Distrito Federal lidera ranking de qualidade de vida no Brasil em 2025
O Distrito Federal alcançou pela primeira vez o topo do ranking nacional de sustentabilidade elaborado pelo Centro de Liderança Pública (CLP). O resultado reflete os investimentos e políticas públicas implementados por este Governo do Distrito Federal (GDF) nos últimos anos para ampliar a eficiência na gestão de recursos e a qualidade de vida da população. “Trabalhamos diariamente para que as nossas ações não sejam apenas para o presente, mas sim para as próximas gerações, e que elas possam desfrutar e se orgulhar de nascer e viver no Distrito Federal” Governador Ibaneis Rocha Investimentos em educação e saúde estão entre os diferenciais que fazem o DF ganhar destaque em todo o país | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Desde o início da série histórica, em 2015, o Distrito Federal variou entre a quarta e a sexta posição até 2019. A partir daí, passou a subir gradualmente no ranking, ocupando o terceiro e depois o segundo lugar, até alcançar a liderança em 2025. Na sequência, aparecem Santa Catarina, São Paulo, Rio Grande do Sul e Paraná. Para o governador Ibaneis Rocha, a primeira colocação no ranking reforça que o DF é o melhor lugar para se viver. “Quando assumimos o governo, iniciamos um trabalho de resgate da nossa capital, de devolvê-la ao lugar que a população merece, transformando em uma terra de oportunidades, com saúde e educação de qualidade e um lugar mais seguro para se viver”, lembra. “Também trabalhamos diariamente para que as nossas ações não sejam apenas para o presente, mas sim para as próximas gerações, e que elas possam desfrutar e se orgulhar de nascer e viver no Distrito Federal”, conclui o chefe do Executivo. O ranking [LEIA_TAMBEM]O CLP define sustentabilidade social como a eficiência da atuação de um governo em reduzir situações de vulnerabilidade com o passar dos anos. Segundo os critérios do Centro, “o pilar vai além da renda, avaliando a garantia de direitos fundamentais e sociais”. Esse pilar reúne indicadores de saúde, pobreza, moradia, saneamento e trabalho decente, “refletindo a capacidade dos governos em prevenir e corrigir vulnerabilidades”, acrescenta o texto do CLP. Ainda segundo o instituto, ao potencializar a autonomia dos cidadãos e reforçar o capital humano, a sustentabilidade social amplia as chances de inserção no mercado de trabalho, fortalece a igualdade de oportunidades e contribui para um desenvolvimento mais inclusivo e sustentável. O CLP é uma organização suprapartidária criada há 12 anos com foco na formação de líderes e na promoção do debate sobre políticas públicas. A instituição atua em temas ligados ao fortalecimento do Estado Democrático de Direito, ao uso mais eficiente dos recursos públicos e à gestão transparente. Caminho até o primeiro lugar Obras no Sol Nascente/Pôr do Sol demandaram cerca de R$ 690 milhões | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília O desempenho do DF neste ranking de qualidade de vida reflete um conjunto de políticas públicas implementadas nos últimos anos. Obras estruturantes, programas sociais, investimentos em educação, saúde e mobilidade urbana permitiram que a capital reduzisse desigualdades e melhorasse o acesso a diferentes serviços. Na infraestrutura, por exemplo, as obras no Sol Nascente/Pôr do Sol, com investimento de cerca de R$ 690 milhões, transformaram a região com a chegada de pavimentação, drenagem, saneamento e equipamentos públicos. Cartão Gás: benefícios destinados à população em situação de vulnerabilidade são prioritários neste GDF | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Na saúde, foram entregues sete novas unidades de pronto atendimento (UPAs), além da construção de três hospitais — Cidade do Sol, acoplado de Ceilândia (HRC) e acoplado de Samambaia (HRsam) — na época da pandemia. Mais de 8 mil profissionais de saúde foram contratados desde 2019, fortalecendo a rede pública. A área social também avançou com a ampliação dos restaurantes comunitários — tendo sido quatro construídos por este GDF —, que hoje oferecem três refeições diárias a preços simbólicos, e com programas como o Prato Cheio, o Cartão Gás e o Cartão Material Escolar, que beneficiam diretamente famílias de baixa renda. Na qualificação profissional, iniciativas como o RenovaDF e o QualificaDF já formaram mais de 100 mil pessoas, dando oportunidade a quem precisa. Aprovação do Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília permite conciliar desenvolvimento urbano com preservação | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Na educação, o GDF construiu 19 novas creches, três escolas técnicas e a Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF), além de ampliar o Cartão Creche. Essas medidas reduziram filas de matrícula no ensino infantil e levaram ensino técnico e superior a regiões carentes de oportunidades. Na moradia, mais de 11 mil unidades habitacionais foram entregues em diferentes regiões administrativas, beneficiando cerca de 36 mil pessoas. Programas como o Morar DF, que concede subsídio para aquisição da casa própria, têm reforçado a política habitacional. Ao mesmo tempo, o governo avançou na regularização fundiária e aprovou o Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (Ppcub), conciliando desenvolvimento urbano e proteção do patrimônio. Melhor qualidade de vida do país Além da liderança no ranking do CLP, Brasília tem se consolidado como referência nacional em outros indicadores. A capital foi apontada como a de maior qualidade de vida do país, segundo o Índice de Progresso Social Brasil 2024, e tem 99% dos domicílios abastecidos com água potável. O DF também ganhou destaque como a segunda capital mais segura do Brasil, a quarta cidade mais empreendedora em 2023, e foi a única cidade brasileira a figurar na lista de 52 destinos turísticos do mundo, do The New York Times, no ano passado. Na educação, o DF tem o menor índice de analfabetismo do país; e, na saúde, liderou a taxa nacional de transplantes de fígado por milhão de habitantes. Também é pioneiro em políticas sociais, como o auxílio financeiro a órfãos do feminicídio, e registrou a maior expectativa de vida do Brasil, com média de 79,7 anos, segundo o IBGE.
