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Nota Legal: dono do prêmio de R$ 1 milhão já indicou conta bancária

O morador (ou moradora) de Taguatinga Norte que ganhou um R$ 1 milhão no segundo sorteio de 2025 do Nota Legal indicou sua conta bancária para a Secretaria de Economia (Seec-DF) depositar seu prêmio de R$ 1 milhão. O felizardo da vez gastou R$ 145,37 no Ultrabox da Área de Desenvolvimento Econômico (ADE) dos lotes 1 a 4 do Polo JK, em Santa Maria. Outros dois sortudos, ganhadores de R$ 200 mil, cada, também se apresentaram à Seec-DF. Até esta terça-feira (25), faltavam ainda indicar suas contas bancárias três ganhadores de R$ 100 mil, quatro de R$5 0mil, nove de R$10 mil, 18 de R$ 5mil, 23 de R$ 1mil, 313 de R$ 200 e 7.988 de R$ 100. A segunda edição de 2025 distribui R$ 3,5 milhões em 12,6 bilhetes. A lista dos principais ganhadores (100) está na edição desta terça-feira (25) no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF).  Quem não foi contemplado pode abater os créditos acumulados no pagamento do IPTU e do IPVA, no começo do ano que vem, ou para recebê-los em depósito bancário, no mês de junho. A Seec-DF está enviando e-mail para todos os ganhadores - daí a importância de se manter atualizados os dados cadastrais. “Mas é importante, sempre, mesmo recebendo essa comunicação, entrar no site e verificar as informações”, ressalta Giovanna Botelho, coordenadora do Nota Legal. O ganhador tem 90 dias para indicar a conta bancária para depósito — e o prazo médio para pagamento é de até 45 dias após o fechamento do lote. Para saber se você foi premiado, basta entrar no site do Nota Legal, acessar a área restrita com seus dados cadastrados. Uma tela (pop-up) será aberta e automaticamente informará se você foi um dos sortudos. Caso positivo, é necessário entrar na aba sorteio e indicar sua conta bancária. *Com informações da Secretaria de Economia (Seec-DF)  

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Nota Legal Solidária terá sorteio de R$ 1 milhão

Publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) de 31 de outubro, um decreto do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, regulamentou o sorteio do Programa Nota Legal para as entidades sem fins lucrativos aptas a receber créditos do Tesouro do DF originários de documentos fiscais de suas próprias compras. O Decreto nº 47.874 altera alguns detalhes do que criou o Nota Legal, em 2008.  Sorteios em dinheiro do Nota Legal estão previstos para organizações sociais e religiosas, bem como associações que comprovem funcionamento no DF há pelo menos dois anos e não tenham finalidade lucrativa | Foto: Divulgação/Seec-DF As regras preveem sorteios em dinheiro para associações e fundações privadas, incluindo organizações sociais e religiosas, desde que comprovem atuação no Distrito Federal há pelo menos dois anos, não possuam finalidade lucrativa e apliquem integralmente seus recursos na manutenção e desenvolvimento de suas atividades institucionais. “Regulamentar o Nota Legal Solidária e permitir a participação das entidades nos sorteios do programa é uma forma de reconhecer e fortalecer o trabalho desenvolvido por organizações sem fins lucrativos que atuam em áreas essenciais para o desenvolvimento da nossa