Plano de manejo do Parque Distrital Salto do Tororó é aprovado
O Instituto Brasília Ambiental publicou nesta quinta-feira (4), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), a Instrução Normativa nº 17/2025, que aprova o plano de manejo do Parque Distrital Salto do Tororó, unidade de conservação de proteção integral administrada pelo órgão. O documento estabelece as normas gerais e as zonas de manejo para a área protegida. O plano de manejo do Salto do Tororó visa promover o equilíbrio entre a conservação da biodiversidade e o uso sustentável dos recursos | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O plano recém-divulgado é uma ferramenta estratégica para a gestão, ao promover o equilíbrio entre a conservação da biodiversidade e o uso sustentável dos recursos. “O cuidado com o meio ambiente faz parte das políticas públicas da nossa gestão. Instrumentos como este garantem que o uso do espaço seja feito com responsabilidade, pensando no bem-estar das futuras gerações”, destacou a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão. A elaboração e a consolidação da instrução normativa contaram com a participação ativa da comunidade local. “O plano de manejo é um marco importante para o Parque Distrital do Salto do Tororó. Ele orienta a proteção, a pesquisa e a visitação. Nosso próximo desafio, agora, será a implantação das ações previstas”, comentou o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. [LEIA_TAMBEM]Proteção integral Os parques distritais fazem parte da categoria de unidades de conservação de proteção integral, de uso mais restrito, cujo objetivo é preservar ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica. Essa modalidade possibilita a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de educação e interpretação ambiental, além de recreação em contato com a natureza. A visitação pública está sujeita às normas e restrições estabelecidas no plano de manejo da unidade, assim como a pesquisa científica, que depende de prévia autorização do órgão responsável pela administração. Tororó O Parque Distrital Salto do Tororó, localizado na região administrativa do Jardim Botânico, é conhecido por abrigar uma das mais altas e belas cachoeiras do DF, reforçando sua vocação para o turismo ecológico. A unidade de conservação é habitat de uma rica fauna do Cerrado, onde podem ser observadas diversas espécies de aves, entre elas o beija-flor-de-orelha-violeta, o pica-pau-de-topete-vermelho, o sanhaço-de-coleira e o sabiá-laranjeira, entre outras. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Divulgado plano de manejo do Parque Distrital Recanto das Emas
Foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quarta-feira (12), a instrução normativa nº 5/2025, que aprova o plano de manejo do Parque Distrital Recanto das Emas, Unidade de Conservação de Proteção Integral administrada pelo Instituto Brasília Ambiental. O documento prevê as normas gerais e as zonas de manejo para a área protegida. O documento recém-aprovado é uma ferramenta estratégica para a gestão, ao promover o equilíbrio entre a conservação da biodiversidade e o uso sustentável dos recursos. Ele foi elaborado no âmbito do projeto Conserva Cerrado, um convênio firmado entre o Brasília Ambiental, a Fundação Banco do Brasil e a Funatura – Fundação Pró-Natureza. O Plano de Manejo do Parque Distrital Recanto das Emas, aprovado nesta quarta (12), ajuda a estabelecer o equilíbrio entre a conservação da biodiversidade e o uso sustentável dos recursos | Foto: Divulgação/Sema-DF Em setembro de 2024, foi realizada uma oficina participativa com lideranças da comunidade local e instituições governamentais para a escrita e validação do propósito, da significância do parque e de seu diagnóstico. Com as contribuições dos participantes, a equipe do Brasília Ambiental consolidou o documento e apresentou a prévia do plano de manejo em uma reunião pública realizada em 30 de janeiro. O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, destacou a importância da participação popular no processo. “É com muita alegria que vejo concretizado o plano de manejo do Parque Distrital Recanto das Emas, fruto da contribuição da comunidade local, que entendeu que o parque não pertence ao governo, e sim a toda a população, que precisa cuidar e zelar pelo nosso Cerrado”, comemorou Nemer. Proteção integral Os parques distritais são uma categoria de Unidades de Conservação de Proteção Integral, de uso mais restrito, cujo objetivo é preservar ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica. Eles possibilitam a realização de pesquisas científicas, o desenvolvimento de atividades de educação e interpretação ambiental, a recreação em contato com a natureza e o turismo ecológico. A visitação pública está sujeita a normas e restrições estabelecidas no plano de manejo da unidade, assim como a pesquisa científica, que depende de prévia autorização do órgão responsável pela administração do parque. “A conscientização ambiental vai muito além de cuidar do nosso meio ambiente. Significa refletir sobre a garantia do nosso futuro e das novas gerações. O GDF acompanha de perto as mudanças climáticas e a necessidade de preservarmos nosso bioma”, concluiu a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Plano de manejo do Parque Distrital do Recanto das Emas é apresentado à comunidade
