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Nova versão do sistema GestãoDF facilita decisões de governo

A partir de agora, o Sistema Integrado de Monitoramento e Gestão do Distrito Federal (GestãoDF) passa a atuar como Data Lake Governamental, um repositório centralizado de grande volume de dados que, por anos, estiveram dispersos entre diferentes sistemas e secretarias. A iniciativa, que transforma informação bruta em inteligência administrativa, foi lançada nesta segunda (10), em evento na Escola de Saúde Pública do DF. Celina Leão: “Estamos vivendo a terceira onda da revolução industrial, a tecnológica e da inteligência artificial (IA), e não é mais possível que uma área, como a saúde, tenha 22 programas e um não converse com outro” | Fotos: Vinícius de Melo/Seec-DF “Compartilhar dados é primordial para se tomar decisões. Então, a partir de janeiro, todos os secretários deste governo vão ter que compartilhar no novo GestãoDF o que estão fazendo”, comentou a vice-governadora Celina Leão. “Estamos vivendo a terceira onda da revolução industrial, a tecnológica e da inteligência artificial (IA), e não é mais possível que uma área, como a saúde, tenha 22 programas e um não converse com outro”, argumentou ela. A vice-governadora disse estar dando “autoridade política” para esse tipo de iniciativa e lembrou que sonha em ver o Estado se relacionando com o cidadão na ponta, com canais como o WhatsApp. “Vejamos a situação dos autistas no DF: como planejar algo para esse segmento se não sabemos onde eles estão, do que precisam? Como tomar decisões sem dados?”, questionou. Agora, o GestãoDF passa a ser ponto central de integração dos dados oficiais do DF. A tecnologia que automatiza essa cadeia permite o monitoramento e a análise de indicadores estratégicos em tempo real. O acesso é restrito aos gestores de projetos, programas e obras, e em abril ficará à disposição também nos celulares. Daniel Izaias de Carvalho fez um apelo aos gestores: "Façam relatórios, compartilhem, monitorem suas ações" O secretário de Economia, Daniel Izaias de Carvalho, reforçou a necessidade do uso massivo de dados para um planejamento estratégico eficiente e comentou que a presença da vice-governadora no lançamento era um sinal claro da importância do instrumento. “Por isso, apelo aos gestores: façam relatórios, compartilhem, monitorem suas ações. Assim, poderemos fazer planejamentos mais estratégicos”, ressaltou. “O Data Lake, que reorganiza essas fontes diversas em uma arquitetura única, marca o início de uma era”, diz o secretário-executivo de Gestão da Estratégia, Otávio Veríssimo Sobrinho. A ausência de integração dificultava decisões estratégicas, segundo o gestor, pois cada órgão operava em silos, falando uma “linguagem” própria. “O desafio vencido pelo GestãoDF foi justamente o de transformar essa informação fragmentada em um ecossistema inteligente, onde decisões são ágeis, assertivas e embasadas em evidências”, ressalta ele. O Data Lake faz convergir informação, estratégia e inovação, transformando-as em inteligência governamental articulada. O trabalho de modernização da plataforma, segundo Veríssimo, não teve custo adicional — só o salário dos servidores da Secretaria-executiva de Gestão da Estratégia, liderados pelo chefe da unidade de gestão do projeto, Zenon José da Silva Júnior. Intuição e evidências [LEIA_TAMBEM]O GestãoDF é um catalisador da mudança: as decisões deixam de ser intuitivas para se tornarem baseadas em dados vivos. Por exemplo, relatórios automáticos, algoritmos com capacidade de previsão e painéis de risco acabam criando um ambiente de governança baseada em evidências. O leque de benefícios é amplo. As decisões, por exemplo, passam a ser mais rápidas e rastreáveis. Haverá, com o novo sistema, uma coerência estratégica entre os planos governamentais. O plano da Seec é que o governo saia da reatividade para a ação estratégica baseada em evidência, que gere resultados concretos e preste contas com transparência e confiança. *Com informações da Secretaria de Economia do DF  

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Frutas ao alcance: Programa de arborização do DF muda a relação entre a população e as áreas verdes