cidade” Gustavo Rocha, secretário da Casa Civil O trabalho para que o projeto se tornasse realidade é fruto de parceria entre a Secretaria de Economia (Seec-DF) e a Casa Civil. As equipes estudaram modelos já adotados em outros estados antes de definir as regras de cadastramento, habilitação e fiscalização das instituições interessadas em participar. Sorteios “Regulamentar o Nota Legal Solidária e permitir a participação das entidades nos sorteios do programa é uma forma de reconhecer e fortalecer o trabalho desenvolvido por organizações sem fins lucrativos que atuam em áreas essenciais para o desenvolvimento da nossa cidade”, resumiu o secretário da Casa Civil, Gustavo Rocha. O primeiro sorteio será já em 2026, em data ainda a ser estabelecida. O somatório dos prêmios (dois sorteios anuais) líquidos distribuídos no decorrer de cada ano será de R$ 1 milhão, num total de 126 bilhetes. O prêmio deve ser resgatado pelo beneficiário no prazo de até 90 dias da data de realização do sorteio. O valor retorna ao Tesouro do DF após a expiração desse prazo. A Seec-DF entende como resgate a correta indicação dos dados da conta bancária, corrente ou poupança. Os valores dos prêmios já consideram o desconto do imposto de renda incidente, devendo ser recebidos pelos contemplados em sua integralidade. Os prêmios são, a cada sorteio, numerados de 1 a 126, em ordem decrescente de valor, de modo que o maior prêmio receba o número 1; o segundo maior prêmio, o número 2, e assim sucessivamente. Os resultados dos sorteios devem ser divulgados por meio da internet, no portal do Nota Legal. Bilhetes O código do arquivo contendo o resultado do sorteio e todos os bilhetes contemplados deve ser publicado em jornais de grande circulação, no prazo de até 15 dias contados da data da realização do sorteio. O DODF trará a totalidade dos bilhetes sorteados. A entidade premiada, por sua vez, deve prestar contas dos valores recebidos. A Seec-DF enfatiza que somente podem participar dos sorteios as entidades cadastradas no Programa Nota Legal Solidária. [LEIA_TAMBEM]As normas de cadastramento, habilitação e fiscalização das instituições que poderão participar do programa estarão disponíveis a partir de 1º de janeiro de 2026. Com a nova regulamentação, as entidades cadastradas terão direito ao recebimento de créditos do Tesouro do DF originários de documentos fiscais de suas próprias aquisições e também de créditos cedidos por beneficiários do Nota Legal. Saiba mais A modalidade Nota Legal Solidária terá sorteio exclusivo para as entidades sem fins lucrativos inscritas no programa, com início previsto para 2026. A iniciativa amplia as chances de essas instituições serem contempladas, já que participarão de uma disputa restrita, com menor número de concorrentes. Serão distribuídos 126 prêmios, duas vezes por ano, totalizando R$ 1 milhão, destinados exclusivamente a essa categoria. No dia 18 deste mês, o Nota Legal promoverá o tradicional sorteio – o segundo de 2025 –  de 12,6 mil prêmios, aberto a todos os contribuintes. Ao todo, serão R$ 3,5 milhões em dinheiro. Com a nova legislação, também será possível que um contribuinte destine seus créditos para as entidades cadastradas no Nota Legal Solidária.   *Com informações da Secretaria de Economia