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DF é referência nacional em políticas para imigrantes, refugiados e apátridas
Marcada desde a sua origem pela migração de pessoas, a capital federal segue sendo um território que abriga, acolhe e oferece oportunidades para indivíduos de diferentes culturas. O Distrito Federal está entre os destinos do Centro-Oeste mais escolhidos por imigrantes, refugiados e apátridas em busca de um recomeço no Brasil, de acordo com relatório do Observatório das Migrações Internacionais (OBMigra). Segundo os dados do Sistema de Registro Nacional Migratório (Sismigra) 2023, foram registrados 24.590 migrantes de 149 nacionalidades distintas no DF. Sophia Afonso, especialista em assistência social da Sedes-DF, com o casal cubano Aimé Penalver e Pablo Ruiz: “Temos uma lei distrital para imigrantes, algo que ainda não temos no âmbito federal. Tem famílias que chegam aqui e não sabem nada. Nosso papel é oferecer acolhimento de acordo com a situação de cada uma” | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília O aumento da presença de estrangeiros tem impulsionado a criação de políticas públicas específicas por parte do Governo do Distrito Federal (GDF), consolidando o DF como pioneiro no tema. Um marco importante foi a criação da Política Distrital para a População Imigrante, instituída pela Lei nº 7.540, de junho de 2024. A norma assegura o acesso a serviços públicos, promove a diversidade e fortalece os direitos sociais da população migrante. Outra iniciativa importante foi a regulamentação, em novembro de 2024, por meio da portaria da Política Distrital de Proteção e Direito de Matrícula de Crianças Migrantes, Refugiadas, Apátridas e Solicitantes de Refúgio. Ela garante o direito à matrícula imediata de crianças migrantes e refugiadas de 4 meses a 6 anos em creches e escolas públicas, mesmo sem documentação completa. No mesmo período, foi inaugurado no DF o primeiro Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) Migrantes, localizado no Setor Bancário Norte. O equipamento atende famílias e indivíduos que sofrem violação de direitos em razão da questão migratória. “O Distrito Federal está caminhando bem na questão migratória”, avalia Sophia Afonso, especialista em assistência social da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). “Já avançamos muito. Temos uma lei distrital para imigrantes, algo que ainda não temos no âmbito federal. É importante destacar que os imigrantes que chegam aqui têm os mesmos direitos que os brasileiros, só que com um olhar mais direcionado pelas particularidades do processo migratório que já é violentador por si só. Tem famílias que chegam aqui e não sabem nada. Nosso papel é oferecer acolhimento de acordo com a situação de cada uma.” Porta de entrada Creas Migrantes atende tanto por demanda espontânea quanto por encaminhamento de órgãos parceiros da Sedes-DF O Creas Migrantes atua como um ponto de acolhimento e orientação. No local, os atendidos recebem informações sobre documentação, acesso a benefícios sociais e inserção em políticas públicas. O objetivo é reduzir o isolamento social, superar barreiras linguísticas e combater situações de exploração, como o trabalho análogo à escravidão. O atendimento ocorre tanto por demanda espontânea quanto por encaminhamento de órgãos parceiros. “Num primeiro momento, quando eles chegam, grande parte fica um pouco perdida”, explica a gerente do Creas Migrantes, Andresa Rodrigues. “Nossa primeira orientação é sobre a documentação. Temos uma parceria com órgãos ligados à ONU para auxiliar, já que a questão documental é essencial.” Na sequência, a partir da identificação e do perfil dos assistidos, os imigrantes são incluídos no Cadastro Único, registro que permite as primeiras medidas