Quem anda pelas ruas do Distrito Federal pode ter a grata surpresa de se deparar com uma verdadeira feira de frutas frescas – mangas, amoras, abacates, jacas, araticuns, cajuzinhos do cerrado, carambolas, graviolas e uvas do Pará. Na capital, essas delícias não estão restritas às prateleiras dos mercados; elas estão presentes nas áreas verdes e estão ao alcance de todos, gratuitamente. Desde novembro, mais de 5 mil árvores frutíferas foram plantadas em diversas cidades do DF | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília A grande presença de árvores frutíferas no DF não é por acaso. Elas representam 15% do programa de arborização da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Tudo é feito com planejamento: o plantio ocorre no período chuvoso, entre novembro e fevereiro, garantindo as melhores condições para o crescimento das mudas. Até agora nesta temporada, mais de 5 mil árvores frutíferas foram plantadas, deixando as cidades não só mais verdes, mas também mais saborosas. “Do total plantado, reservamos de 15% a 25% para espécies frutíferas das mais variadas”, explica Raimundo Silva, diretor de Cidades da Novacap. Segundo Silva, a relação da Companhia com a arborização de Brasília é histórica. “Desde o início do programa, a Novacap é responsável pelo planejamento e execução da arborização, realizando levantamentos técnicos, produção de mudas nos viveiros e coleta de sementes em um raio de 400 km de Brasília”, detalha Silva.  As espécies escolhidas são adaptadas ao clima e ao solo do Distrito Federal, com destaque para os frutos do Cerrado, como araticum, cajuzinho e pequi. Manga, amora, abacate, jaca, graviola… As espécies escolhidas são adaptadas ao clima e ao solo do Distrito Federal Plantio responsável Cada planta tem uma fisiologia específica e por isso a semeadura deve seguir um planejamento estratégico. “O abacateiro, por exemplo, é uma árvore muito grande; então, não é recomendado plantá-lo perto de redes elétricas”, explica Matheus Marques Dy Lá Fuente, assessor da Diretoria de Cidades no Departamento de Parques e Jardins da Novacap. Outra questão é a proximidade de vias de circulação de pedestres e veículos ou de estacionamentos. “A Novacap busca um manejo consciente e sustentável no cultivo das árvores frutíferas, evitando o plantio indiscriminado. Nosso compromisso é educar a população para uma ação consciente. Se desejar plantar, procure a Companhia, que fornecerá todas as orientações”, aponta Matheus. Diversidade e benefícios A colheita das frutas é livre e as árvores são cultivadas sem agrotóxicos. O Plano Piloto, por ser a área mais arborizada, concentra a maior quantidade de árvores frutíferas. Não há um censo oficial, mas a estimativa é que abacateiros, mangueiras, jaqueiras e árvores de frutas cítricas sejam predominantes. Muitas dessas foram inicialmente plantadas pela Novacap, e outras, pela própria população. Moradora do Cruzeiro, Isis Alonso costuma apanhar frutas quando sai para passear pela cidade: “Perto da minha casa tem um pé de amora e eu sempre colho para fazer geleia” Além de embelezar a cidade, as árvores frutíferas oferecem frutas frescas, sombra e um clima mais ameno para quem circula pelas ruas e avenidas de Brasília.  Além disso, aves como periquitos, tucanos e outras espécies frequentam os pomares, principalmente nas quadras do Plano Piloto. As plantas também têm o poder de humanizar a cidade, reconectando a população com prazeres simples, como colher frutas no pé e descobrir novos sabores. Essa prática incentiva o uso dos espaços públicos, tornando a convivência urbana mais leve e agradável. Durante os passeios pelo Cruzeiro, região onde mora, Isis Alonso, 19 anos, costuma apanhar algumas frutas. “Perto da minha casa tem um pé de amora e eu sempre colho para fazer geleia”, conta. As mangas também são uma preferência da estudante, para fazer suco. “A fruta do pé é muito mais gostosa do que as que vendem no mercado”, observa. “É muito bom ter um jardim comunitário perto de casa”, opina Isis. Durante as andanças por Brasília, o aposentado Pedro Jeferson Bueno, 70, também costuma colher frutas, principalmente manga e abacate. “Normalmente levo para instituições como igrejas e para pessoas que estão passando por alguma necessidade”, relata. Na opinião dele, ter frutas à disposição na capital federal é positivo, principalmente para quem precisa; são alimentos que podem matar a fome de alguém”, observa.