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Queijo criado e produzido no Distrito Federal coleciona prêmios nacionais e internacionais

Uma história bem familiar, de avós querendo ajudar a neta pequena, transformou-se em um negócio — também familiar — que vem colecionando prêmios nacionais e internacionais. Criada e baseada em Brasília, a Cabríssima Queijaria Artesanal acaba de conquistar três medalhas, sendo duas de ouro, no Araxá International Cheese Awards e mais o título de melhor queijo do Distrito Federal no VIII Prêmio Queijo Brasil. Tudo com ajuda da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater-DF). As origens da Cabríssima são, na verdade, um pouquinho anteriores à chegada da neta do casal Aurelino Almeida, 69 anos, e Giovana Navarro, 69 — os criadores da marca. "Mais de 20 anos atrás, eu dei um presente de grego para ela [a esposa]: duas cabras, Glória e Vitória. A gente criou, fez queijo e fez iogurte por nove anos, mas a gente tinha emprego, tinha que conciliar com a produção e não é fácil. Aí foi ficando puxado e tivemos que fazer uma escolha: as cabras ou o emprego. Na época, como tinha filho pequeno, a gente usou da sensatez e optou pelo emprego", lembra seu Aurelino. Criada e baseada em Brasília, a Cabríssima Queijaria Artesanal acaba de conquistar três medalhas, sendo duas de ouro, no Araxá International Cheese Awards e mais o título de melhor queijo do Distrito Federal no VIII Prêmio Queijo Brasil | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Passadas duas décadas, com o casal de servidores públicos já aposentado, veio a primeira neta. E as cabras também acabaram voltando à vida de Aurelino e Giovana — desta vez, para ficar. "A gente aposentou e começou a pensar o que fazer para não parar de vez. Queríamos algo que fosse bom para a saúde das pessoas e coincidiu que a nossa primeira neta nasceu e teve problema para mamar no peito da mãe. Aí eu falei: 'Vamos dar leite de cabra para essa menina'. Só que eu procurei leite de cabra e não encontrei, não achei uma pessoa que me entregasse. Então eu disse: 'Vou ter que comprar uma cabra'", conta ele. Aurelino foi a um criadouro. Mas os donos haviam morrido há pouco e o local ficou precarizado. O aposentado não pensou duas vezes para decidir o que fazer: "Saí para comprar uma cabra e comprei dez. Depois fomos comprar mais cinco. Dessas 15, dez morreram no primeiro ano, porque estavam muito debilitadas. Das cinco, hoje a gente tem aí em torno de 120". E assim nasceu a empresa que hoje é referência no setor. "A gente não tinha intenção de criar cabra. Eu queria só uma cabra para dar leite para a minha neta. Como a gente já tinha criado antes e já fazia algumas coisas, começamos a fazer um queijinho. Aí foi um queijinho aqui, outro ali e, em 29 de junho de 2022, a gente inaugurou." Consolidação e reconhecimento O "queijinho aqui e ali" do casal ganhou o mundo. "Estamos totalizando hoje 17 medalhas de ouro, seis de prata e três de bronze em um período curto. Então, isso nos dá mais responsabilidade, porque a gente precisa garantir que o nosso produto tenha essa qualidade e até acima dela. [Os prêmios são] muito importantes e fazem com que a gente comece a valorizar o queijo aqui no Brasil", pontua dona Giovana. "A gente não tinha intenção de criar cabra. Eu queria só uma cabra para dar leite para a minha neta. Como a gente já tinha criado antes e já fazia algumas coisas, começamos a fazer um queijinho", diz Aurelino Almeida As premiações mais recentes foram dois ouros e um bronze no Araxá International Cheese Awards 2025; seis ouros, duas pratas e o título de melhor queijo do DF no VIII Prêmio Queijo Brasil. Para chegar a esse patamar foi preciso muita qualidade, mas também um empurrãozinho da Emater. "Quando eles decidiram que iam se tornar criadores e, posteriormente, queijeiros, a Emater esteve presente, ensinando a eles a tecnologia de se criar cabra e de se montar a agroindústria. Houve esse primeiro momento em que a gente participou da construção técnica da propriedade, mas, para que desse certo, entra o programa Empreender e Inovar, trazendo conhecimento da gestão. E o nosso objetivo é transformar o produtor em empreendedor e esse, na verdade, é o maior dos desafios", aponta o extensionista da Emater-DF Carlos Goulart, que acompanha a Cabríssima há dois anos e meio. O apoio, reforça Giovana, foi fundamental para a marca alcançar a posição de destaque que tem hoje. "Não adianta você saber fazer uma coisa bem feita se você não sabe precificar, não sabe o que é lucro. Você tem que saber gerir a empresa e gerir não é tão simples assim. Esse trabalho da Emater está sendo fantástico e é importante que chegue a mais pessoas, porque não adianta a Cabríssima crescer e os outros não, ou crescerem e depois quebrarem." "Quando eles decidiram que iam se tornar criadores e, posteriormente, queijeiros, a Emater esteve presente, ensinando a eles a tecnologia de se criar cabra e de se montar a agroindústria", aponta o extensionista da Emater-DF Carlos Goulart, que acompanha a Cabríssima há dois anos e meio Esse senso de coletividade é o que norteia, por exemplo, a consolidação da Rota do Queijo. A iniciativa nasceu na Emater, mas, hoje, diferentes órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) se uniram — com participação dos produtores — para estabelecer a rota, nos moldes do que aconteceu com a da uva, que tem estimulado o enoturismo no DF. [LEIA_TAMBEM]A própria Cabríssima já abriu suas portas para o turismo rural. Periodicamente, o espaço onde as cabras são criadas e os queijos são produzidos, no Lago Oeste, recebe visitantes de todas as idades. A programação de visitas, bem como a loja virtual da marca, pode ser conferida no site da empresa. Daqui para a frente, essa história familiar, que começou com o "presente de grego" e nasceu de fato na ajuda à neta, vai seguir firme. O casal afirma não ter planos de expandir a produção, mas, sim, de continuar investindo na qualidade dos produtos. Sempre na companhia das cabras. "Depois que você cria cabra, percebe que ela é apaixonante, é alegre, é dócil, é interativa, além de produzir um leite de altíssima qualidade para o sabor e para a nossa saúde. É fantástico. É como uma cachaça boa, vicia", arremata Giovana.