Na noite dessa quinta-feira (30), moradores do Recanto das Emas participaram da apresentação da prévia do plano de manejo do parque distrital da cidade. O encontro, organizado pelo Instituto Brasília Ambiental, teve como objetivo compartilhar as diretrizes propostas para a gestão e preservação da unidade de conservação, além de esclarecer dúvidas e ouvir sugestões da comunidade. Moradores do Recanto das Emas participaram da apresentação da prévia do plano de manejo do parque distrital da cidade, nesta quinta (31) | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental “Fizemos questão dessa reunião para que todos entendam: o parque não é meu, não é do administrador regional, não é do governo. Ele é de todos nós, e precisamos cuidar e zelar por ele”, afirmou o gestor da autarquia, Rôney Nemer. “Precisamos de cada um de vocês para nos ajudar a cuidar do nosso Cerrado, que é o berço das águas. Sem água, não há vida.” O plano de manejo é um documento essencial para garantir o uso sustentável do parque, estabelecendo normas para conservação ambiental, uso público e atividades permitidas na área. Durante a apresentação, foi ressaltado que o documento não é estático e poderá ser revisado sempre que necessário, conforme as demandas da população e as necessidades do parque. Para a vice-governadora Celina Leão, é necessário quebrar o preconceito de que comunidade e sustentabilidade são conceitos opostos. “A conscientização ambiental vai muito além de cuidar apenas do nosso meio ambiente. É garantir o nosso futuro. Estamos acompanhando de perto as mudanças climáticas e a necessidade de preservarmos nosso meio ambiente”, observou. A iniciativa reforça a importância da participação popular na construção de políticas públicas ambientais. “A comunidade tem um papel fundamental nesse processo, pois o parque pertence a todos. Nossa intenção é garantir um espaço preservado e acessível, que atenda às expectativas dos moradores e proteja a biodiversidade local”, destacou o superintendente substituto de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água do Brasília Ambiental, Marcos Cunha. Com a prévia do plano de manejo concluída, o documento segue para publicação oficial. A equipe responsável pelo projeto permanece disponível para esclarecer dúvidas e receber contribuições da população. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Parque Ecológico do Riacho Fundo ganha plano de manejo
A primeira reunião aberta para a elaboração do plano de manejo do Parque Ecológico do Riacho Fundo foi promovida na noite de quinta-feira (10). O evento contou com a presença de lideranças locais, ambientalistas e servidores do Instituto Brasília Ambiental. Além das discussões presenciais, o instituto disponibilizou um formulário online, acessível no site e nas redes sociais oficiais, para que os interessados possam enviar suas contribuições | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O principal objetivo do encontro foi apresentar os resultados do diagnóstico e coletar contribuições da comunidade para a formulação do documento técnico. Ele será o instrumento de gestão que definirá as diretrizes para o uso sustentável e a preservação dos recursos naturais daquela área protegida. “O parque não é do governo, não é só de um ou de dois, e sim de todos nós. Se vier uma pessoa de outro estado, poderá contribuir para esse momento, mas, assim como formularemos esse documento a várias mãos, conto também com a cooperação de todos para o cuidado com a unidade” Rôney Nemer, presidente do Brasília Ambiental O presidente da autarquia, Rôney Nemer, destacou a importância da participação coletiva na construção do documento. “O parque não é do governo, não é só de um ou de dois, e sim de todos nós. Se vier uma pessoa de outro estado, poderá contribuir para esse momento, mas, assim como formularemos esse documento a várias mãos, conto também com a cooperação de todos para o cuidado com a unidade”, disse o gestor do Brasília Ambiental. A superintendente da unidade de conservação, biodiversidade e água, Marcela Versiani, ressaltou a relevância do plano para garantir a preservação da área e o envolvimento da comunidade na sua implementação. A diretora de Implantação de Unidades de Conservação, Carolina Lepsch, deu início às apresentações do estudo, fruto de um acordo de cooperação técnica (ACT) entre o Brasília Ambiental e a Fundação Banco do Brasil, firmado por meio de recursos de compensação ambiental. Em seguida, a analista de atividades de meio ambiente, Danielle Lopes, que também compõe a diretoria, detalhou os dados mapeados no parque, que incluem informações sobre fauna e flora, além de destacar uma informação que gerou grande satisfação entre os presentes. “Mesmo com todas as dificuldades que vocês nos relataram no início, o diagnóstico realizado pela Funatura evidenciou que o parque ainda tem 87% do seu espaço de Cerrado preservado”, afirmou a bióloga. Como participar Além das discussões presenciais, o instituto disponibilizou um formulário online, acessível no site e nas redes sociais oficiais, para que os interessados possam enviar suas contribuições. Também é possível participar diretamente na sede do parque, junto aos agentes locais. O prazo para o envio de contribuições é de 30 dias. O encontro marcou o início de uma série de debates que irão subsidiar a elaboração do plano de manejo, buscando a conservação ambiental aliada ao uso sustentável da área para lazer e educação ambiental. *Com informações do Brasília Ambiental
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