento com base científica, para que a realidade da nossa cidade seja de fato compreendida e utilizada em favor da sociedade. Felizmente, temos conquistado essa confiança”. Criado pela Lei nº 7.154, de junho de 2022, o IPEDF sucedeu a Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), fundada em 1964. Desde o início de 2023, a autarquia é presidida por Manoel Clementino. [LEIA_TAMBEM]A estrutura do instituto é dividida em três diretorias responsáveis por levantar dados estratégicos sobre o DF: a Diretoria de Estudos e Políticas Ambientais e Territoriais (Depat), a Diretoria de Estudos e Políticas Sociais (Dipos) e a Diretoria de Estatística e Pesquisa Socioeconômica (Dieps). Nesses três anos, o IPEDF tem divulgado pesquisas que ajudam a identificar desafios, mapear desigualdades e planejar ações mais eficazes – otimizando o uso de recursos públicos. Entre os estudos de destaque estão o levantamento sobre os modos de deslocamento da população, o Índice de Vulnerabilidade Social e o Sistema de Contas Regionais, que apresenta anualmente o Produto Interno Bruto (PIB) do DF. Em 2024, o instituto também divulgou a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (PDAD-A), o Boletim de Comércio Exterior, o estudo “Bullying no ambiente escolar do Distrito Federal: percepções e implicações práticas”, o 2º Censo Distrital da População em Situação de Rua, o Índice de Sustentabilidade Ambiental Urbana (que avalia as 35 regiões administrativas do DF) e o relatório “Caminhos da Restauração: Valoração de Produtos Florestais não Madeireiros do Cerrado”, entre outros. *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF)

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Reunião na UnDF discute acordo internacional de cooperação científica

Na manhã desta terça-feira (1º), foi realizada uma reunião na sede da Universidade do Distrito Federal (UnDF) para ampliar o acordo de cooperação acadêmica, científica e técnica assinado nesta segunda-feira (31/3) pelo governador Ibaneis Rocha. O acordo entre o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP) da Universidade de Lisboa (ULisboa) prevê ações conjuntas para fortalecer o desenvolvimento de pesquisas, capacitação técnica de servidores do GDF e aprofundar o processo de formulação e avaliação de políticas públicas com base em evidências. Encontro, realizado no campus Norte da UnDF, deu prosseguimento à reunião de segunda-feira (31/3) que instituiu o intercâmbio internacional | Foto: Divulgação/FAPDF A reunião contou com a presença do secretário de Economia, Ney Ferraz; da reitora da UnDF, Simone Benck; do presidente da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), Marco Antônio Costa Júnior; do diretor-presidente do IPEDF, Manoel Clementino; da diretora de Estudos e Políticas Sociais do IPEDF, Marcela Machado; do presidente do ISCSP da ULisboa, Ricardo Ramos Pinto, e do professor Joaquim Croca Caeiro (ULisboa). Durante o encontro, foram discutidas as primeiras diretrizes para operacionalização do acordo firmado na segunda-feira (31), que tem como foco principal o fortalecimento da formulação e da avaliação de políticas públicas no DF. A parceria prevê intercâmbio de conhecimento e experiências entre pesquisadores do DF e de Portugal, capacitação técnica de servidores, desenvolvimento conjunto de estudos e pesquisas, e alinhamento com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da ONU. “O governador Ibaneis tirou do papel a criação da universidade distrital e, agora, busca com esse acordo de cooperação junto a Universidade de Lisboa uma grande troca de experiência para a comunidade acadêmica do DF”, avaliou o secretário de Economia, Ney Ferraz. “Já fui professor universitário e sei o quanto esses acordos de cooperação podem agregar ao dia a dia dos nossos alunos, refletindo inclusive na gestão pública local.” O diretor-presidente do IPEDF reforçou: “A nossa intenção é promover a troca de experiências entre as instituições, trazendo à pauta a realização de intercâmbios e, dessa forma, estabelecer novas parcerias, ampliando os estudos nas áreas sociais, dentre elas, a de políticas públicas, visando a contribuir para a melhoria da gestão pública”. Por sua vez, a reitora da UnDF, Simone Benck, pontuou: “Nós temos toda a disposição e interesse em fazer com que esse acordo ganhe forma e robustez, promovendo a capacitação dos servidores e fortalecendo a troca de experiências”. Para Marco Antônio Costa Júnior, a participação da FAPDF no acordo é um passo estratégico para ampliar a conexão entre acadêmicos e gestores públicos. “A FAPDF tem uma relação direta com os pesquisadores e com o ecossistema de CTI do Distrito Federal. Nosso papel será fundamental para fomentar projetos que contribuam para a melhoria das políticas públicas por meio da ciência e da inovação”, destacou. *Com informações do IPEDF  

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