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Nota Legal fará sorteio de R$ 3,5 milhões na quarta-feira (21)

O programa Nota Legal distribuirá R$ 3,5 milhões em prêmios no primeiro sorteio deste ano, na próxima quarta-feira (21), a partir das 15h. Pela primeira vez, o principal será de R$ 1 milhão. Há, também, outras 12,6 mil premiações em dinheiro - duas delas de R$ 200 mil, três de R$ 100 mil e quatro de R$ 50 mil -, todas pagas integralmente, já com os impostos descontados. O contribuinte habilitado também concorre a dez prêmios de R$ 10 mil, 30 de R$ 5 mil, 50 de R$ 1 mil, 500 de R$ 200 e 12 mil de R$ 100. Sorteio levará em consideração as compras feitas de maio a outubro de 2024 | Imagens: Divulgação/Seec-DF O evento será transmitido ao vivo pelos canais da secretaria de Economia, do GDF e da Agência Brasília, por meio do link. São 1.129.453 consumidores aptos a participar, com 72.605.558 bilhetes. Em relação ao último sorteio do ano passado, realizado em novembro, houve um aumento de 10,5% no total de participantes e de 12,3% no total de bilhetes. Para este sorteio, foram consideradas as compras feitas no período de maio a outubro de 2024. Se o consumidor não pediu a inclusão de seu CPF, não estará participando deste evento. O sistema selecionou as pessoas cadastradas e habilitadas a participar do sorteio a partir de 18 de fevereiro deste ano. Para estar habilitado, o consumidor não poderia ter débitos administrados pela Receita do DF. Essa etapa durou até 12 de março, quando 1.364.715 consumidores foram considerados habilitados. “Em 22 de abril de 2025, foi definido o total de 72.605.558 documentos fiscais aptos a participarem do sorteio”, detalha a coordenadora de Cadastro, Escrituração e Documentos Fiscais Digitais da Secretaria de Economia (Seec-DF), Giovanna Botelho. “Como nem todo contribuinte habilitado havia pedido a inclusão do CPF na nota fiscal, chegou-se ao total de 1.129.453 consumidores efetivamente participando desse sorteio”. Impostos e restituições   A premiação em dinheiro é um apenas um dos benefícios do programa. Além do valor, o consumidor que está cadastrado pode obter abatimento no pagamento do IPTU e do IPVA. Este ano, o total de indicações para desconto chegou a R$ 93,3 milhões. O imposto sobre a propriedade de carros (IPVA) foi o preferido, com 68% das indicações (os 32% restantes optaram pelo tributo cobrado sobre os imóveis).  A restituição em dinheiro só poderá ser feita em junho. “Os tributos arrecadados são transformados em benefícios para toda a sociedade e em diversas áreas como saúde, educação e mobilidade urbana”, ressalta o secretário de Economia, Ney Ferraz. “Por isso é importante o consumidor pedir regularmente a nota fiscal em qualquer estabelecimento, por menor que seja o valor, e sempre cobrar a inclusão do seu CPF.” No último sorteio do ano passado, um morador de Planaltina levou R$ 500 mil com uma nota fiscal de uma compra de apenas R$ 39 feita numa farmácia em Mestre d’Armas.  [LEIA_TAMBEM]O Nota Legal foi criado há 15 anos para incentivar os consumidores brasilienses a exigirem a emissão de cupons fiscais nas compras de bens e serviços. “Esta ação estimula a chamada cidadania fiscal, por tornar corriqueira a iniciativa do ato e formaliza as transações comerciais no Distrito Federal - reduzindo, consequentemente, a sonegação”, reforça o secretário-executivo de Fazenda, Anderson Roepe. Saiba mais A Seec-DF promove dois sorteios anuais, um em cada semestre. Ao longo dos anos, o programa já distribuiu créditos superiores a R$ 2,2 bilhões e já contabiliza mais de 1,7 milhão de consumidores cadastrados. Os setores econômicos que mais contribuem com a emissão de notas para o Nota Legal são o comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios: supermercados, produtos farmacêuticos e restaurantes e similares. Os postos de combustível, por estarem sujeitos a um regime diferenciado de tributação, não geram crédito para o consumidor. Mesmo assim, o consumidor deve pedir a inclusão do seu CPF, pois isso garante um bilhete para cada documento fiscal emitido por esses estabelecimentos. O que comprar/fazer com R$ 1 milhão ✓ 13 hatch Citroën C3, com câmbio manual - e ainda sobraria dinheiro para garantir o seguro de todos por um ano ✓ 2 quitinetes no Noroeste, na faixa dos 30 metros quadrados ✓ 3 apartamentos de dois quartos de 80 m em Samambaia Sul ✓ R$ 6,4 mil por mês, caso o dinheiro seja posto numa poupança (com rendimentos de 0,6441% ao mês, já incluindo a Taxa Referencial). *Com informações da Seec-DF

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