de assistência - como a concessão de auxílios excepcionais e sociais, a exemplo do Bolsa Família e do Cartão Prato Cheio. De acordo com a Sedes-DF, o Cadastro Único do DF contabiliza 6.655 pessoas estrangeiras atendidas. A maioria dos beneficiários é de venezuelanos, que somam 4.228 pessoas, seguidos dos cubanos, com 406 registros, e haitianos, com 266 atendidos. Durante o atendimento, a equipe também faz um mapeamento da situação, destaca pontos de atenção e traça estratégias para que a situação de violação de direitos seja mitigada. Com a redução da vulnerabilidade migratória, a pessoa é encaminhada para o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) mais próximo, que passa a acompanhar os casos com foco na estabilidade econômica e social. História de recomeço Foi por meio do Creas Migrante que o casal cubano Aimé Torres Penalver, 54 anos, e Pablo Morales Ruiz, 59, conseguiu começar a se estabelecer no país. Há um ano e um mês em Brasília, eles contam com o apoio do centro de referência desde julho do ano passado, quando o atendimento ainda era feito por uma equipe especializada dentro do Creas Diversidade. "Não nos sentimos mais sozinhos nem estranhos, graças a esse atendimento", afirma Aimé, que, com o marido Pablo, veio de Cuba em busca de melhores oportunidades “Chegamos aqui e conhecemos a maravilhosa Sophia, que, apesar de ser jovem, atua como uma mãe para nós, porque nos dá atenção e tem nos ajudado a ter segurança”, relata Aimé. “Não nos sentimos mais sozinhos nem estranhos, graças a esse atendimento, que é muito bom. Aprendemos sobre os nossos direitos, fizemos nossos documentos, fomos encaminhados para cursos e passamos a receber benefícios. Nos sentimos muito agradecidos e contentes, porque é o lugar onde recebemos ajuda e resolvemos nossos problemas. Algo que não tínhamos em Cuba.” [LEIA_TAMBEM]Juntos há 32 anos, Aimé e Pablo abandonaram o país de origem após começarem a enfrentar dificuldades com o acesso a alimentação e medicamentos. “A vida aqui é muito diferente; lá em Cuba, a situação estava ficando muito difícil”, lembra a mulher. Logo que começaram a ser atendidos pelo Creas Migrantes, os dois foram encaminhados para participar de um dos ciclos do RenovaDF, programa da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF) que capacita cidadãos na área da construção civil por meio de aulas teóricas e práticas com suporte de uma bolsa auxílio. Só entre 2024 e 2025, o RenovaDF teve 398 imigrantes participantes. Atualmente, eles contam com o suporte do Cartão Prato Cheio, que oferece um benefício mensal de R$ 250 para a compra de alimentos. Mas o sonho do casal é conseguir um emprego formal, ressalta Aimé: “Nosso primeiro ‘trabalho’ foi com o RenovaDF, e aquele salário nos ajudou muito. O Pablo, inclusive, esteve entre os alunos destaque. Eu também fiz outros cursos, como cuidador de idoso, pintura, bordado e costura. Só que meu sonho mesmo é ser podóloga, e meu marido quer trabalhar, pode ser com qualquer coisa. O que queremos é nos estabelecer de vez em Brasília, porque é um ambiente tranquilo, onde se tem muita segurança”. Atuação integrada A rede de proteção aos migrantes envolve várias pastas do GDF. A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), por exemplo, atua por meio da Gerência de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas e Apoio ao Migrante (Getpam), com ações como o projeto Vivência Delas, voltado à escuta qualificada de mulheres imigrantes, e o Cidadania nas Escolas, que combate a xenofobia por meio de palestras e formação. Já a Secretaria de Saúde (SES-DF) elaborou o Guia de Acolhimento aos Migrantes, Refugiados e Apátridas nos Serviços de Saúde do DF, que orienta os estrangeiros sobre como acessar o Sistema Único de Saúde (SUS) e seus serviços.