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Gestores do Hospital de Base participam de oficina de Matriz Swot

Gestores do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) receberam, na terça-feira (25), a visita de representantes da Superintendência de Qualidade e Melhoria Contínua de Processos (Sumec) para a realização de uma oficina de Matriz Swot e planejamento estratégico do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF). A Matriz Swot é uma estratégia de gestão usada para identificar os pontos fortes e fracos de uma empresa.  Os colaboradores do HBDF foram reunidos para discutir, identificar e debater os pontos fortes e as fracos do hospital e do instituto, bem como analisar possíveis ameaças e identificar as oportunidades que vão ajudar a orientar a revisão do planejamento estratégico do IgesDF. Na reunião, gestores do Hospital de Base e representantes do IgesDF debateram pontos em que podem melhorar o planejamento estratégico | Fotos: Pollyana Cabral/ IgesDF O superintendente do Hospital de Base, Guilherme Porfírio, aproveitou a oportunidade para falar sobre a importância da oficina: “Com o planejamento estratégico será possível dar uma identidade mais forte ao hospital, levantando a bandeira da alta complexidade”. Assessor técnico da Sumec, Luiz Fillipe Rodrigues orientou os participantes da oficina a respeito da revisão anual do planejamento estratégico quadriênio 2024-2027 e mostrou os resultados da pesquisa de percepção sobre o IgesDF realizada com todos os colaboradores do instituto. “Essa pesquisa foi fundamental para entender os desafios para concretizar a nossa estratégia”, disse Luiz Fillipe. Os presentes foram divididos em grupos para que fossem realizadas trocas de experiências e debates, ao mesmo tempo, em que faziam sugestões dentro das quatro opções da matriz. “Cada vez mais, vamos trabalhar os indicadores com vocês, trabalhar os métodos de gestão, análise crítica e desenvolver os planos de ação importantes para dirimir os problemas”, encerrou Guilherme Porfírio. O mesmo modelo de oficina já foi realizado com as equipes de gestores do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e da Unidade Central de Administração (Ucad). A programação prevê mais uma edição na próxima semana, agora com os gestores das unidades de pronto atendimento (UPAs). *Com informações do IgesDF

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Gestores de Saúde participam de oficina para debater planejamento estratégico

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) promoveu, nesta terça (25), mais uma edição das oficinas de Matriz Swot e Planejamento Estratégico. Colaboradores se reuniram para discutir, identificar e debater os pontos fortes e as fraquezas, analisar as ameaças e identificar as oportunidades que vão orientar a revisão do planejamento estratégico do instituto no quadriênio 2024-2027. Durante o encontro, gestores discutiram formas de aperfeiçoar as estratégias de trabalho | Foto: Divulgação/IgesDF “Essa pesquisa foi fundamental para entender os desafios para concretizar a nossa estratégia”, afirmou o assessor técnico da Superintendência de Qualidade e Melhoria Contínua de Processos (Sumec) do IgesDF, Luiz Fillipe Rodrigues. “A integração entre planejamento estratégico e tecnologia é fundamental para alcançarmos nossos objetivos e superarmos os desafios que enfrentamos”, reforçou o superintendente de Tecnologia de Informação do instituto, Deilton Silva. “É essencial que todas as áreas do IgesDF estejam alinhadas e trabalhando em conjunto para alcançarmos um futuro mais eficiente, inovador e centrado no paciente.” Com o resultado da oficina, será possível pensar em objetivos, processos e indicadores estratégicos, lembrou o superintendente de Qualidade e Melhoria Contínua de Processos, Clayton Sousa. “Para tudo o que identificarmos como fraquezas, teremos que criar uma série de ações e estratégias para poder dirimi-las e, quem sabe, transformar essas fraquezas em forças”, acentuou o gestor.  As equipes dos hospitais de Base e Regional de Santa Maria (HRSM) já participaram dessa oficina – que tem mais uma edição programada para a próxima semana, com os gestores das unidades de pronto atendimento (UPAs).  *Com informações do IgesDF

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