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GDF promove ação de acolhimento para população em situação de rua em Samambaia
O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua atendeu, nesta quinta-feira (29), 12 pessoas em Samambaia. Coordenada pela Casa Civil do Governo do Distrito Federal (GDF), a operação passou em oito pontos da região administrativa, oferecendo serviços públicos nas áreas de saúde, qualificação e emprego, moradia e acolhimento. Ação inclui abordagem, remoção de pertences ao lugar indicado pelo ocupante e encaminhamento a serviços do GDF | Fotos: Agência Brasília Além das pessoas atendidas, três caminhões de entulho foram removidos, com os materiais inservíveis sendo encaminhados à Unidade de Recebimento de Entulhos (URE) da Estrutural. As ações de acolhimento seguem as diretrizes do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua do DF. Iniciativa envolve a participação de equipes de diversos órgãos do GDF Os trabalhos envolvem as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Saúde (SES-DF), Educação (SEEDF), Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), Segurança Pública (SSP-DF), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus-DF), além de Novacap, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Codhab, Detran, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Conselho Tutelar. [LEIA_MAIS]Durante as abordagens, o GDF oferece diversos serviços públicos que incluem saúde, educação, assistência social, orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual – além de um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Também são disponibilizadas vagas em abrigos e programas de qualificação profissional, como o Renova-DF e cadastro para unidades habitacionais. O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), das ações de abordagem à população de rua no último ano. Os órgãos do governo já passaram por regiões das asas Sul e Norte, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, Águas Claras, Arniqueira, Guará, Cruzeiro, Octogonal e Sudoeste, Gama, Sobradinho, São Sebastião, Brazlândia e Samambaia.
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Abrigo contra o frio atende 358 pessoas em situação de rua no DF
Para proteger a população em situação de rua durante o período de frio intenso, o Governo do Distrito Federal (GDF) abriu, na última quinta-feira (22), um abrigo emergencial no ginásio do Centro Integrado de Educação Física (Cief), na 907 Sul. Com funcionamento diário das 19h30 às 6h e capacidade para até 110 pessoas, o espaço acolheu 358 cidadãos – homens, mulheres, crianças e adolescentes –, entre os dias 22 e 25 deste mês. Acolhimento se dá com a participação de equipes de diferentes órgãos do GDF | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “Desde a abertura do abrigo, temos acompanhado de perto o funcionamento da estrutura”, ressaltou o secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha. “Essa iniciativa mostra a força da atuação integrada do GDF, unindo políticas sociais e assistenciais em torno de um objetivo comum: salvar vidas e oferecer o máximo de conforto a quem enfrenta o frio nas ruas.” No local, os abrigados tiveram acesso a duas refeições (café da manhã e jantar), colchões e cobertores limpos para dormir, banho quente, kit higiene e casacos fornecidos pela Campanha do Agasalho Solidário, iniciativa da Chefia-Executiva de Políticas Sociais idealizada pela primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha. Também foram oferecidos atendimentos socioassistenciais em tendas montadas pela Defesa Civil para crianças e mulheres. “Nosso compromisso é não deixar ninguém desamparado”, explicou Gustavo Rocha. “Mais do que um teto, o que oferecemos é cuidado: alimentação, higiene, proteção e atendimento socioassistencial. Esse esforço coletivo mostra que, quando o frio aperta, o governo está presente, atuando com sensibilidade e responsabilidade social”. Frente fria O abrigo contra o frio é uma iniciativa promovida pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), conforme previsto no Plano Distrital para População em Situação de Rua, coordenado pela Casa Civil. “Desde 2022, a gente observou a necessidade, durante as noites frias aqui no DF, desse acolhimento no período noturno”, explicou a titular da Sedes-DF, Ana Paula Marra. “Então, é para trazer dignidade, uma noite quentinha, tranquila, para as pessoas que hoje estão em situação de rua. A Sedes faz esse trabalho de forma contínua, com abordagem social nas ruas do Distrito Federal, e nós temos as casas de acolhimento.” Com apoio de diversos órgãos do GDF, a iniciativa procura garantir acolhimento, conforto e segurança à população mais vulnerável, especialmente diante do avanço da frente fria que atinge a capital federal. Na última semana, o DF registrou a menor temperatura do ano: 11,9°C. Agasalho Solidário Lançada no dia 8 deste mês, a 6ª edição da Campanha do Agasalho Solidário segue até 17 de julho para reforçar o apoio a famílias em situação de vulnerabilidade social. A meta deste ano é superar a média das edições anteriores, que arrecadaram cerca de 10 mil itens cada. Casacos, mantas, meias, toucas, gorros e calçados em bom estado, para todas as idades e públicos, podem ser entregues em pontos de coleta dos órgãos do GDF. O ideal é que os itens estejam em sacos plásticos transparentes, com identificação do tipo, tamanho e público da peça, para facilitar a triagem e distribuição. Os pontos de coleta estão distribuídos em locais estratégicos, como o Palácio e o Anexo do Buriti, secretarias, administrações regionais, órgãos e entidades públicas. Para mais informações, acesse as redes sociais da Chefia-Executiva de Políticas Sociais ou entre em contato pelo WhatsApp (61) 99195-4079.
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